DEDU - Dissertações de Mestrado / Master Thesis
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Dissertação de Mestrado. Nível intermédio de uma dissertação (4 ou 5 anos de estudo). Contempla também dissertações do período pré-Bolonha para graus académicos que agora são reconhecidos como grau de mestre.
(Aceite; Publicado; Actualizado).
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Browsing DEDU - Dissertações de Mestrado / Master Thesis by advisor "Cascalho, José Manuel"
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- A comunicação verbal na aprendizagem da Matemática na Educação Pré-Escolar e no Ensino do 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Freitas, Vanessa Viveiros Amaral; Cascalho, José Manuel; Leal, Susana da Conceição Miranda Silva MiraO presente relatório de estágio foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, do Departamento Ciências da Educação da Universidade dos Açores. A investigação que aqui expomos foi desenvolvida aquando das práticas pedagógicas na Educação Pré-Escolar e no Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, referentes às unidades curriculares Prática Educativa Supervisionada I e Prática Educativa Supervisionada II. Este documento apresenta uma reflexão global sobre o processo desenvolvido nas práticas educativas, focando, de forma particular, as atividades realizadas no âmbito da temática selecionada: A comunicação verbal na aprendizagem da Matemática na Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Com este tema pretende-se analisar a relação entre a comunicação verbal e a capacidade de ensinar e aprender Matemática. Na primeira parte deste documento são feitas algumas considerações acerca do perfil e formação do educador e professor do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Na segunda parte é abordada a problemática da investigação, explorando o tema central deste trabalho, a comunicação verbal, nas suas dimensões oral e escrita, e a Matemática. Por fim, na terceira parte apresenta-se a ação pedagógica realizada na Educação Pré-Escolar e no Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, bem como a análise e reflexão das atividades concretizadas no âmbito da temática deste relatório de estágio. Como resultado do trabalho realizado, apontamos, na conclusão, a importância da utilização da comunicação verbal na aprendizagem da Matemática como forma de promover a compreensão da atividade da matemática na sala de aula, a importância da comunicação matemática como linguagem do raciocínio das crianças e, por essa razão, do seu entendimento; e de organizar o espaço, tempo, trabalho e a ação educativa para, de modo a proporcionar momentos de aprendizagem entre os alunos.
- Conexões matemáticas : potencialidades e contributos na educação pré-escolar e no 1º ciclo do ensino básicoPublication . Melo, Tânia Sofia do Amaral; Cascalho, José Manuel; Teixeira, Ricardo Emanuel CunhaO presente relatório resulta do nosso estágio pedagógico realizado no âmbito das unidades curriculares de Prática Educativa Supervisionada I e II, do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, da responsabilidade do Departamento de Ciências da Educação da Universidade dos Açores, representando, assim, o percurso realizado nos dois níveis de ensino, através de uma análise retrospetiva. O documento discute a necessidade de se estabelecerem conexões matemáticas, nas suas diferentes vertentes, destacando-se aquela que promove a aprendizagem da Matemática com os contextos reais, de vivência do dia-a-dia. São descritas e analisadas, criticamente, algumas tarefas realizadas no contexto do Pré-escolar e do 1º Ciclo do Ensino Básico, que se centraram em torno do tema das conexões matemáticas e que procuraram, simultaneamente, promover nos alunos o gosto pela Matemática. Do trabalho elaborado, foi possível concluir sobre a importância da prática matemática baseada no estabelecimento de conexões entre as diferentes áreas e domínios, valorizando-se todas elas, e não apenas a aprendizagem segmentada da Matemática. Foi possível concluir, ainda, que a implementação de tarefas de conexão permite despertar o gosto nos alunos para a Matemática em contextos de aprendizagem não orientados diretamente para esta área, fazendo-os entender que a Matemática é uma forma de pensar e de agir sobre o mundo que os rodeia. Tendo em conta que este relatório decorre do trabalho realizado no estágio pedagógico, apresentam-se, de forma refletida, algumas das estratégias de aprendizagem que mais se destacaram nas práticas. Enquadra-se também o trabalho realizado teoricamente, contextualizando a formação e a prática do professor em Portugal, a importância da Matemática na Educação Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico e algumas aspetos específicos do tema foco deste relatório. Para uma análise fidedigna das práticas, foi necessário a utilização de algumas técnicas e instrumentos de recolha de dados, os quais são enumerados no capítulo referente à metodologia, que abarca, ainda, os objetivos que nos propusemos atingir com este trabalho.
