CV UAc - Ciência Vitae / CV Deposit
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- 225 Anos do Consulado dos EUA nos Açores : a mais antiga representação diplomática do mundoPublication . Fontes, Paulo VitorinoRelação entre os Estados Unidos da América e o arquipélago dos Açores remonta ao período da formação da nação norte-americana, no final do Século XVIII. Em 1777, um ano após Thomas Jefferson, principal autor do texto da célebre Declaração de Independência, ter proclamado, na cidade de Filadélfia, a 4 de julho de 1776, que “all men are created equal”, os Açores deram apoio a corvetas da jovem nação que rumavam a França em iniciativas diplomáticas que procuravam as segurar uma aliança política e militar com o rei no francês, que se revelaria determinante para o sucesso da Revolução Americana. Em 1795, depois do fim da Guerra da Independência Americana, já no período de vigência da Constituição federal, marcada pela proeminência de James Madison e ratificada em 1788, e no decurso do segundo mandato do Presidente George Washington, os Estados Unidos da América estabeleceram o seu primeiro consulado no arquipélago dos Açores, há 225 anos. Desde a sua instalação, o Consulado dos Esta dos Unidos da América nos Açores funcionou na cidade da Horta durante 122 anos, até à sua transferência, em 1917, para Ponta Delgada. John Street foi o primeiro cônsul, na Horta, tendo nomeado o primeiro vice-cônsul Thomas Hickling, a 7 de julho de 1795, para Ponta Delgada. Este foi um período em que a liberdade de navegação, a baleação, a emigração e os cabos submarinos foram fatores centrais da relação entre os EUA e os Açores.
- À Margem : a condição de sem-abrigo nos AçoresPublication . Fontes, Paulo Vitorino; Fernandes, Hélder Rego; Fernandes, Lídia Canha[…]. Arriscando-se a inferir que existem diferenças idiossincráticas comparativamente com estudos no território continental, o estudo pretendeu responder a questões pertinentes que passam por perceber efetivamente quantas pessoas se encontram na condição de sem abrigo na RAA e qual o seu perfil. Quais os requisitos/necessidades para se deixar de estar nesta condição, nas perspetivas das instituições e pessoas nesta condição? O que tem sido desenvolvido na região com vista resolução desta problemática e que medidas/estratégias parecem necessárias à sua prevenção e erradicação? Que propostas para a melhoria da intervenção? […]. [da Introdução]
- Os Açores e a Europa : ultraperiferia, autonomia e subsidiariedadePublication . Fontes, Paulo VitorinoSituados no meio do Oceano Atlântico, os Açores sempre interagiram com as duas margens. Com a conquista da autonomia político-administrativa e com a entrada de Portugal na Comunidade Europeia, a Região Autónoma dos Açores tem empreendido um significativo percurso de integração europeia, onde também sobe inspirar outras ilhas e arquipélagos nos seus processos de emancipação política. Pretendemos explorar esse percurso na articulação de três conceitos: a autonomia; a ultraperiferia, em que a luta política das regiões e ilhas da Europa, destacando o papel dos Açores, conduziu à consagração do estatuto de ultraperiferia e o princípio da subsidiariedade entre o centro e as periferias, reforçada no Tratado de Lisboa. A metodologia seguida é a revisão bibliográfica dos contributos pertinentes à temática, equacionando as potencialidades e desafios que os Açores hoje enfrentam, para concluir que a fértil articulação da autonomia com a subsidiariedade, no atual quadro jurídico-político europeu, possibilita, para além do desenvolvimento interno, uma nova centralidade da Região na política internacional.
