Browsing by Author "Amaral, Sandra Cristina Machado"
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- À conquista : Tempo criativo na academiaPublication . Caldeira, Suzana Nunes; Soares, Sara Medeiros; Amaral, Sandra Cristina Machado; Moreno, Elisa; Correia, Maria José da Silveira Feijó; Sousa, Marina; Carvalho, CéliaSavickas (2008, cit. in Carvalho & Taveira, 2012) define a decisão vocacional como um processo evolutivo que ocorre ao longo de vários estádios de desenvolvimento e que resulta do conjunto de decisões que a pessoa toma à medida que se desenvolve, constituindo-se num processo exploratório, contínuo e subjetivo. Esta decisão torna-se, por vezes, difícil visto representar um processo complexo que envolve a exploração de alternativas, assim como a definição, clarificação e implementação de escolhas (Carvalho & Taveira, 2012). A aposta em oportunidades de exploração que fomentem o desenvolvimento pessoal, permite promover nos jovens o conhecimento acerca de si e do mundo que o rodeia, impulsionando a construção de uma visão mais diferenciada da realidade e incrementando o grau de consciência acerca das suas decisões (Jordaan, 1963, cit. in Königstedt & Taveira, 2010). Deste modo, desenvolver atividades de experimentação, investigação, procura e questionamento (Taveira, 2005, cit. in Taveira, Cunha & Faria, 2009) mostra-se relevante, podendo resultar na diminuição de sentimentos de incerteza quanto à decisão vocacional (Krumboltz & Thoresen, 1964, cit. in Taveira et al., 2009). Foi neste enquadramento que se concebeu o programa À Conquista que procurou contribuir para o desenvolvimento de perspetivas futuras e para a realização de boas escolhas vocacionais, através da exploração de talentos pessoais e do fomento da iniciativa e do juízo crítico.
- Materiais psicopedagógicos : os desafios da sua construção na educação para a saúdePublication . Freitas, Maria; Sousa, Marina; Fernandes, Hélder Manuel Rego; Soares, Sara Medeiros; Amaral, Sandra Cristina Machado; Correia, Maria José da Silveira Feijó; Carvalho, Célia; Caldeira, Suzana NunesA cidadania constitui um processo ativo, no qual o indivíduo e a sociedade interagem para o alcance de objetivos e de superação de dificuldades comuns. O contexto escolar, é assim considerado um dos meios mais privilegiados para que a aprendizagem se consolide, dado ser um local integrador, das várias áreas do saber, e de preocupações transversais à sociedade. Como tal, a aposta na educação para a cidadania e a sua inserção no currículo escolar torna-se importante desde os níveis de ensino mais precoces. A elaboração de projetos que permitam concretizar os objetivos que norteiam esta área de conhecimento deve ter em linha de conta não só as necessidades e fragilidades específicas da comunidade escolar, na qual se desenvolverá uma determinada ação, mas também possibilitar a extensão destas ações aos restantes contextos onde o indivíduo se encontra inserido. Uma das áreas de abordagem da educação para a cidadania diz respeito à Educação para a Saúde. [...].
- Materiais psicopedagógicos : os desafios da sua construção na educação para a saúdePublication . Freitas, Maria; Soares, Sara Medeiros; Sousa, Marina; Fernandes, Hélder Manuel Rego; Amaral, Sandra Cristina Machado; Correia, Maria José da Silveira Feijó; Carvalho, Célia; Caldeira, Suzana NunesO presente estudo pretende avaliar se candidatos a professores e professores em exercício sentem necessidade de recursos para leccionar as aulas de Cidadania no 1º ciclo do Ensino Básico e qual o conhecimento que evidenciam sobre o Referencial que contém os princípios orientadores desta área. A amostra é constituída por 119 elementos, professores do 1º ciclo e alunos de licenciatura e mestrado da área de Educação Básica. Os dados foram colhidos por questionário. Os resultados sugerem, em geral, carência de materiais pedagógicos para trabalhar os diversos conteúdos das aulas de Cidadania e falta de conhecimento por parte dos futuros professores sobre o Referencial de Cidadania.
- Necas-a-coresPublication . Amaral, Sandra Cristina Machado; Carvalho, Célia; Caldeira, Suzana Nunes; Sousa, MarinaO constructo de inteligência emocional tem despertado interesse por parte da comunidade científica, no sentido de melhor se compreender o seu contributo no desenvolvimento saudável do indivíduo. Nesta investigação partimos do pressuposto que o desenvolvimento de competências emocionais e sociais com vista ao desenvolvimento de um indivíduo emocionalmente inteligente representa um importante alicerce no processo de crescimento. […].
- Necas-a-coresPublication . Amaral, Sandra Cristina Machado; Carvalho, Célia; Caldeira, Suzana Nunes; Sousa, MarinaEsta comunicação descreve duas sessões de um programa de competências emocionais e sociais, intitulado “Vamos sentir com o Necas”, destinado a crianças do 1º Ciclo. Esta intervenção, de caráter preventivo, contou com uma amostra de 139 crianças e teve como objetivo elaborar estratégias e materiais que possam ser utilizados pela comunidade escolar, testando a adequabilidade de duas sessões do programa, com incidência na regulação de duas emoções básicas: “alegria” e “tristeza”. Os resultados apontam para a adequabilidade das sessões dinamizadas, que se mostraram bem planeadas, pertinentes e com um nível de exigência adequado ao público-alvo a que se destinam.
- Promovendo a regulação emocional em crianças do 1.º ciclo do Ensino Básico : um programa de competências emocionais e sociaisPublication . Amaral, Sandra Cristina Machado; Carvalho, Célia Maria de Oliveira Barreto CoimbraO constructo de inteligência emocional tem vindo a despertar interesse por parte da comunidade científica, no sentido de melhor se compreender o seu contributo no desenvolvimento saudável do indivíduo. Nesta investigação partimos do pressuposto que o desenvolvimento de competências emocionais e sociais com vista ao desenvolvimento de um indivíduo emocionalmente inteligente representa um alicerce no processo de crescimento. A presente investigação de caráter quasi-experimental teve como objetivo primordial contribuir para a promoção de competências emocionais e sociais, no sentido de explorar os aspetos atinentes às emoções básicas, com incidência na "alegria" e na "tristeza" e a sua respetiva regulação emocional. Ademais, pretendemos elaborar estratégias e materiais que possam ser utilizados pela comunidade escolar, testando a adequabilidade de duas sessões de um Programa de Competências Emocionais e Sociais. Realizámos o nosso estudo partindo de uma amostra constituída por 262 crianças provenientes de oito Escolas Básicas da Ilha de São Miguel. Os dados da presente investigação foram recolhidos através de um Diário de Bordo construído para o efeito e de um Questionário de Inteligência Emocional para crianças (versão para investigação). Os resultados obtidos confirmam os objetivos do presente estudo, sugerindo que a exposição destas crianças às duas sessões do programa de competências emocionais e sociais trouxe benefícios à sua aprendizagem emocional, quer ao nível do reconhecimento das emoções básicas, quer ao nível da regulação emocional. Para além disso os resultados apontam para a adequabilidade das duas sessões do programa, que se mostraram bem planeadas, pertinentes e com um nível de exigência adequado ao público-alvo a que se destinam. Deste modo, parecem justificar-se as intervenções educativas de caráter promocional e preventivo que fomentam o desenvolvimento de competências emocionais e sociais, enquanto elemento fundamental no desenvolvimento infantil.