- Emergência da comunicação matemática no jardim de infância : potencialidades didáticas para a descoberta da matemáticaPublication . Belém, Vanda Patrícia de Oliveira; Cascalho, José Manuel; Teixeira, Ricardo Emanuel CunhaEste trabalho surge no âmbito da unidade curricular de Prática Educativa Supervisionada I, do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, da responsabilidade do Departamento de Ciências da Educação da Universidade dos Açores, em que se pede a elaboração de um relatório de estágio a ser desenvolvido no contexto da prática pedagógica. Dada a equivalência obtida à unidade curricular de Prática Educativa Supervisionada II, o presente relatório incide apenas num contexto de Jardim de Infância. Como área de investimento, optou-se pelo domínio da Matemática, com maior incidência numa das capacidades transversais do novo currículo: a comunicação matemática. Esta opção justifica-se por dois motivos. Por um lado, houve uma intenção clara em aprofundar a formação em Matemática, com particular incidência na comunicação matemática, por se ter a perceção da sua importância, a par de outros processos matemáticos, para as atividades matemáticas a realizar com as crianças ao longo das diferentes etapas de aprendizagem, iniciadas no pré-escolar. Por outro lado, a escolha também foi motivada pela preocupação sentida pela educadora cooperante pelo facto de o grupo de crianças mostrar uma fraca adesão ao espaço destinado às atividades livres no domínio da Matemática. O objetivo principal deste trabalho foi, portanto, o de promover a comunicação verbal e escrita, estimulando as competências ao nível da verbalização do raciocínio matemático, através da explicitação dos passos efetuados na resolução de situações problemáticas e do registo dessas resoluções. Enquadrando-se neste objetivo, investiu-se na restruturação e organização do espaço destinado à Matemática, fomentando o seu uso para que este contribuísse para criar momentos ricos de comunicação matemática entre as crianças. Procurou-se dar particular enfoque à emergência da comunicação matemática em contextos integradores dos diferentes domínios e áreas determinados pelas Orientações Curriculares para a Educação de Pré-escolar. A promoção da comunicação não se revelou tarefa fácil. Numa primeira etapa, procurou-se estimular a verbalização de opiniões, a argumentação e a interação interpares, partindo-se de situações vivenciadas pelas crianças ou de histórias que motivassem a comunicação oral. Por outro lado, a adoção intencional de jogos para a sala de atividades e o trabalho em situações problemáticas contribuíram decisivamente para a comunicação matemática, tendo sido mais evidente a verbalização do processo de tomadas de decisão e também de resolução.
- O ensino da matemática na educação pré-escolar e no ensino do 1º ciclo do Ensino BásicoPublication . Mata, Sara Saraiva Fogaça da; Gomes, Carlos; Cascalho, José ManuelEste documento centra-se no Ensino da Matemática no Pré-escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico, enquanto área imprescindível da Educação, cujo principal objectivo é o de desenvolver a capacidade de usar a Matemática para analisar e resolver problemas, para raciocinar e comunicar. De modo a averiguar de que maneira a Matemática pode ser trabalhada no Ensino Básico, este estudo assenta na ideia de que a resolução de problemas é um processo matemático fundamental para o ensino da Matemática, e para o qual se procura uma aprendizagem e compreensão. Neste documento é feita uma abordagem teórica sobre o que são problemas matemáticos e como pode ser trabalhada a sua resolução. São também apresentadas tarefas desenvolvidas aquando dos estágios realizados no Pré-escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico, as quais permitirão averiguar de que forma se pode trabalhar a Matemática através da resolução de problemas. Realço neste estudo a importância que a resolução de problemas tem no ensino/aprendizagem da matemática, pois esta pode ser um processo muito vantajoso e benéfico para o domínio de competências matemáticas.
