DHFA - Livro / Book
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Recent Submissions
- Estudos de história metrológica. Medidas de capacidade portuguesasPublication . Viana, MárioViana, Mário, Estudos de história metrológica. Medidas de capacidade portuguesas, Lisboa, Centro de História da Universidade de Lisboa, 2015, 180 p. Conteúdos principais: 1. A história metrológica portuguesa. Breve roteiro ideográfico 2. Medidas de capacidade medievais portuguesas. Uma revisão 3. As medidas de capacidade nas inquirições de 1258 4. Para a história da metrologia em Portugal: um documento de 1353 relativo a Bragança 5. Para a história da metrologia em Portugal: dois documentos de 1358-1360 relativos a Coimbra 6. A regulação metrológica em Portugal nos séculos XV e XVI 7. As medidas de capacidade nos Açores em 1868
- Novos estudos de história metrológica (séculos XIV-XX)Publication . Viana, MárioViana, Mário, Novos estudos de história metrológica (séculos XIV-XX), Ponta Delgada, Centro de Estudos Humanísticos, 2016, 180 p. Conteúdos principais: 1. Os sistemas metrológicos ibéricos na Idade Média. Um diálogo entre o Mediterrâneo e o Atlântico 2. Sociedades portuárias e técnicas mercantis. A metrologia do transporte marítimo (séculos XIV-XV) 3. Medidas agrárias (medievais) portuguesas. Problemas de método 4. Economia e metrologia na Idade Média 5. Os regimentos do almotacé-mor (1483-1603)
- Filosofia para crianças : a (im)possibilidade de lhe chamar outras coisasPublication . Costa Carvalho, MagdaApresentamos um trabalho composto por um conjunto de reflexões nascidas em tempos e espaços distintos. A maior parte dos capítulos retoma textos já publicados, mas que foram repensados e reescritos a partir do que hoje vemos. Outros só agora se tornam dia. Paralelamente à escolha dos textos, à depuração da escrita e ao afinamento da redação, um outro exercício emergiu: pensar cada capítulo como evento de um processo cujo dinamismo próprio não se deixa fixar. Os textos mostraram-se, então, como inscrições provisórias, fotografias que captaram certos contornos de uma continuidade, formas instantâneas fotografadas numa transição permanente. O mesmo é dizer que, tendo nascido em tempos distintos e com espaços próprios, os textos são ações em processo, rastos de uma mudança: o estar-em-viagem que foi emergindo.
- O Admirável Horizonte da BioéticaPublication . Patrão Neves, Maria do CéuNo caso concreto do processo cientifico, é a consciência dos seus riscos potenciais que contribuirá para os prevenir e a bioética pode ser interpretada como essa consciência. Não uma consciência agourenta qual "velho do Restelo", mas também não uma consciência temerária, animada por uma esperança utópica. Será antes uma consciência da justa medida, prudente, entre as promessas da ciência e a precaução da ética, ao mesmo tempo que realista, no que pode realizar, e pragmática, no que deve ser realizado. É uma consciência lúcida.
- A Povoação em Meados de Oitocentos : Vereações e Posturas (1843-1855)Publication . Chaves, Duarte Nuno, coord.[…] A vasta documentação existente nos arquivos nacionais tem ainda muito a revelar sobre quem e como fomos. No caso dos Açores — situação, de resto, comum à maior parte do país —, o espólio documental das diversas instituições locais (câmaras, igrejas, misericórdias, confrarias) continua em grande parte por explorar, com o que isso significa em termos do nosso desconhecimento relativamente a certos períodos da história (em alguns casos, porque a documentação simplesmente já não existe) e a importantes domínios da vida das populações. […] Este livro de acórdãos pode ser dividido em duas partes: na primeira, que corresponde aos fólios 1 a 55 e cobre o período de Janeiro de 1843 a Julho de 1850, estão registadas as sessões municipais, nas quais se to¬mavam as medidas necessárias à organização e desenvolvimento do novo concelho; na segunda, de fólios 55 v a 88 v, publicam-se sucessivamente dois códigos de posturas, regulamentado todos os aspectos da vida local. Detenhamo-nos um pouco no conteúdo destes dois blocos. No período a que se reporta este livro, o poder municipal na Povoação está em fase de afirmação. Estamos próximos do que poderíamos chamar um “grau zero” da administração concelhia. Este aspecto é bem visível no facto de não existir ainda uma casa própria para as reuniões camarárias, sendo necessário arrendar uma sala para esse efeito, pagando inicialmente o concelho 6.000 réis por semestre pela mesma, quantia que baixaria para 4.000 réis em 1847 (fl. 33 v). A povoação era município desde 1839, mas somente em 1844, nas sessões de 13 de Janeiro (fl. 5) e 24 de Abril (fls. 6 v-7), se tratou finalmente do contrato de aquisição de um terreno, perten¬cente a Jacinto Manuel de Arruda, para a construção da definitiva casa da câmara, afinal um dos mais importantes símbolos do poder concelhio. […]
- A Ilha do Faial na logística da frota baleeira americana no «Século Dabney»Publication . Costa, Ricardo Manuel Madruga daO livro A Ilha do Faial na logística da frota baleeira americana no «Século Dabney» resulta de extensa investigação levada a cabo na "New Bedford Whaling Museum Research Library". O seu objectivo visou a avaliação da relevância que os Açores e os tripulantes açorianos embarcados nos navios da frota baleeira dos EUA ao longo de mais de um século. Este objectivo resultou do facto de se constatar que a bibliografia americana dedicada à História da actividade baleeira dos EUA, até data recente, subvaloriza a importância e a dimensão do contributo açoriano para o sucesso da indústria baleeira americana, bem como a valia estratégica do arquipélago no apoio a milhares de viagens realizadas com escala pelas ilhas dos Açores. O livro pretende devolver ao baleeiro dos Açores o seu devido lugar na indústria baleeira, reconhecendo ao mesmo tempo a sua dignidade ao participar numa aventura em que a marca da ousadia no cruzar de todos os Oceanos, deixou marcas de verdadeira epopeia.