- Os Açores e os desafios da política internacional : uma entrevista com Luís de AndradePublication . Fontes, Paulo Vitorino; Andrade, Luís Manuel Vieira deLuís Manuel Vieira de Andrade é um especialista nas Relações Internacionais que tem acompanhado o desenvolvimento das relações transatlânticas, principalmente entre Portugal e os Estados Unidos da América (EUA), mantendo sempre como foco principal a posição geoestratégica dos Açores. Num quadro de acelerada mudança global, no seio da Pandemia causada por Covid-19, a temática regional e atlântica ganha nova preponderância. Nesse contexto lançámos o desafio ao Doutor Luís de Andrade, de realizarmos esta entrevista por meios digitais, para revisitarmos a vasta problemática das Relações Internacionais que marcam a História a partir da Região Autónoma dos Açores, antecipando também novos desafios que se colocam ao nível da política Internacional e em particular da comunidade atlântica.
- Os Açores no sistema das relações internacionais : entre autonomia e integração europeiaPublication . Fontes, Paulo VitorinoSe por um lado, o Arquipélago dos Açores tem uma longa relação com as Américas, ainda antes de serem constituídos alguns dos seus Estados, como os Estados Unidos e o Canadá, por outro lado, com um ímpeto semelhante, estabeleceu relação com a Europa, a África e outras ilhas do mesmo Oceano Atlântico, destacando-se mais recentemente o percurso de integração europeia que os Açores têm realizado. A partir da revisão bibliográfica dos contributos pertinentes à temática e de uma análise qualitativa e hermenêutica, pretendemos explorar o movimento paralelo de autonomia e integração que a Região Autónoma dos Açores tem feito desde 1976. Destacaremos a conquista do estatuto de autonomia político-administrativa deste arquipélago que permite desenvolver as suas potencialidades. Projetando o futuro, a par do intenso intercâmbio de pessoas, comunicações e bens que enformam as relações transatlânticas, equacionaremos o papel estratégico que os Açores desempenham e podem desempenhar, tanto como plataforma científica, como nas novas configurações de segurança do Atlântico, num mundo pós-guerra-fria. Concluiremos que a fértil articulação da autonomia com a integração, no atual quadro jurídico-político europeu, possibilita, para além do desenvolvimento interno, uma nova centralidade da Região na política internacional.
- Os Açores no sistema das relações internacionais: entre autonomia e integração europeiaPublication . Fontes, Paulo VitorinoEste estudo foi recentemente publicado no âmbito do projeto “Eurilhas – A Dimensão Insular da Europa e as ilhas da União Europeia: heteronomia, autonomia e subsoberania”, financiado pelo Governo dos Açores (M1.1C/C.S./001/2019/01), analisa o protagonismo da nossa região no sistema internacional.
- Amaral, Carlos E. P. (coord.) Federalismo em tempos de renacionalização. Coimbra: Edições Almedina, 2019, 305 p. ISBN: 978-972-408924-6Publication . Fontes, Paulo VitorinoEm tempos de novos nacionalismos e autoritarismos, surge esta obra coletiva, abrangente e interdisciplinar que nos apresenta o federalismo enquanto sistema político capaz de corresponder aos desafios da contemporaneidade. A proposta federal, que é pouco compreendida nos dias de hoje, poderá responder aos novos desafios, tanto a nível interno, na estruturação dos Estados, como a nível externo, europeu e internacional, na configuração de novas comunidades políticas.
- Angiotensin I-converting enzyme (ACE) inhibition and biological activities of green and black tea samples from Azorean Camellia sinensisPublication . Paiva, Lisete; Lima, Elisabete; Marcone, Massimo; Baptista, JoséABSTRACT: The inhibition of ACE can be targeted in order to control hypertension and much attention has recently been paid towards the search for natural products as alternatives to synthetic drugs due to their adverse side effects associated with them. Camellia sinensis tea has received considerable attention due to the beneficial effects on health, particularly as a result of its antioxidant properties. The objective of this study was to investigate the ACE inhibition of different types of Azorean C. sinensis tea samples and consequently its ability to reduce hypertension, relating it to antioxidant activity, catechin profiles, total phenolic content (TPC) and total flavonoid content (TFC) in different seasons. The results clearly highlighted differences in ACE-inhibition, FRSA, FRAP, FIC activity, TPC and epicatechin content among samples and the best results were observed in green tea collected in the summer. For TFC, higher values were observed in black tea harvested during the summer. In conclusion, the differences are related to the effect of collecting seasons, with the higher values being found in the summer with respect to the spring season.
