DEDU - Dissertações de Mestrado / Master Thesis
Permanent URI for this collection
Dissertação de Mestrado. Nível intermédio de uma dissertação (4 ou 5 anos de estudo). Contempla também dissertações do período pré-Bolonha para graus académicos que agora são reconhecidos como grau de mestre.
(Aceite; Publicado; Actualizado).
Browse
Browsing DEDU - Dissertações de Mestrado / Master Thesis by Field of Science and Technology (FOS) "Ciências Sociais::Ciências da Educação"
Now showing 1 - 10 of 182
Results Per Page
Sort Options
- À procura de sentidos : a prática educativa supervisionada como cenário de aprendizagens profissionais para Educadores de Infância e Professores do 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Jarimba, Carolina dos Santos Soares; Fialho, Adolfo Fernando da Fonte[...]. Este documento, que reúne todo o trabalho desenvolvido durante a frequência do estágio em dois níveis de ensino distintos: a Educação Pré-Escolar e o 1.º Ciclo do Ensino Básico, tem como principal propósito analisar e refletir sobre o lugar e o papel desta importante etapa formativa, na aprendizagem profissional dos futuros docentes. A escolha da temática partiu da necessidade de se refletir sobre as nossas experiências de estágio, tendo em conta as aprendizagens por ele proporcionadas e o lugar que o mesmo ocupa na formação inicial de qualquer docente, dos níveis de ensino em causa. Este foi o contexto que serviu de base a toda a reflexão apresentada, que atravessa os diferentes momentos e dinâmicas da ação educativa desenvolvida, tendo em conta as funções que se esperam de um futuro profissional de ensino, no contexto daquelas que serão as suas competências profissionais. [...].
- Abandono escolar precoce de jovens açorianos: por que deixaram a escola?Publication . Matos, Mariana Rego Costa de; Palos, Ana Cristina; Diogo, FernandoApesar de o Abandono Precoce de Educação e Formação ser um fenómeno amplamente estudado, continua a ter grande impacto nos sistemas de ensino, especialmente, na Região Autónoma dos Açores, onde a taxa se situa nos 21,7%, de acordo com os últimos dados relativos a 2023. Além da análise às tendências estatísticas mais relevantes, quer regionais, quer nacionais e internacionais, o desenvolvimento desta dissertação baseou-se, sobretudo, na realização de entrevistas semidirigidas a jovens que abandonaram a escola precocemente, sem concluir o ensino obrigatório. Escolhemos a realização de entrevistas como estratégia de recolha de dados, porque quisemos humanizar os dados estatísticos, isto é, dar-lhes uma dimensão mais pessoal, de forma a entender como é que os jovens lidam com esta situação de abandono da escola. A amostra foi assim constituída por 20 jovens de ambos os sexos. Foi realizada uma análise de conteúdo ao discurso dos jovens em resposta às cerca de três dezenas de questões colocadas. Nesta dissertação são discutidos diferentes fatores produtores de abandono precoce de educação e formação, nomeadamente, os fatores individuais, familiares, de sociabilidade na escola, desempenho escolar e organização escolar. Como se verá, o Abandono Precoce de Educação e Formação é mais do que números: é a história de jovens que se afastam de um sistema que não os soube proteger. Esta dissertação revela as vozes de quem desistiu da escola, não por uma razão única, mas por um conjunto de desafios pessoais e sociais, que vão desde o desinteresse até à exclusão, passando pelas reprovações e pelo absentismo, bem como pela dificuldade da instituição escolar responder a públicos mais desafiantes. Para além de combater o Abandono Precoce de Educação e Formação, o que é preciso é prevenir o abandono, agir o mais cedo possível, dentro da própria escola, que tem que ser percebida pelos jovens como um espaço de acolhimento, que os protege e que os valoriza, antes que desistam de sonhar com um futuro melhor. É certo que a permanência de um jovem na escola, até ao cumprimento do ensino obrigatório, derivará sempre do seu gosto por estar nela, mas nunca se concretizará se essa permanência e esse gosto não forem cultivados.
