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- 2019 report of the IUCN SSC Mid-Atlantic Island Invertebrate Specialist GroupPublication . Wilkins, Vicky; Borges, Paulo A. V.To increase the evidence and action for invertebrate conservation on the islands of: Gough, Tristan, St Helena, Ascension, Cape Verdes, Canaries, Madeira, Azores, and São Tomé and Príncipe (Report).
- 2022 report of the IUCN SSC Mid-Atlantic Island Invertebrate Specialist GroupPublication . Wilkins, V.; Borges, Paulo A. V.ABSTRACT: The IUCN Species Survival Commission (SSC) is a science-based network of thousands of volunteer experts from almost every country of the world, all working together toward achieving the vision of “a just world that values and conserves nature through positive action to both prevent the loss and aid recovery of the diversity of life on earth.” Members of SSC belong to one or more of near 200 Specialist Groups, Red List Authorities, Action Partnerships, Task Forces, and Conservation Committees that make up the Network, each focusing on a taxonomic group (plants, fungi, mammals, birds, reptiles, amphibians, fishes, and invertebrates), national species, or a disciplinary issue, such as sustainable use and livelihoods, translocation of species, wildlife health, climate change, and conservation planning.
- À Margem : a condição de sem-abrigo nos AçoresPublication . Fontes, Paulo Vitorino; Fernandes, Hélder Rego; Fernandes, Lídia Canha[…]. Arriscando-se a inferir que existem diferenças idiossincráticas comparativamente com estudos no território continental, o estudo pretendeu responder a questões pertinentes que passam por perceber efetivamente quantas pessoas se encontram na condição de sem abrigo na RAA e qual o seu perfil. Quais os requisitos/necessidades para se deixar de estar nesta condição, nas perspetivas das instituições e pessoas nesta condição? O que tem sido desenvolvido na região com vista resolução desta problemática e que medidas/estratégias parecem necessárias à sua prevenção e erradicação? Que propostas para a melhoria da intervenção? […]. [da Introdução]
- Açores - Fauna e flora - Contributo.Publication . Furtado, DuarteSituado a mais de 1500 kilómetros da Europa à latitude de Lisboa, o arquipélago dos Açores de origem vulcânica estende-se ao longo dum eixo (SSE-NNW) por 600 kilómetros com nove ilhas repartidas por três grupos distinctos. Povoado nos meados do século XV pelos portugueses, a população actual é de 270.000 habitantes, aproximadamente. Uma origem recente e um vulcanismo muito activo, fazem com que os relevos sejam muito jovens, existindo em cada ilha uma ou mais caldeiras centrais. O clima é oceânico, fresco com fracas variações de temperatura, sendo a humidade relativa e a pluviosidade factores muito importantes seguindo um gradiente de Este (800mm/ano) - Oeste (1600mm/ano) com um aumento de 25% por 100 metros de altitude. Menos de 1% do território (2.350Km2) está coberto de vegetação primitiva; as pastagens (230.000 cabeças de bovinos) e as florestas de coníferas exóticas dominam as paisagens existindo uma cintura agrícola ao longo das costas. Mais de 50% da flora actual foi introduzida pelo homem. Assinale-se também a riqueza do arquipélago em musgos, mais de 450 espécies. Comparado com outros arquipélagos da Macaronésia (Açores, Madeira, Canárias e Cabo Verde), a vegetação dos Açores é bem individualizada formando ecossistemas originais considerados como endémicos.
- Actividades de educação ambiental realizadas pelo CCPA no decorrer da XIII Expedição Científica do Departamento de Biologia – Flores e Corvo 2007Publication . Monteiro, Sandra; Sousa, Maria Helena S.; Malhão, Vera; Parente, Manuela I.; Medeiros, André; Costa, Ana C.; Cunha, Regina Tristão daTendo em conta a crescente importância da educação ambiental para a construção da cidadania, força motriz de um desenvolvimento sustentável, o Centro de Conservação e Protecção do Ambiente (CCPA) promoveu a realização de diversas actividades de cariz teórico-prático sobre questões ambientais e de valorização do património biológico, junto dos utentes da Ecoteca das Flores e dos alunos da Escola Básica Integrada das Colmeias e da Escola EB 2.3/S de Melgaço, que participaram na XIII Expedição Científica do Departamento de Biologia às ilhas das Flores e Corvo.
- Actividades realizadas pelo CCPA no decorrer da XI Expedição Científica do DB - Graciosa 2004Publication . Ventura, Maria A.; Cunha, Regina Tristão da; Costa, Ana C.; Pranto, Ana; Raposeiro, Pedro M.; Resendes, Roberto; Monteiro, Sandra; Cunha, Lurdes V.Foi objectivo do Centro de Conservação e Protecção do Ambiente (CCPA), a realização de acções de sensibilização para a preservação do meio ambiente, junto dos alunos das escolas básicas da ilha Graciosa.
