Departamento de Educação
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- Aprendizagem Cooperativa em Matemática: Práticas Pedagógicas na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Pimentel, Ana Sofia Domingos; Dinis, Raquel José Jesus Vigário; Teixeira, Ricardo Emanuel CunhaO presente Relatório de Estágio centra-se na análise fundamentada sobre o trabalho desenvolvido no âmbito dos Estágios Pedagógicos I e II (realizados na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, respetivamente), no contexto do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Universidade dos Açores. Na realização deste trabalho, selecionámos para estudo e aprofundamento a promoção da Aprendizagem Cooperativa no ensino-aprendizagem da Matemática. A Aprendizagem Cooperativa não é uma perspetiva recente, porém tem vindo a ganhar progressivo destaque nos currículos de vários países, em particular, de Portugal. Esta abordagem coloca a criança/aluno no centro do processo de aprendizagem, procurando, através da partilha de ideias, análise e discussão conjuntas (em pequenos grupos) e do auxílio mútuo, que todas as crianças/alunos alcancem os objetivos de aprendizagem propostos. Na área/domínio da Matemática, a Aprendizagem Cooperativa pode ser potenciada pelas teorias construtivistas do Método de Singapura que consideram o discente como construtor do seu próprio conhecimento. As nossas práticas pedagógicas, analisadas e refletidas neste documento, foram momentos essenciais de aprendizagem e desenvolvimento pessoal e profissional. As atividades dinamizadas com foco na Aprendizagem Cooperativa na área/domínio da Matemática tiveram efeitos positivos no grupo/turma, tanto no desenvolvimento de competências sociais como de aprendizagens de conceitos, procedimentos e processos. Complementarmente, realizámos um estudo através de inquéritos por questionário, com a finalidade de aprofundarmos o conhecimento sobre as representações e as perspetivas de Educadores de Infância e Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico sobre a Aprendizagem Cooperativa na Matemática. Neste ponto, verificámos que a maioria dos nossos inquiridos declara conhecer e considerar a Aprendizagem Cooperativa nas suas práticas pedagógicas na área/domínio da Matemática, identificando benefícios desta para a aprendizagem dos discentes. Contudo, alguns docentes identificam a falta de tempo, de formação e a presença de crianças/alunos com necessidades educativas nos seus grupos/turma como fatores que dificultam este tipo de práticas.
- A Criança e as Artes Visuais: propostas para colorir e descobrir o mundoPublication . Medeiros, Rita Amaral; Fialho, Adolfo Fernando da FonteO presente Relatório de Estágio tem como principal intuito apresentar, analisar e refletir sobre as práticas desenvolvidas no contexto das Unidades Curriculares de Estágio Pedagógico I e Estágio Pedagógico II, integradas no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Universidade dos Açores. No contexto da abordagem às práticas desenvolvidas na nossa ação educativa ao longo dos dois estágios pedagógicos, optamos por aprofundar uma temática específica, que norteou a nossa reflexão e serviu de mote ao título do nosso trabalho: “A Criança e as Artes Visuais: propostas para colorir e descobrir o mundo”. Neste sentido, ao aprofundarmos a nossa temática, mais precisamente a importância da Expressão Plástica na Infância, assumimos que esta área tem um enorme contributo e potencial para o desenvolvimento das competências das crianças. Assim sendo, o nosso principal intuito foi perceber e compreender os benefícios da Expressão Plástica para a crianças, dando destaque às atividades que desenvolvemos ao longo dos nossos estágios procurando também a investigar e aprofundar sobre a temática em estudo. Dessa forma, ao longo do nosso Relatório, fazemos uma viagem pelas principais atividades desenvolvidas nos Estágios Pedagógicos, que consideramos ter tido um importante papel junto das crianças, complementada com um conjunto de reflexões acerca das nossas práticas, analisadas com o auxílio de vários autores da especialidade. Por forma a complementar o nosso trabalho, também concretizamos um estudo, no qual analisamos 20 Relatórios de Estágio com caraterísticas semelhantes às do nosso, realizados por estagiários que também convocaram a Expressão Plástica como área privilegiada na sua ação educativa, por forma a conhecer as suas perceções e representações acerca do potencial de exploração desta área, do ponto de vista pedagógico e didático, na Educação Pré-Escolar e no contexto do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Com a concretização desse Relatório de Estágio, concluímos que a Expressão Plástica tem um papel preponderante na vida das crianças, sendo essencial que estas contactem desde cedo com esta área, tanto na Educação Pré-Escolar como no 1.º Ciclo do Ensino Básico, por forma a potenciar a sua imaginação, a sua criatividade, a sua comunicação com os outros, a exploração e a descoberta do mundo que a rodeia.