- Uma abordagem comunicativa à aprendizagem da língua em contexto educativo pré-escolar e escolar (1.º ciclo do Ensino Básico)Publication . Garcia, Sara Carolina Moreira; Mira Leal, Susana[...]. Este trabalho procura, pois, um entendimento formativo e pedagógico sobre a relevância da Abordagem Comunicativa no ensino e aprendizagem da Língua, nos contextos da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico, nos quais decorreram os estágios profissionais. Para isso, analisaremos as nossas práticas educativas que integraram um conjunto de atividades didáticas baseadas em pressupostos de uma ótica comunicativa, e que privilegiaram o domínio esclarecido, consciente e ativo da Língua. Em suma, o objetivo deste trabalho é o de compreender e divulgar os benefícios curriculares e educativos deste modelo comunicativo, procurando despertar os docentes para a sua operacionalização na sala de aula, com vista à promoção de espaços e experiências de aprendizagem dedicados à aprendizagem da Língua Materna, que favoreçam o desenvolvimento comunicativo de cada criança/aluno, para uma melhor vivência na sociedade democrática.
- Abordagens à escrita e desenvolvimento comunicacional na infânciaPublication . Gonçalves, Ana Margarida Rodrigues; Leal, Susana da Conceição Miranda Silva MiraO presente relatório pretende expor as práticas pedagógicas por nós desenvolvidas em contexto de Estágio a nível da Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico, analisando o desenvolvimento de competências comunicacionais das crianças aquando da realização de atividades de abordagem à escrita nas diferentes áreas curriculares. Na realização deste relatório, recuperamos as perspetivas de diversos autores sobre a abordagem à escrita na infância, antes de darmos conta das nossas práticas didáticas neste domínio, bem como da nossa reflexão e investigação sobre essas práticas, numa abordagem qualitativa. No estágio em Educação Pré-escolar, as atividades desenvolvidas incidiram mais frequentemente na área de Expressão e Comunicação, incluindo todos os domínios e subdomínios que a integram, mas tendo uma especial atenção às atividades promovidas no domínio da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita; nesta, a principal metodologia utilizada foi a de exploração de várias tipologias textuais, como o texto narrativo e expositivo, visando o desenvolvimento de competências comunicacionais e a exploração de diferentes estratégias de familiarização com a linguagem escrita na Educação Pré-Escolar. Em contexto de 1.º Ciclo, as atividades promotoras da escrita e da leitura, envolvendo o texto narrativo, dramático e expositivo, tiveram maior destaque relativamente ao desenvolvimento das competências comunicacionais escritas e orais, visando dinamizar a produção de textos com intencionalidades comunicativas diversas. Ambas as vertentes de estágio pretendiam promover práticas de escrita criativa e colaborativa com as crianças. Através da análise das atividades e dos resultados obtidos, concluímos que as estratégias adotadas pelos educadores influenciam a forma como as crianças encaram a escrita, e que é necessário promover a sua abordagem desde cedo, de modo a potenciar o desenvolvimento de boas capacidades comunicacionais na infância, sejam elas escritas ou orais, pois estas serão essenciais para o futuro.
- Abordagens transversais à escrita na educação pré-escolar e no 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Cabral, Alexandra Medeiros Pereira Ferreira; Mira Leal, Susana[...]. Muitas crianças que frequentam o jardim-de-infância já tiveram e têm contato com a escrita no seu dia-a-dia, pelo que o educador de infância deve promover um ambiente que possibilite a familiarização com esta linguagem, pois assim a criança percebe que esta também transmite informação e adquire diferentes significados e funções consoante os contextos em que é utilizada. A aprendizagem da escrita deve naturalmente aprofundar-se no 1.º Ciclo do Ensino Básico, uma vez que esta vai adquirindo cada vez mais significado e utilidade para a criança, tanto no contexto formal, como no contexto informal. Daí a necessidade de a leitura e a escrita serem trabalhadas de forma transversal ao currículo. Conscientes disso, pretendemos, com este trabalho, aprofundar o conhecimento das abordagens preconizadas/usadas pela educadora/professora no ensino e aprendizagem da escrita na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, potenciar a compreensão e a expressão escrita de forma transversal ao currículo e discutir as potencialidades da realização de determinadas atividades de aprendizagem da escrita para o desenvolvimento de competências comunicacionais nas diferentes áreas curriculares da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico. [...].