- Actividades realizadas pelo CCPA no decorrer da XII Expedição Científica do Departamento de Biologia - Pico/2005Publication . Ventura, Maria A.; Cunha, Regina Tristão da; Sousa, Maria Helena S.; Teodósio, Joaquim; Leal, Carlos; Quintela, Adriano; Simões, Bruno; Peres, Sara D.; Beatriz, Lázaro; Resendes, Roberto; Monteiro, Sandra; Ferreira, SandraO Centro de Conservação e Protecção do Ambiente (CCPA) do Departamento de Biologia (DB) promove acções de Educação Ambiental junto das populações. Neste âmbito, a nossa deslocação à ilha do Pico teve como principal objectivo realizar acções de sensibilização e promoção da melhoria do estado de conservação do meio ambiente. As nossas acções tiveram como público-alvo sobretudo crianças e jovens, e como tal pretendeu-se que as mesmas tivessem lugar na Ecoteca do Pico e nas Escolas Básicas e Secundárias locais.
- Actualização da malacofauna da Ilha GraciosaPublication . Lourenço, Paula C.; Martins, António M. de FriasDe todas as ilhas do arquipélago dos Açores, a ilha Graciosa tem sido, a par do Corvo, a mais negligenciada em termos de estudo da sua fauna malacologica, provavelmente devido ao inferior número de espécies existentes e ao menor interesse uma vez que não são conhecidas, até ao momento, espécies endémicas da ilha. A primeira recolha de moluscos na ilha Graciosa foi efectuada por Morelet e Drouët, em 1857, durante a sua visita “às ilhas negligenciadas pelos seus precedentes” com o objectivo de “estudar a Fauna malacológica do arquipélago” (Morelet, 1860). Em 1919 a ilha Graciosa foi visitada por Augusto Nobre que procedeu a uma recolha de moluscos terrestres em sete das nove ilhas do arquipélago, tendo os resultados sido publicados em 1924 num artigo intitulado “Contribuições para a Fauna dos Açores”. Backhuys visitou o arquipélago em 1969 e recebeu material recolhido por Georg Visser e Jan Zoer em 1973; apesar de não ter efectuado recolhas nesta ilha, faz algumas referências a algumas espécies de moluscos identificadas a partir de material enviado por colaboradores (Backhuys, 1975). Em 1985 o Departamento de Biologia da Universidade dos Açores começou a promover expedições científicas às ilhas do arquipélago consideradas periféricas. A primeira expedição do Departamento à ilha Graciosa ocorreu em 1988, onde esteve uma equipa de malacologia terrestre liderada pelo Prof. Frias Martins. O resultado foi um melhor conhecimento da malacofauna da Graciosa e a preparação de uma lista preliminar dos moluscos terrestres (Martins et al., 1988) existentes na ilha. Dela constam algumas espécies que aparentam ser diferentes. O maior destaque é dado à ausência de espécimens de Phenacolimax, género este presente em todas as outras ilhas do arquipélago. Esta segunda expedição à ilha Graciosa vem aumentar os locais de amostragem e reconfirmar outros realizados na expedição anterior, pretendendo-se, assim, aumentar o conhecimento da malacofauna da ilha e, sobretudo, confirmar a distribuição e status taxonómico das putativas espécies antes mencionadas.
- Algas de água doce de algumas Lagoas da Ilha Terceira, Açores. I - Diatomáceas (Bacillariophyceae).Publication . Gonçalves, VitorNo âmbito da "Expedição Científica Terceira 94", organizada pelo Departamento de Biologia da Universidade dos Açores, efectuaram-se recolhas de água de quatro lagoas da Ilha Terceira (Lagoa do Boi, Lagoa da Falca, Lagoa da Joaninha e Lagoa do Negro) com o objectivo de conhecer a sua flora algológica. Neste relatório apresentam-se os resultados obtidos para o grupo das diatomáceas (Bacillariophyceae). Foram identificadas 47 espécies de diatomáceas pertencentes a 19 géneros. Desses taxa, 6 géneros e 20 espécies são novos para a Ilha Terceira, dos quais 1 género e 6 espécies são novos para os Açores.
- Algas Marinhas do litoral da Ilha GraciosaPublication . Neto, Ana I.As algas dos Açores tem sido, do ponto de vista sistemático, objecto de interesse de alguns cientistas (Seubert, 1844; Drouet, 1866; Agardh, 1870; Godman, 1870; Trealese, 1897; Gain, 1914; Schmidt, 1930, 1931; Palminha, 1957; Larkurn, 1960; Pryor, 1967; Fralick et al., 1985; Casto & Viegas, 1987; Reine, 1988; Fralik & Hehre, no prelo. 0s registos existentes para Graciosa limitam-se, no entanto, a nove taxa. Este trabalho tem como objectivo contribuir para uma inventariação da flora algológica desta ilha e surge como ponta de partida para um conhecimento mais profundo da algologia e da ecologia marinha das ilhas dos Açores