DEDU - Parte ou Capítulo de um Livro / Part of Book or Chapter of Book
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- AberturaPublication . Castanho, Maria da Graça BorgesO nome de Natália Almeida é, hoje, nos Açores, uma referência incontornável na área das actividades lúdico-pedagógicas, direccionadas às gerações mais novas. Com a Associação Açoriana de Educação pela Arte Boneca de Trapos, esta docente de Filosofia, tem vindo, nos últimos anos, a polvilhar o universo infantil da ilha de S. Miguel com momentos de criatividade, arte, entusiasmo, riso e muita brincadeira. "Com prazer e alegria se aprendem coisas sérias e importantes para o crescimento harmonioso dos mais novos, rumo à plena cidadania" é o lema de todo o trabalho desenvolvido por esta hábil "artesã do brincar". [...].
- Actividades de natureza investigativa no ensino das ciências no 1º ciclo do ensino básico e na formação de professoresPublication . Gomes, CarlosÉ hoje consensualmente reconhecido que o ensino das ciências é uma componente essencial na educação básica desempenhando um papel importante no desenvolvimento intelectual, pessoal e social da criança na medida em que pode contribuir para que esta possa compreender melhor o mundo que a rodeia; fomentar valores e atitudes como criatividade, cooperação, flexibilidade de pensamento, reflexão crítica, autonomia, responsabilidade, respeito pela natureza e a vida; permitir a construção de conceitos mais próximos dos que a comunidade científica vai estabelecendo; desenvolver capacidades de procurar, organizar e usar a informação, de questionar e argumentar racionalmente, de testar ideias e de formular hipóteses, de observar, de planear e realizar experiências; gerar atitudes mais positivas e conscientes sobre a ciência enquanto actividade humana (Fisher, 1990; Garson, 1988; Harlen, 1978, 1985, 1998; Jorge & Sousa, 1991; entre outros). Para tal, terá de existir uma intervenção planeada e consciente por parte do professor, a quem cabe a responsabilidade de adequar o conhecimento, de acordo com o nível etário dos alunos e dos contextos escolares. Advoga-se assim, a implementação de estratégias de índole investigativo na sala de aula para que o ensino das ciências nos primeiros anos de escolaridade obrigatória seja uma realidade e faça parte das actividades diárias das crianças. [da Introdução].
- All – Aprender a ler lendo: projeto de literacia para o século XXIPublication . Castanho, Maria da Graça BorgesA leitura, pelas vantagens pessoais e sociais que representa, deve ser a grande prioridade da escola, da família e dos governos. Não se nasce sabendo ler! A leitura aprende-se lendo. Com o projecto de literacia ALL - Aprender a Ler Lendo pretendemos cativar todas as crianças portuguesas -as que vivem no país e fora dele - com livros que garantam a eficácia da leitura, através de textos organizados por níveis de dificuldade que vão do 1° ao 6º ano de escolaridade. Ao promover o sucesso da leitura feita pela criança, está-se necessariamente a contribuir para a riqueza cultural do povo português e para a liberdade individual de cada cidadã(ão).
- Aprender a ler lendo : um roteiro de leitura a partir de livros gigantesPublication . Castanho, Maria da Graça BorgesO presente texto, por questões metodológicas, encontra-se organizado em três partes distintas. Numa primeira parte, faremos a sensibilização dos leitores para o papel que a leitura tem nos nossos dias, seguidamente apresentaremos a leitura como uma das causas do insucesso escolar que grassa nas escolas em Portugal e, finalmente, divulgaremos um trabalho desenvolvido pela autora, na Universidade dos Açores, intitulado ALL - Aprender a Ler Lendo: Projecto de Literacia para o século XXI, cujo objectivo é ajudar as crianças-leitoras de língua portuguesa a desenvolver competências de leitura e o prazer de ler.
- Aprender a lidar com a mudança : uma das responsabilidades dos processos de formaçãoPublication . Caldeira, Suzana NunesNeste texto apresentam-se dois tipos de desafio associados ao confronto do indivíduo com situações que requerem urna resposta. Em alguns casos o desafio que se coloca é de ordem técnica; noutros solicita transformação e ajustamento pessoal. Aparentemente trata-se de uma distinção simples e imediata. No entanto, no quotidiano, as pessoas nem sempre prestam a devida atenção a essas particularidades, o que traz, em regra, consequências desfavoráveis para as ações que desenvolvem. Contribuir para essa destrinça pode constituir um aspeto importante a considerar quando se fala de processos formativos ou se reflete sobre gestão da formação.