- Explorar e aprender : os materiais didáticos no contexto da aprendizagem da Matemática na Educação Pré-escolar e no 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Borges, Sandy Sousa; Cascalho, José Manuel; Teixeira, Ricardo Emanuel CunhaCom o presente relatório pretendemos analisar e fundamentar as práticas que foram desenvolvidas em contexto de estágio, no âmbito das unidades curriculares de Prática Educativa Supervisionada I e de Prática Educativa Supervisionada II, do plano de estudos do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da responsabilidade do Departamento de Ciências da Educação da Universidade dos Açores. Optámos pelo tema "Explorar e Aprender: os materiais didáticos no contexto da aprendizagem da Matemática na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico", indagando sobre qual o papel dos materiais manipuláveis no suporte de aprendizagens. O percurso realizado, que é descrito neste relatório, permite perceber como é que estes materiais, quando explorados através de situações problemáticas e de forma contextualizada, fomentam a comunicação e o desenvolvimento do raciocínio matemático. Além disso, mostra-se como, através da sua manipulação, as crianças adquirem um papel ativo no decorrer dos processos de aprendizagem, papel esse que promove a sua autonomia. [...].
- A jogar também se aprende... : o contributo do jogo no desenvolvimento de competências matemáticas na educação Pré-Escolar e no 1º ciclo do Ensino BásicoPublication . Nogueira, Raquel Pereira; Cascalho, José Manuel; Teixeira, Ricardo Emanuel CunhaNeste trabalho, que retrata o percurso por nós efetuado em contexto de estágio, no âmbito do pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico, partiu-se de um conjunto de questões norteadoras: Que relação existe entre o jogo e a Matemática? Quais as características de um “bom jogo”, isto é, um jogo que estimule a aprendizagem e que, ao mesmo tempo, cative os alunos? Quais os benefícios da utilização do jogo na sala de aula? Como pode o jogo promover o desenvolvimento de competências em articulação com os diferentes processos matemáticos (tais como a resolução de problemas, a comunicação matemática e o raciocínio matemático)? A escolha deste tema justifica-se por diferentes ordens de razão. Os programas e orientações curriculares, nacionais e internacionais, bem como muitos autores e investigadores, apontam cada vez mais para a importância do jogo, não só pelo seu caráter lúdico, mas sobretudo pelas potencialidades que encerra ao nível do desenvolvimento do raciocínio lógico, da elaboração de estratégias para a resolução de situações problemáticas e, de uma maneira geral, da promoção da capacidade de concentração, de socialização e de cooperação. Além disso, a relação do jogo com o ensino da Matemática, particularmente nos primeiros anos, tem vindo a ser valorizada pelos especialistas. O trabalho desenvolvido durante as unidades curriculares de Prática Educativa Supervisionada I e II permitiu verificar que a exploração de conceitos matemáticos por intermédio de jogos e atividades lúdicas constitui uma forma de se criarem ambientes ricos de ensino e aprendizagem. Verificamos que as aprendizagens, através dos jogos, podem ser mais significativas para as crianças, uma vez que as estratégias estão centradas nelas próprias, e não tanto no educador/professor. Para além disso, conferimos que o jogo não só permite a superação de dificuldades, como também a consolidação de conceitos já adquiridos. Permite ainda a avaliação do nível de conhecimento dos alunos e a introdução de novos conceitos. Por fim, o desenvolvimento deste trabalho permitiu-nos ainda averiguar que as crianças, através dos jogos, desenvolvem o espírito de competição saudável, cooperação, socialização, concentração e autonomia.