- Abordagens transversais à escrita na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Machado, Saulina Moniz; Leal, Susana da Conceição Miranda Silva MiraO presente relatório expõe uma análise e reflexão sobre a importância de uma abordagem transversal à escrita no âmbito da educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico. O objetivo principal da nossa ação educativa foi proporcionar momentos de comunicação nos quais as crianças podiam trabalhar competência de leitura e escrita nas diferentes áreas curriculares. Com este trabalho procurámos resposta para as seguintes questões: como é que os educadores de infância pensam/promovem a familiarização com a linguagem escrita nas suas práticas pedagógicas? Como é que os professores pensam/promovem o desenvolvimento de competências de produção textual no 1.º Ciclo? Como promover o desenvolvimento da compreensão e da produção escrita a propósito da aprendizagem de diferentes temas, conteúdos e processos em diferentes áreas do currículo? Quais as potencialidades de uma abordagem à escrita de forma transversal ao currículo na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico? Para conseguirmos responder às duas primeiras questões, analisámos 16 relatórios de estágio análogos a este; para a resposta às restantes, analisámos diferentes atividades de abordagem à escrita realizadas por nós nas diferentes áreas curriculares ao longo dos estágios que realizamos na Educação Pré-escolar e no 1.º ciclo do Ensino Básico. Relativamente à primeira pergunta, verificamos que os futuros educadores de infância usavam várias estratégias de abordagem à escrita, sendo embora mais frequente a leitura e exploração de histórias. No que diz respeito ao 1.º ciclo, os relatórios analisados também mostram a diversificação de estratégias, desta feita, com maior incidência em construção de diferentes tipos de textos. No primeiro caso, as áreas/domínios onde foram promovidas mais atividades de abordagem à escrita foram a de Formação Pessoal e Social e a de Educação Artística; no segundo caso, foi a área de Estudo do Meio. No que respeita às nossas práticas e em resposta à terceira pergunta, procurámos, tanto num nível educativo como no outro, diversificar as atividades de contacto e produção de textos. No caso da Educação Pré-escolar, apostámos na leitura imagética de textos lidos em voz alta por nós, na produção oral de textos em conjunto, com registo escrito por nós na presença das crianças, bem como a criação de oportunidade de tentativa de escrita pelas próprias crianças. Neste nível, a área mais profícua para a abordagem à escrita foi a área de estudo do meio. Relativamente ao nível do 1.º ciclo, insistimos na leitura e interpretação de diferentes tipos de textos, dramatizações, momentos de trabalho autónomo, recontos e apresentações orais de textos. Recorremos ainda a fichas de trabalho, promovendo o trabalho autónomo e a autocorreção. Como sucedeu nos relatórios analisados, no 1.º ciclo, a área que mais proporcionou o desenvolvimento destas aprendizagens foi a de estudo do meio. No que toca à última pergunta, podemos registar que uma abordagem transversal ao texto escrito só traz vantagens ao educador/professor, uma vez que proporciona a aprendizagem de competências de compreensão, planificação, construção e revisão de diferentes tipos de textos, de forma integrada e contínua, promovendo ainda o aprofundamento de competências de comunicação oral e decodificação, bem como o aprofundamento da consciência linguística, entre outras.