- Aprendizagem para o resto da vidaPublication . Castanho, Maria da Graça Borges"[...]. Nesse tempo, os que se consideravam superiores reservavam para si próprios os melhores lugares no recreio, na cantina e na sala de convívio e eram os principais candidatos às melhores notas, mesmo quando não as mereciam. Estas eram práticas aceites por diretores, funcionários e pela quase totalidade da classe docente. Foram raras, mas muito significativas, as exceções dos docentes que tinham um tratamento igualitário junto dos seus estudantes. [...]."
- A Atividade Física para Idosos: apreciação de um projeto de intervençãoPublication . Condessa, Isabel; Camarinha, HélderA atual preocupação com o estudo da gerontologia tem repercussão mundial, assume um lugar de destaque e, por isso, ajuda a procurar o melhor perfil de envelhecimento através da implementação de estratégias eficazes de intervenção. No início de 2007 foi elaborado um “Projeto de Atividade Física para o Idoso”. O respetivo projeto teve como intuito proporcionar aos idosos do Concelho do Nordeste, mais especificamente aos idosos que frequentavam os diferentes Centros de Convívio e Lar da Santa Casa da Misericórdia do Nordeste da ilha de São Miguel (Açores) uma atividade física orientada, regular e vocacionada para a promoção da saúde e do bem-estar físico, psicológico e social. Deste então, foi proporcionado um programa anual de intervenção dirigido aos idosos que passa por várias fases e etapas. Da apreciação à adesão analisada neste período de 5 anos em que tem decorrido a implementação do projeto, consideramos poder apresentá-lo como um programa de “boas práticas” orientada para a Atividade Física e a Saúde.
- Como vai o Ensino da Ginástica na Educação Física? Um Estudo nos AçoresPublication . Condessa, IsabelEste estudo pretende refletir o ensino da ginástica na Educação Física (EF) em diferentes escolas dos Açores, na última década. Pretendemos identificar a opinião de estudantes (ensino básico e secundário) sobre a ginástica, como área de currículo em EF (a ordem de preferência por relação a outras matérias, o nível de dificuldade e a frequência com que ocorre nas aulas) e a opinião de professores (ensino elementar, básico e secundário) sobre as dificuldades encontradas para o ensino da ginástica (materiais existentes, a sua formação em ginástica e a motivação dos alunos). Os dados foram recolhidos através de um inquérito por questionário aplicado em diferentes momentos e em variados estudos, nos últimos dez anos, realizados em diferentes ilhas dos açores, com estudantes e professores de EF. Os dados obtidos sugerem que a prática de diferentes tipos de ginástica ensinada na atividade curricular da EF é diminuta no ensino secundário, como reflexo da insuficiente aprendizagem de técnicas elementares à ginástica realizada pelos alunos nas escolas de ensino elementar e básico. Os recursos físicos existentes, principalmente no 1.º ciclo ainda não são adequados nem as condições boas para a realização de uma prática que permita um aumento qualitativo da capacidade motora e também da motivação dos alunos para a ginástica. Nos Açores, onde o ensino da EF nas escolas do elementar é uma tarefa da responsabilidade e supervisão dos especialistas, é uma boa ideia investir na ginástica. Não podemos esquecer que esta é uma idade crítica para a aquisição de "skills" e capacidades chave para os diferentes tipos de ginástica.
- A compreensão da feminização do professoradoPublication . Caldeira, Suzana NunesProcura-se, neste trabalho, elencar algumas ideias que visam contribuir para o entendimento da feminização da profissão docente, na óptica da psicologia. Num primeiro momento mobilizam-se alguns elementos sobre a evolução da profissão de professor/a relacionando essa evolução com o conceito de expectativas de papel de género. Num segundo, esboçam-se perfis de "bom/boa professor/a" comparando as características emergentes com resultados de um ou outro estudo sobre diferenças em função do sexo.
- Comunicação pedagógica : diversidade linguística na escola culturalPublication . Castanho, Maria da Graça BorgesAo longo dos tempos, a escola tem-se adaptado às novas exigências através da implementação de sucessivas reformas. Com enfoque no ensino, durante muitos anos, as práticas pedagógicas colocaram, na centralidade do processo, o professor, porquanto cabia ao aluno uma postura passiva de aprendizagem e de absorção do que lhe era ministrado. Sabe-se, porém, que a sobrevalorização do saber livresco, teórico, em detrimento da experimentação, não acontece nos nossos dias. A passagem pela escola não tem apenas a ver com a instrução, mas também com a formação global e equilibrada do indivíduo, conseguida com o apoio da classe docente.