- O jogo e o desenvolvimento do raciocínio matemático na educação pré-escolar e no ensino do 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Medeiros, Catarina Isabel Moniz Botelho; Cascalho, José Manuel; Teixeira, Ricardo Emanuel CunhaO presente Relatório de Estágio foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, do Departamento de Ciências da Educação da Universidade dos Açores. O trabalho que consta neste relatório foi desenvolvido aquando das práticas pedagógicas, na Educação Pré-Escolar e no Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, referentes às unidades curriculares Prática Educativa Supervisionada I e II. Este documento, para além de constituir uma reflexão global sobre o processo desenvolvido nas ações educativas, foca também o estudo da temática selecionada: O jogo e o desenvolvimento do raciocínio matemático na Educação Pré-Escolar e no Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Com este tema, pretende-se explorar a relação do jogo com o raciocínio matemático e com as restantes capacidades transversais do ensino da Matemática. A primeira parte do relatório apresenta uma contextualização fundamentada sobre as ações educativas. Nela inclui-se uma breve discussão sobre a importância do percurso realizado como etapa formativa e caracterizam-se os espaços onde decorreram as práticas pedagógicas. Na segunda parte, apresenta-se o enquadramento teórico de suporte ao tema do relatório. Apresenta-se a metodologia utilizada para realizar o estudo e, por fim, faz-se uma análise reflexiva das tarefas implementadas no Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, sendo essa análise precedida pela descrição das tarefas. O trabalho desenvolvido permitiu-nos identificar a importância do jogo e da Matemática nos primeiros anos, concretamente no Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico. Nas tarefas realizadas testaram-se as potencialidades do jogo no processo de ensino e aprendizagem da Matemática. Estas potencialidades evidenciaram-se no desenvolvimento das capacidades transversais e, consequentemente, na mobilização de conhecimentos matemáticos, na motivação demonstrada pelas crianças na realização das tarefas propostas, em articulação com outra áreas/domínios, bem como na promoção da autonomia.
- O jogo no ensino da matemática : explorações no contexto da educação Pré-escolar e do 1.º ciclo do Ensino BásicoPublication . Rego, Miriam Fátima Cristiano; Cascalho, José Manuel; Teixeira, Ricardo Emanuel Cunha[...]. A escolha do tema foco deste trabalho recaiu sobre O Jogo no Ensino da Matemática: Explorações no Contexto da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Tendo os jogos como ponto de partida, procurou-se explorar não só competências transversais aos diferentes temas matemáticos, como também conexões com outras áreas do currículo. Deu-se particular atenção aos materiais utilizados, à motivação, à cooperação e à comunicação. As atividades implementadas parecem evidenciar um grande potencial didático da prática do jogo na sala de aula. Foram reunidas evidências no sentido de atribuirmos ao lúdico um papel importante na promoção das aprendizagens que as crianças realizam, no incentivo ao desenvolvimento do raciocínio e da comunicação matemática, no estabelecimento de pontes de ligação entre as diferentes áreas e domínios do currículo, apelando à interdisciplinaridade, e no contexto do tempo de atividades autónomas. [...].