- Posturas municipais portuguesas (séculos XIV-XVIII)Publication . Barros, Maria Filomena Lopes de; Viana, MárioNuma cronologia alargada (séculos XIV-XVIII), este volume reúne vários estudos sobre posturas municipais e edita um dos principais testemunhos deste tipo de fontes históricas existente na Península Ibérica, o Livro de posturas antigas de Évora, composto no século XV.
- Economia e instituições na Idade Média. Novas abordagensPublication . Solórzano Telechea, Jesús Angel; Viana, MárioNeste livro monográfico reúne-se a maior parte dos estudos apresentados no Workshop Internacional Economia e instituições na Idade Média. Novas abordagens, que teve lugar no dia 8 de Outubro de 2012, em Ponta Delgada, na Universidade dos Açores. A qualidade dos autores e os temas propostos proporcionaram uma experiência científica enriquecedora e gratificante, seja pela amplitude cronológica (percorrendo grande parte da vasta Idade Média), pela abrangência geográfica (fachada atlântica da Península Ibérica e Noroeste da Europa) e ainda pela diversidade de fontes e abordagens.
- O Atlântico Revolucionário: circulação de ideias e de elites no final do Antigo RegimePublication . Rodrigues, José DamiãoA temática dos impérios conheceu nas últimas décadas um novo fôlego, bem patente na edição de importantes estudos de análise de um quadro imperial específico ou de âmbito comparativo; nas inúmeras edições relativas às independências ibero-americanas; mas também na publicação de artigos em revistas especializadas que pretendem interrogar quer a teoria e a história dos impérios, quer o próprio objecto "império". Este revigoramento da história dos impérios está, por certo, associada em parte ao surto da Atlantic history, da world history e da global history - e às críticas que lhes são dirigidas -, mas decorre igualmente da constatação de que não é possível pensar a história mundial sem uma referência às formações e às ideologias imperiais, pelo que importa analisar a emergência da ideia de "império", o conteúdo do conceito, as heranças culturais e as mútuas influências e a articulação entre a teoria e a prática políticas, sobretudo a partir do século XV, quando entraram em cena novos tipos de construções imperiais decorrentes da expansão ultramarina europeia, os impérios "marítimos", geograficamente descontínuos. Neste contexto historiográfico, uma das vertentes mais dinâmicas é aquela que, na esteira de obras pioneiras como as de Jacques Godechot e Robert Roswell Palmer, que chamaram a atenção para a necessidade de se pensar a unidade do mundo atlântico, tem colocado no centro da pesquisa e dos debates o "Atlântico das revoluções". De facto, inúmeros estudos dados à estampa em anos próximos têm interrogado e revisitado o impacto das reformas ensaiadas na centúria de Setecentos, sobretudo nos espaços ibéricos, das "frondas" e revoltas e das guerras napoleónicas na gradual transformação das relações entre os centros políticos europeus e as suas periferias, em particular as americanas, e na desagregação imperial no mundo atlântico na viragem para um novo século.
- História da ilha do Faial (das origens a 1833): Património ArquivísticoPublication . Viana, Mário; Costa, Susana GoulartA documentação incluída no terceiro volume da História da Ilha do Faial encontra-se fundamentalmente na Biblioteca Pública e Arquivo Regional da Horta e é o registo de diferentes tipos de memórias institucionais. Do espólio da Câmara Municipal e até à época de elevação da Horta a cidade, apresentam-se, sob a forma de sumários, 20 Livros de Vereações, onde os sucessivos escrivães foram arquivando as decisões locais que afetaram a organização e o quotidiano da sede do concelho e da restante ilha, e 17 Livros de Registo das ordens e determinações emanadas de autoridades externas como o rei, o corregedor dos Açores ou o provedor da fazenda régia. Por outro lado, o pulsar das transações solenes entre particulares perpassa pelos sumários de 42 Livros de Notas dos Tabeliães.