- Abordagens transversais no ensino-aprendizagem da língua na educação pré-escolar e no 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Alves, Vera Filipa de Oliveira Ferreira; Mira Leal, Susana[...]. Conscientes da potencialidade de uma abordagem transversal da Língua Materna para o processo de aprendizagem, o presente Relatório de Estágio apresenta diversas estratégias pedagógicas de ensino da Língua Materna numa perspetiva transversal ao currículo, inspiradas tanto nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, programas e demais documentos orientadores do 1.º Ciclo do Ensino Básico, como em estudos e literatura da especialidade. [...].
- Adolescentes, hábitos de leitura, autoestima e satisfação com a vidaPublication . Meireles, Cátia Trindade; Medeiros, Maria Teresa Pires de; Castanho, Maria da Graça BorgesA leitura é uma atividade fundamental para a realização do indivíduo e para o desenvolvimento de qualquer sociedade; é um processo que permite a aquisição de conhecimentos, o incremento do espírito crítico, o enriquecimento do vocabulário, a melhoria da escrita, entre outros, proporcionando abertura para o desenvolvimento pessoal e a aprendizagem. Neste sentido, a presente investigação, realizada a partir de uma amostra de 249 adolescentes açorianos do 7.º e 9.º ano de escolaridade, residentes nas ilhas de São Miguel, Pico, Faial e Flores e com idades entre os 11 e os 19 anos, procura: (I) caracterizar os hábitos de leitura dos adolescentes, averiguando se estes são fruto da própria vontade/iniciativa; (II) conhecer as práticas de leitura dos adolescentes nos diferentes contextos (família, escola e comunidade); (III) conhecer os tipos, as preferências e as formas de leitura dos adolescentes; e (IV) verificar a existência das relações entre os hábitos de leitura dos adolescentes e os níveis de autoestima e de satisfação com a vida. Na presente investigação, quantitativa e exploratória, foram utilizados como instrumentos de recolha de dados o inquérito por questionário, sendo elaborado para o efeito o “Questionário sobre Hábitos de Leitura dos Adolescentes (QHLA)”, a Escala de medição de Autoestima de Rosenberg (na versão portuguesa de Seco, 1991) e a Escala de Satisfação com a Vida (SWLS) na versão portuguesa de Simões (1992). O QHLA foi aplicado em contexto escolar e online, recorrendo-se ao aplicativo Google Forms. A partir dos resultados obtidos, foi possível concluir que os adolescentes exibem perspetivas positivas em relação à leitura, reconhecendo a sua importância a nível pessoal, interpessoal e académico. As preferências dos géneros literários e temas diferem em relação ao género e ao ano de escolaridade. A mãe foi/é um agente motivador na criação de hábitos de leitura. As novas tecnologias têm um papel importante nos tipos de suporte de leitura utilizados (e.g., smartphone e as redes sociais). A leitura é para os adolescentes um meio para a aprendizagem, para a aquisição de conhecimento, para os bons resultados académicos e para o exercício de uma cidadania ativa e consciente. Conclui-se também que os adolescentes que possuem uma relação afetiva positiva com a leitura demonstram uma maior autoestima e uma maior satisfação com a vida.