- Diferenciação Pedagógica em Matemática na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico: Percursos inspirados no Método de SingapuraPublication . Aguiar, Sofia Marlene Caetano; Dinis, Raquel José Jesus Vigário; Teixeira, Ricardo Emanuel CunhaO presente Relatório de Estágio versa a apresentação, análise e reflexão sobre as práticas pedagógicas desenvolvidas nos Estágios Pedagógicos I e II (em contexto, respetivamente, de Educação Pré-Escolar e de 1.º Ciclo do Ensino Básico) do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Universidade dos Açores. Este Relatório intitula-se Diferenciação Pedagógica em Matemática na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico: Percursos inspirados no Método de Singapura e foca- se no aprofundamento de conhecimentos e no desenvolvimento de competências tendentes à prática pedagógica da diferenciação, com foco na exploração dos contributos do potencial do Método de Singapura, na área/domínio da Matemática. Neste contexto, destacamos que o envolvimento ativo das crianças/alunos no seu processo de aprendizagem, possibilitando a todos, sem exceção, que aprendam de forma personalizada, divertida e motivadora, deve sempre ser privilegiado. Os diferentes ritmos de trabalho e de aprendizagem que coexistem na sala de atividades/aula exigem a organização de propostas pedagógicas que estimulem o progresso de cada criança/aluno. Assim sendo, a seleção de metodologias, estratégias e materiais que auxiliem e cativem todas as crianças/alunos para a aprendizagem deve ser encarada como uma prioridade educativa. Tendo em consideração a relevância da diferenciação pedagógica para o desenvolvimento do sucesso e da qualidade educativa, o trabalho desenvolvido neste Relatório de Estágio permitiu uma melhor compreensão da importância da diferenciação pedagógica, amplamente considerada como abordagem promotora da equidade no sucesso educativo de todos os alunos. Aqui, destacamos o aprofundamento de conhecimentos e competências referentes à concretização da diferenciação pedagógica no ensino-aprendizagem da Matemática, tanto na Educação Pré-Escolar como de 1.º Ciclo do Ensino Básico, evidenciando os contributos e o potencial dos princípios do Método de Singapura neste contexto. Complementarmente, procedemos à realização de um pequeno estudo exploratório, com o intuito de aprofundar conhecimentos sobre as representações de Educadores de Infância e Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico no que concerne à Diferenciação Pedagógica no âmbito da área/domínio da Matemática. Os resultados dos inquéritos realizados indicam que a maioria dos participantes privilegia práticas diferenciadas, dando destaque ao uso de matérias manipuláveis. No entanto, uma parte dos inquiridos declarou não implementar práticas diferenciadas, expressando que a diferenciação pedagógica apenas se aplica a alunos com Necessidades de Saúde Especiais.
- A Educação para a Cidadania na promoção do sucesso em Matemática, na Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Ferreira, Rita Miranda; Fonseca, Josélia Mafalda Ribeiro; Martins, Maria do Carmo Carvalho Sousa da CunhaO presente relatório apresenta uma reflexão sobre as práticas ocorridas no âmbito da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico, que integram as unidades curriculares Estágio Pedagógico I e Estágio Pedagógico II, respetivamente, do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico da Universidade dos Açores. A escolha do tema deste Relatório, A Educação para a Cidadania na promoção do sucesso em Matemática, na Educação Pré-Escolar e no Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, consubstancia a nossa intenção educativa de promover um processo de ensino-aprendizagem que permita a integração das áreas de Cidadania e Matemática, com o intuito de potenciar o sucesso nesta última, ao mesmo tempo em que se favorece a formação de crianças/alunos enquanto cidadãos ativos e responsáveis. Primeiramente, apresentamos um enquadramento teórico que fundamenta o projeto educacional desenvolvido no âmbito deste Relatório. Para enformar este trabalho, foi efetuado um estudo empírico acerca das conceções e representações dos educadores/professores sobre a Educação para a Cidadania, a Educação para a Matemática e o modo como as articulam no contexto das suas práticas. Por último, refletimos sobre o trabalho desenvolvido na nossa prática educativa, em particular na práxis desenvolvida, na integração da Matemática e da Cidadania, metarrefletindo sobre a formação cívica de crianças/alunos. Neste sentido, procedemos à caraterização dos contextos em que ocorreram os Estágios Pedagógicos I e II. Em forma de conclusão é feita uma reflexão global sobre todo o trabalho desenvolvido, evidenciando-se a relação entre a área de Matemática e a área de Cidadania e modo como a integração entre elas pode ser uma mais-valia para o processo de ensino-aprendizagem. Depois de todo o caminho percorrido foi possível perceber as potencialidades da educação para a cidadania, apesar de esta nem sempre ser valorizada pelos docentes, e entender o seu contributo para o desenvolvimento do pensamento lógico-matemático.