- Angiotensin I-converting enzyme (ACE) inhibitory activity of Fucus spiralis macroalgae and influence of the extracts storage temperature : A short reportPublication . Paiva, Lisete S.; Lima, Elisabete; Neto, Ana I.; Baptista, JoséRecently, increasing attention has been paid to the marine algae as a natural source of novel angiotensin-I converting enzyme (ACE) inhibitors, such as the phlorotannins that are the predominant polyphenols in brown algae. This study reports, for the first time, the ACE inhibition of methanol extract/fractions from Azorean brown algae Fucus spiralis (Fs) determined by HPLC-UV method, their total phenolic content (TPC) quantified as phloroglucinol equivalents (PE) and the effect of the Fs dry powder methanol extracts (Fs-DME) storage temperature on ACE inhibition. The results indicate that the ACE inhibition of Fs-DME decreased by 28.8% and 78.2% when stored during 15 days at −80 ◦C and −13 ◦C, respectively, as compared with the activity of Fs-DME at a refrigerated temperature of 6 ◦C and assayed immediately after extraction that showed a value of 80.1 ± 2.1%. This Fs-DME sample was fractionated by ultrafiltration membranes into three molecular weight ranges (3 kDa), presenting the fraction >3 kDa remarkably high ACE inhibition (88.8 ± 2.4%), TPC value (156.6 ± 1.4 mg PE/g of dry weight fraction) and yield. Furthermore, chromatographic and spectrophotometric analyses corroborate that phenolic compounds were present in Fs methanol extract/fractions, and also revealed that phloroglucinol occurs in Fs. The results seem to suggest that Azorean Fs can be a source of powerful ACE-inhibitory phlorotannins with potential impact on public health, particularly on hypertensive patients.
- Angiotensin I-Converting Enzyme (ACE) Inhibitory Activity, Antioxidant Properties, Phenolic Content and Amino Acid Profiles of Fucus spiralis L. Protein Hydrolysate FractionsPublication . Paiva, Lisete S.; Lima, Elisabete; Neto, Ana I.; Baptista, JoséFood protein-derived hydrolysates with multi-bioactivities such as antihypertensive and antioxidant properties have recently received special attention since both activities can play significant roles in preventing cardiovascular diseases. This study reports, for the first time, the angiotensin I-converting enzyme (ACE)-inhibition and antioxidant properties of ultrafiltrate fractions (UF) with different molecular weight ranges (<1, 1–3 and ≥3 kDa) obtained from Fucus spiralis protein hydrolysate (FSPH) digested with cellulase–bromelain. The amino acids profile, recovery yield, protein, peptide and total phenolic contents of these FSPH-UF, and the in vitro digestibility of F. spiralis crude protein were also investigated. FSPH-UF ≥3 kDa presented remarkably higher ACE-inhibition, yield, peptide and polyphenolic (phlorotannins) contents. Antioxidant analysis showed that FSPH-UF <1 kDa and ≥3 kDa exhibited significantly higher scavenging of 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl radical and ferrous ion-chelating (FIC) activity. FSPH-UF ≥3 kDa had also notably higher ferric reducing antioxidant power (FRAP). Strong correlations were observed between ACE-inhibition and antioxidant activities (FIC and FRAP). The results suggest that ACE-inhibition and antioxidant properties of FSPH-UF may be due to the bioactive peptides and polyphenols released during the enzymatic hydrolysis. In conclusion, this study shows the potential use of defined size FSPH-UF for the prevention/treatment of hypertension and/or oxidative stress-related diseases.