- O lado lúdico da aprendizagem da matemática : a importância das atividades lúdico-manipulativas no desenvolvimento das competências na Educação Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Oliveira, Diana Tavares; Cascalho, José Manuel; Teixeira, Ricardo Emanuel CunhaNeste relatório de estágio, apresenta-se o trabalho desenvolvido, em contexto de estágio, no Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico. Pretendeu-se explorar as potencialidades das atividades lúdico-manipulativas, de forma a envolver ativamente as crianças na aprendizagem da Matemática, em articulação com as diferentes áreas e domínios. Na primeira parte, apresenta-se o enquadramento teórico onde são abordadas questões fundamentais sobre o papel que o educador/professor assume na sala de aula; sobre a importância do ensino da Matemática nos primeiros anos; e sobre a relevância da utilização de jogos e materiais manipuláveis nesse contexto. Na segunda parte, a par da descrição da metodologia empregue, apresenta-se uma reflexão sobre o trabalho desenvolvido. A descrição pormenorizada de todas as atividades encontra-se em anexo. Este tema enquadra-se nas preocupações que transparecem nos documentos orientadores fornecidos pelo Ministério da Educação e Ciência, que realçam a importância de, desde tenra idade, trabalhar temas matemáticos fundamentais para se formarem cidadãos matematicamente competentes. Contudo, os resultados das avaliações mostram recorrentemente, na população estudantil, insucesso e desmotivação quando se fala no ensino da Matemática. Para combater esta situação, o educador/professor deverá procurar estratégias que cativem e estimulem os jovens para a aprendizagem desta área do saber, que os envolvam ativamente nas aprendizagens que realizam e que lhes permitam desenvolver uma maior autonomia. Neste contexto, o trabalho efetuado permitiu perceber que a proposta de tarefas com componente lúdica, como a utilização de jogos e de materiais manipuláveis, que vieram ocupar algum do tempo que era utilizado na realização de fichas individuais de trabalho, estimularam e motivaram os alunos para a aprendizagem da Matemática, contribuindo para o desenvolvimento de competências cognitivas, afetivas e sociais. Por outro lado, argumentamos que as atividades lúdicas desenvolvidas, pelo seu caráter desafiador, se traduziram num estímulo à criatividade e à descoberta de novas formas de pensar sobre situações problemáticas e promoveram a participação ativa das crianças na aprendizagem realizada.
- A Matemática no quotidiano : promover a descoberta da matemática, partindo das experiências do dia a dia das crianças, no contexto da educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Garcia, Melissa Vanessa Santos; Cascalho, José Manuel; Teixeira, Ricardo Emanuel CunhaCom o presente relatório pretendemos analisar e fundamentar as práticas que foram desenvolvidas em contexto de estágio, no âmbito das unidades curriculares de Estágio Pedagógico I e Estágio Pedagógico II, do plano de estudos do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da responsabilidade do Departamento de Educação, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade dos Açores. Optámos pelo tema “A Matemática no Quotidiano: Promover a descoberta da Matemática, partindo das experiências do dia a dia das crianças, no contexto da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico”, investigando sobre o modo como a Matemática pode ser trabalhada a partir das vivências do quotidiano das crianças. Ao longo dos dois estágios, procurámos explorar diferentes conexões matemáticas, entre a Matemática e as outras áreas/domínios do currículo e entre a Matemática e a vida do dia a dia. Neste relatório, apresentamos em primeiro lugar uma breve fundamentação teórica, onde focamos a formação dos profissionais de educação e o ensino da Matemática, apontando para boas práticas que devem ser adotadas pelos educadores/professores. Abordamos também as potencialidades de explorar a Matemática no quotidiano e algumas questões ligadas ao desenvolvimento da autonomia e da cooperação, bem como aspetos relevantes do método de Singapura. Em seguida, apresentamos os procedimentos metodológicos adotados para a execução deste trabalho e a caraterização dos ambientes educativos onde decorreram os dois estágios. Segue-se a descrição e reflexão de algumas atividades que foram concretizadas nos dois estágios, relacionadas com a Matemática e o quotidiano. Conclui-se este relatório com umas breves considerações finais. Uma vez que as atividades realizadas tiveram em conta o quotidiano das crianças como, por exemplo, fazer um bolo, medir o comprimento de objetos, ver as horas, identificar sequências e padrões e, ainda, fazer pesagens, notámos que houve um aumento significativo do interesse e da participação, principalmente, das crianças com mais dificuldades de aprendizagem. Este tipo de atividades fez com que as crianças percebessem que a Matemática está mais presente nas suas vidas do que imaginavam e que pode ser trabalhada de uma forma lúdica e apelativa. No decorrer dos estágios, registou-se igualmente um aumento da autonomia e da cooperação, na sequência da implementação de algumas rotinas, bem como da implementação de atividades maioritariamente em pequeno grupo.