- A Educação para Valores e a Literatura Infantil: desafios pedagógicos/educacionaisPublication . Machado, Carolina Benjamim; Fonseca, Josélia Mafalda Ribeiro da; Silva, Maria Madalena Marcos Carlos TeixeiraO presente Relatório pretende realizar uma análise e uma reflexão críticas acerca das práticas pedagógicas desenvolvidas nos contextos de estágios, no âmbito das unidades curriculares de Estágio Pedagógico I e Estágio Pedagógico II. Ambas as unidades curriculares integram o plano de estudos do curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico da Universidade dos Açores. Este Relatório de Estágio intitula-se A Educação para Valores e a Literatura Infantil: desafios pedagógicos/educacionais e tem como principal objetivo compreender a importância da literatura infantil na educação para valores na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico. A Literatura Infantil permite que a criança/aluno desenvolva a sua formação e conheça o mundo em que vive de forma lúdica. Além disto, permite, enquanto estratégia de exploração reconstrutiva, desenvolver a consciência moral autónoma das crianças/alunos. Neste documento, será apresentado o trabalho desenvolvido nos estágios pedagógicos, para o efeito, e recorrendo à metodologia descritiva-interpretativa, apresentamos a forma como a literatura infantil passou a estar presente no quotidiano das crianças e contribuiu para o desenvolvimento da sua consciência axiológica autónoma, bem como damos a conhecer os resultados de um questionário aplicado aos educadores/professores e aos pais, sobre as suas conceções e representações relativamente ao papel da literatura infantil no processo educativo para valores. Com os dados obtidos através dos questionários aplicados aos pais/encarregados de educação e aos educadores/professores de 1.º Ciclo, podemos verificar que ambos os grupos inqueridos declaram reconhecer e considerar a literatura infantil como primacial na educação axiológica e moral das crianças/alunos, contribuindo para o desenvolvimento do raciocínio lógico e moral autónomo, recorrendo a esta na sua prática letiva. Não obstante, este reconhecimento, e contrariamente ao que defendem os docentes, alguns pais consideram que a educação para valores deve ser tarefa da família. Conclui-se este Relatório, reconhecendo a importância da literatura infantil na educação para valores, bem como o significado que estas assumem para a construção de uma sociedade mais ativa e responsável.
- Os (en)cantos da Expressão Plástica: experiências e reflexões em contexto de estágio, na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Botelho, Daniela Arruda; Fialho, Adolfo Fernando da FonteO presente Relatório de Estágio tem o intuito de apresentar a análise e a reflexão realizadas a partir da ação educativa desenvolvida no contexto dos Estágios Pedagógicos, nas valências de Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, integrados no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Universidade dos Açores. Neste trabalho damos ênfase às atividades dinamizadas ao longo dos nossos estágios e procuramos, simultaneamente, aprofundar e investigar uma temática específica. Neste caso, priorizamos a área da Expressão Plástica e a relevância de concebermos um espaço adaptado e adequado à sua exploração, nas salas que nos acolheram. Esta temática surgiu de um interesse pessoal e da consciência de que esta área está cada vez mais arredada do currículo e do dia a dia das nossas crianças. Deste modo, ao longo deste relatório, é possível fazermos uma viagem pelas principais atividades desenvolvidas no Estágio Pedagógico ao mesmo tempo que nos debruçamos acerca da importância de ajustarmos estas atividades e o nosso espaço de trabalho em prol da expressividade, da comunicação e da criatividade das crianças. Neste contexto, e como forma de elaborarmos uma reflexão mais detalhada e mais coerente de todo o processo vivenciado, realizamos duas entrevistas, uma à Educadora e outra à Professora Cooperante. Através da análise à informação que delas recolhemos, apercebemo-nos da importância de usufruirmos desta área, em benefício das aprendizagens das crianças, bem como do seu potencial de aproximação e integração com as demais áreas do currículo. Para terminar, realçamos a relevância da nossa ação educativa para uma melhor compreensão da nossa prática profissional futura. No que concerne ao tema que entendemos aprofundar no nosso Relatório, concluímos que quando optamos por definir, nas salas onde desenvolvemos a nossa ação educativa, um espaço no qual os materiais de Expressão Plástica estão acessíveis, somos capazes de criar um mundo de possibilidades de expressão e comunicação, de conhecer de uma forma mais íntima as nossas crianças e assim procurar planificar sequências didáticas capazes de dar resposta às suas necessidades de expressão, de tirar o máximo partido do seu potencial criativo, de as ajudar a conhecer-se, a conhecer os outros e o mundo que as rodeia.