- Ambientes de aprendizagem na educação infantil : do desenvolvimento das capacidades coordenativas ao desempenho escolarPublication . Costa, Nicole Medeiros; Condessa, IsabelEste relatório de estágio, surge no âmbito dos Estágios Pedagógicos I e II, do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e tem como principais objetivos caracterizar os contextos dos estágios – envolvimento, escola, sala, crianças e macroestratégias; assim como, descrever, analisar e fundamentar algumas das atividades apresentadas na prática pedagógica. Neste processo de formação a estagiária confrontou algumas das opções tomadas com uma prática reflexiva e algum suporte documental para sustentar o seu desenvolvimento profissional nas práticas de ensino e de investigação acerca do tema aprofundado – Ambientes de Aprendizagem na Educação Infantil: do Desenvolvimento das Capacidades Coordenativas ao Desempenho Escolar. A temática aprofundada, ao longo das práticas supervisionadas, teve como pressuposto a importância da coordenação motora como capacidade para fortalecer na criança, permitindo-a alcançar melhores performances desportivas, artísticas e académicas. A Expressão Motora e a Expressão e Educação Físico-Motora surgem, assim, como área curricular promotora de aprendizagens motoras e cognitivas. Os nossos dois estudos, complementares, foram realizados na escola do estágio, o primeiro com um grupo de crianças (n=72), do Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico; e, o segundo, com os educadores/ professores (n= 21) e tiveram o propósito de avaliar quer o desenvolvimento de capacidades físicas e coordenativas das crianças, quer o trabalho que é feito nesse domínio pelos docentes da escola, respetivamente. No primeiro estudo, recorremos a alguns testes para a determinação da composição corporal, de aptidão física (baseados na Prova de Fitnessgram) e de coordenação motora (baseados na bateria Korperkoordination Test fur Kinder – KTK). Os resultados, fruto da intervenção da estagiária, fizeram sobressair numa melhoria da coordenação corporal das crianças do estágio em geral, embora só se tenha verificado essa tendência para a aptidão física nas crianças mais novas. O segundo estudo, teve como intuito dar a conhecer o modo como educadores e professores valorizam a coordenação motora e a promovem nas suas práticas de ensino. Da aplicação do questionário ficámos a perceber que, para este grupo de profissionais o trabalho sobre a coordenação motora traz benefícios para as crianças que perpassam a área físicomotora, sendo também eles do domínio social e académico.
- Ambientes facilitadores de aprendizagem com a Educação Física : um estudo em contexto de Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Vasconcelos, Bárbara Moniz; Condessa, IsabelCom o presente relatório de estágio, desenvolvido no âmbito das unidades curriculares do Estágio Pedagógico I e II, do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, pretende-se relatar as vivências experienciadas neste momento de preparação para a profissão. Deste modo, este documento procura fundamentar, descrever, refletir as opções tomadas ao longo das práticas pedagógicas, aprofundando a temática escolhida. Na primeira parte, foram abordados aspetos referentes à Educação, ao Educador/Professor em formação e às tarefas inerentes à sua profissão, ou seja, a Boas Práticas para a docência. Na segunda parte, procurámos compreender a adesão às atividades, por parte das crianças/ alunos, tendo como ponto de partida as vivências criadas numa perspetiva transversal e interdisciplinar, através das práticas inovadoras com atividades das Expressões e Educação Física. Numa sociedade em constante mudança, cremos que a escola deve variar a oferta de práticas educativas a partir dos seus currículos, por isso, escolhemos a temática “ambientes facilitadores de aprendizagens com a Educação Física” para os dois contextos de estágio, no Pré-Escolar e no 1.º Ciclo. A escolha do tema a desenvolver no estágio partiu das vivências e motivação da estagiária, que pretendeu aumentar os seus conhecimentos neste momento de formação. Para concretizar esse propósito, entendemos pertinente refletir a ação educativa realizada com as danças de roda e/ou marchas, em jogos cooperativos e em atividades/ jogos de lutas e, ainda, realizar um pequeno estudo com a turma do 1.º ciclo, através da aplicação de um questionário, para responder à seguinte questão: “Serão as danças, os jogos cooperativos e as lutas atividades favoráveis e que propiciam ambientes em que os alunos (inter)agem mais?” Face à pequena dimensão do estudo, e dos momentos de intervenção com reforço na temática, podemos concluir, mas sem generalizar, que houve práticas inovadoras na nossa ação educativa com a Educação Física, promovendo não só momentos lúdicos e de vida saudável, como também competências de socialização na criança. Este nosso documento expressa o que foi uma etapa única e enriquecedora do nosso percurso na formação inicial para a profissão de Educador de Infância e Professor do 1.º CEB.