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- O solstício de Verão e o raio da TerraPublication . Cabral, JoãoO artigo fala sobre uma actividade do DM e do CMATI, explicando como medir o raio do Planeta Terra, usando a sombra de um objecto.
- As expressões artísticas no Pré-Escolar e 1º ciclo do Ensino Básico e o desenvolvimento da autonomia e da cooperaçãoPublication . Silva, Mónica Borges; González, Pedro FranciscoO presente relatório é um descritivo e reflexão dos acontecimentos mais relevantes de uma experiência de estágio inserido no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, na Especialidade em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico. Este constitui-se em três partes. A primeira parte é referente ao enquadramento teórico do tema, na segunda parte exponho a metodologia utlizada em ambos os estágios (Prática Pedagógica I – Pré-Escolar; Prática Pedagógica II – 1º Ciclo do Ensino Básico) e como foram recolhidos os dados para tratamento de informação. Na terceira e última parte descrevo a situação de ensino com que me deparei, as medidas e estratégias tomadas e as evoluções sentidas. As diferenças entre o estágio no Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico foram evidentes. Enquanto na primeira sala me deparei com um ambiente amistoso onde reinava um sentido de Cooperação e Autonomia, na segunda situação já não avistei as mesmas condições de trabalho. Toda a atividade no Pré-Escolar consistiu na sua maioria em dar continuidade ao que era realizado naquela sala até ao início do meu estágio. O 1º Ciclo por sua vez tornou-se uma espécie de laboratório onde pude observar de perto a implementação de novas estratégias com uma maior dinamização e registar os resultados que dai emergiram. O que foi desenvolvido proporcionou um envolvimento da turma nos acontecimentos de sala de aula, tendo assim cada elemento constituinte deste grupo, uma voz ativa, passando de meros recetores de informação para serem os construtores e gerentes das suas aprendizagens e interações. Em suma, o trabalho cooperativo, proveniente ou não da atividade artística torna-se assim uma via segura e pertinente no desenvolvimento infantil. Sublinho a importância da atividade artística como espaço para a criatividade e desenvolvimento de atitudes cooperativas e de autonomia nos espaços da sala de aula e da própria escola. A reestruturação da organização das aprendizagens que fomos elaborando com os alunos constitui-se em motor e espaço para a criatividade e desenvolvimento da Autonomia e Cooperação.
- Contributos da atividade física em contexto de educação pré-escolar e ensino do 1º ciclo do ensino básicoPublication . Santos, Emanuel Jorge da Silva; Condessa, IsabelEste relatório de estágio surge no âmbito de Práticas Educativas Supervisionadas I e de Práticas Educativas Supervisionadas II, lecionadas no 2.º e 3.º semestre, respetivamente, do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, e tem como principal finalidade realçar os contributos da atividade física no desenvolvimento global das crianças. Este documento pretende ser então uma descrição refletida e fundamentada sobre todo o processo de estágio, bem como de algumas experiências por mim vivenciadas aquando das mesmas práticas. De salientar que, as práticas foram desenvolvidas segundo algumas dinâmicas essenciais, sendo estas: a observação, a planificação, a ação e a avaliação. Todas estas dinâmicas foram-nos extremamente indispensáveis, pois tornou-nos profissionais mais reflexivos e críticos. Sendo um documento de natureza teórico-prática serão apresentados fundamentos sobre os quais se apoiaram as práticas do estagiário; relatos da prática pedagógica; um trabalho de revisão de literatura; bem como uma análise e reflexão sobre a opinião de alguns educadores/professores e pais/encarregados de educação, acerca da importância da atividade física na educação em crianças em idade pré-escolar e escolar.
- O lado lúdico da aprendizagem da matemática : a importância das atividades lúdico-manipulativas no desenvolvimento das competências na Educação Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Oliveira, Diana Tavares; Cascalho, José Manuel; Teixeira, Ricardo Emanuel CunhaNeste relatório de estágio, apresenta-se o trabalho desenvolvido, em contexto de estágio, no Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico. Pretendeu-se explorar as potencialidades das atividades lúdico-manipulativas, de forma a envolver ativamente as crianças na aprendizagem da Matemática, em articulação com as diferentes áreas e domínios. Na primeira parte, apresenta-se o enquadramento teórico onde são abordadas questões fundamentais sobre o papel que o educador/professor assume na sala de aula; sobre a importância do ensino da Matemática nos primeiros anos; e sobre a relevância da utilização de jogos e materiais manipuláveis nesse contexto. Na segunda parte, a par da descrição da metodologia empregue, apresenta-se uma reflexão sobre o trabalho desenvolvido. A descrição pormenorizada de todas as atividades encontra-se em anexo. Este tema enquadra-se nas preocupações que transparecem nos documentos orientadores fornecidos pelo Ministério da Educação e Ciência, que realçam a importância de, desde tenra idade, trabalhar temas matemáticos fundamentais para se formarem cidadãos matematicamente competentes. Contudo, os resultados das avaliações mostram recorrentemente, na população estudantil, insucesso e desmotivação quando se fala no ensino da Matemática. Para combater esta situação, o educador/professor deverá procurar estratégias que cativem e estimulem os jovens para a aprendizagem desta área do saber, que os envolvam ativamente nas aprendizagens que realizam e que lhes permitam desenvolver uma maior autonomia. Neste contexto, o trabalho efetuado permitiu perceber que a proposta de tarefas com componente lúdica, como a utilização de jogos e de materiais manipuláveis, que vieram ocupar algum do tempo que era utilizado na realização de fichas individuais de trabalho, estimularam e motivaram os alunos para a aprendizagem da Matemática, contribuindo para o desenvolvimento de competências cognitivas, afetivas e sociais. Por outro lado, argumentamos que as atividades lúdicas desenvolvidas, pelo seu caráter desafiador, se traduziram num estímulo à criatividade e à descoberta de novas formas de pensar sobre situações problemáticas e promoveram a participação ativa das crianças na aprendizagem realizada.