- Expressão Plástica e Infância: Lugares para imaginar, (re)criar e conhecer o mundo.Publication . Galvão, Vera Lúcia Santos; Fialho, Adolfo Fernando da FonteO presente Relatório de Estágio tem como título Expressão Plástica e Infância: lugares para imaginar, (re)criar e conhecer o mundo e surge no âmbito do trabalho desenvolvido nas unidades curriculares de Estágio Pedagógico I e Estágio Pedagógico II, integrado no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Universidade dos Açores. Este documento partilhará todo o trabalho realizado no domínio dos dois estágios pedagógicos, sendo o primeiro estágio realizado no âmbito da Educação Pré-Escolar e o segundo no 1.º Ciclo do Ensino Básico. Incluirá uma análise detalhada e uma reflexão geral sobre as oportunidades experienciadas no decorrer destes dois estágios, sobressaindo os aspetos que consideramos essenciais do ponto de vista científico e formativo, que deram ênfase à temática que decidimos aprofundar no nosso estudo. Efetuamos igualmente um breve estudo empírico, através da realização de entrevistas, num total de dez, a cinco Educadoras de Infância e a cinco Professoras do 1.º Ciclo do Ensino Básico, com o propósito de entendermos melhor as suas conceções e representações em relação ao papel das Expressões Artísticas, nomeadamente as Artes Visuais/Expressão Plástica, nas suas práticas diárias. Concluímos que, na ótica das Educadoras de Infância as Artes Visuais são valorizadas na Educação Pré-Escolar, havendo muitas vezes entrave a nível do material para trabalhar. Pelo contrário, as Professoras do 1.º Ciclo do Ensino Básico afirmaram que Expressão Plástica não é muito valorizada nos horários dos alunos, ficando sempre para a última aula da semana e que a tendência é diminuir consoante o avançar dos anos de escolaridade. No entanto, todas as docentes afirmaram que esta área é de grande valorização, deveria ser mais trabalhada e que gostariam de poder dedicar-lhe mais horas letivas. Falaram-nos ainda das dificuldades que sentem ao longo do ano letivo e de como conseguem ultrapassar tais desafios. Um dos principais constrangimentos relaciona-se com os recursos disponíveis nas escolas, acontecendo que muitas vezes têm de investir do seu próprio dinheiro para terem algum material diferente. Também por essa razão, assumiram recorrer inúmeras vezes a material reciclável, sendo a sua reutilização uma constante na ação educativa que desenvolvem no seu dia a dia.
- Integração Curricular na Educação Pré- Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico: Dimensões e dinâmicasPublication . Teixeira, Marta Sofia Almeida; Dinis, Raquel José de Jesus VigárioO presente Relatório de Estágio versa o trabalho desenvolvido nos Estágios Pedagógicos I e II, realizados, respetivamente, na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Universidade dos Açores. A temática por nós selecionada para aprofundamento centra-se na importância da Integração Curricular no ensino-aprendizagem. Acreditamos no potencial das práticas de Integração Curricular para a promoção de aprendizagens ativas, contextualizadas e significativas, sendo fundamental aprofundar conhecimentos, refletir sobre a riqueza da sua natureza multidimensional e sobre as dinâmicas de ação pedagógica que lhes possam estar associadas. Assim, nas práticas pedagógicas desenvolvidas em ambos os contextos de Estágio, tivemos a oportunidade de explorar e desenvolver dinâmicas diversificadas de trabalho e promotoras da Integração Curricular nas suas diversas dimensões. Em complementaridade, realizámos um estudo (mediante inquérito por questionário), com o objetivo conhecer as representações de Educadores/Professores sobre as dimensões e dinâmicas de Integração Curricular. Os resultados sugerem que os participantes valorizam a participação ativa das crianças/alunos e a articulação das áreas/domínios do saber. Os inquiridos destacam, ainda, o envolvimento e a participação dos pais/familiares, em diálogos, debates e partilhas enquanto dinâmicas promotoras da Integração com foco na participação ativa das crianças/alunos. A amostra revela, também, que a falta de tempo é dos principais constrangimentos que os Educadores/Professores enfrentam, sendo que salientam a formação e a atualização profissional como essencial ao aprofundamento de práticas de Integração Curricular. Quando questionados diretamente sobre o que entendem por Integração Curricular, os participantes realçam perspetivas associadas aos seguintes domínios: articulação das áreas do conhecimento; identificação com práticas de inclusão e adaptação do currículo às necessidades/interesses das crianças/alunos; e implementação de práticas promotoras da participação ativa das crianças/alunos nos próprios processos aprendizagem. A globalidade do nosso trabalho suscita a reflexão, destacando haver, ainda, um investimento a fazer na formação inicial e contínua de docentes sobre a Integração Curricular.
- A motricidade, o desenvolvimento e as aprendizagens na criança. O espelho das abordagens interdisciplinares na EPE e 1.º CEBPublication . Paquete, Mariana Santos Marques; Condessa, Maria Isabel Dias Carvalho Neves CabritaO presente relatório de estágio, desenvolvido no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, tem o intuito de relatar e refletir as vivências realizadas pela formanda no decurso do processo de estágio, no âmbito das unidades curriculares Estágio Pedagógico I e Estágio Pedagógico II. Neste documento, procurou-se fundamentar o perfil de desempenho profissional do Educador/Professor, considerando os instrumentos fundamentais à sua função e desenvolver, previamente e ao longo do estágio, a temática escolhida – A motricidade, o desenvolvimento e as aprendizagens na criança. O espelho das abordagens interdisciplinares na EPE e 1.º CEB. Este documento apresenta uma síntese das atividades planeadas nos dois estágios e uma descrição, análise e reflexão de uma seleção das intervenções relevantes para o tema escolhido. Para um maior contributo sobre o tema pesquisado no relatório e para um acréscimo de conhecimento da estagiária, em pleno desenvolvimento pessoal e profissional, foi efetuado um estudo empírico de recolha de informação adicional sobre a opinião e as práticas de Educadores/Professores, efetuado através de um inquérito por questionário a uma amostra de 149 profissionais. Neste estudo, pretendeu-se dar a conhecer a perspetiva de educadores sobre a importância do desenvolvimento da motricidade nas crianças, em contexto de prática escolar, através do impacto da organização de atividades (inter)disciplinares, com vantagens num desenvolvimento equilibrado e nas aprendizagens que resultem no sucesso escolar e na adoção de hábitos de vida saudável. A informação recolhida, reforça a perceção da estagiária aquando das suas práticas supervisionadas, e aponta que são inúmeras as práticas de motricidade realizadas em atividades implementadas em contexto de interdisciplinaridade e que promovem o desenvolvimento motor global e fino das crianças, sendo um dos principais promotores para o desenvolvimento de competências escolares. Em suma, este Relatório de Estágio, fruto de uma análise reflexiva dos nossos estágios e de um aprofundamento da temática estudada, foi fundamental para o desenvolvimento e crescimento da formanda, enquanto futuro agente da educação.
- O Papel do Erro no Processo de Ensino-Aprendizagem na InfânciaPublication . Silva, Liliana Fontes; Serpa, Margarida da Silva Damião deO presente Relatório de Estágio pretende refletir sobre o trabalho realizado durante a prática pedagógica desenvolvida nas unidades curriculares de Estágio Pedagógico I e II, do Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, dando ênfase à problemática do erro no processo de ensino-aprendizagem na infância. Do estágio desenvolvido, importa destacar o contacto regular e prolongado com a realidade da profissão, a apropriação da sua complexidade e a vontade de contribuir para um ensino que valoriza o aluno como ator do seu processo de aprendizagem. Quanto ao aprofundamento da temática do erro, surge pela necessidade de se compreender a sua gestão em espaço escolar, uma vez que é uma componente que se encontra presente no quotidiano da ação do professor. Além disso, apesar de ser um tema clássico, continua a ser pouco debatido e aprofundado. No nosso caso, foi desenvolvido um estudo empírico que pretende clarificar a importância do erro no processo de ensino-aprendizagem e analisar o papel do educador/ professor na gestão do erro, bem como conhecer as perspetivas de crianças face ao erro. Sustenta-se na análise de 27 incidentes críticos obtidos durante o decorrer do estágio, bem como na análise de entrevistas semiestruturadas realizadas a 16 crianças, estando oito a frequentar a Educação Pré-escolar e as outras oito o 1.º Ciclo do Ensino Básico. Os dados foram tratados, no essencial, através da análise de conteúdo temática. Os principais resultados mostram o erro é algo negativo e a evitar no processo de ensino-aprendizagem. Para Além disso, os professores tendem a apresentar a versão padrão em vez de utilizar estratégias que contribuam para a superação do erro. Assim, os resultados do presente estudo contribuem em certa medida para a compreensão do erro em contexto escolar, podendo vir a beneficiar a ação de diversos intervenientes no processo educativo em termos de deteção, análise e gestão do erro, de modo a se alcançar o sucesso educativo de forma mais esclarecida.