DBIO - Relatórios Técnicos / Technical Reports
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Compreende vários tipos de relatórios (comissão, investigação externos, internos, estatísticos, para agências de financiamento), documentação técnica, memorandos, deliverables de projectos, etc. Excluem-se relatórios de conferências.
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- Açores - Fauna e flora - Contributo.Publication . Furtado, DuarteSituado a mais de 1500 kilómetros da Europa à latitude de Lisboa, o arquipélago dos Açores de origem vulcânica estende-se ao longo dum eixo (SSE-NNW) por 600 kilómetros com nove ilhas repartidas por três grupos distinctos. Povoado nos meados do século XV pelos portugueses, a população actual é de 270.000 habitantes, aproximadamente. Uma origem recente e um vulcanismo muito activo, fazem com que os relevos sejam muito jovens, existindo em cada ilha uma ou mais caldeiras centrais. O clima é oceânico, fresco com fracas variações de temperatura, sendo a humidade relativa e a pluviosidade factores muito importantes seguindo um gradiente de Este (800mm/ano) - Oeste (1600mm/ano) com um aumento de 25% por 100 metros de altitude. Menos de 1% do território (2.350Km2) está coberto de vegetação primitiva; as pastagens (230.000 cabeças de bovinos) e as florestas de coníferas exóticas dominam as paisagens existindo uma cintura agrícola ao longo das costas. Mais de 50% da flora actual foi introduzida pelo homem. Assinale-se também a riqueza do arquipélago em musgos, mais de 450 espécies. Comparado com outros arquipélagos da Macaronésia (Açores, Madeira, Canárias e Cabo Verde), a vegetação dos Açores é bem individualizada formando ecossistemas originais considerados como endémicos.
- Actividades de educação ambiental realizadas pelo CCPA no decorrer da XIII Expedição Científica do Departamento de Biologia – Flores e Corvo 2007Publication . Monteiro, Sandra; Sousa, Maria Helena S.; Malhão, Vera; Parente, Manuela I.; Medeiros, André; Costa, Ana C.; Cunha, Regina Tristão daTendo em conta a crescente importância da educação ambiental para a construção da cidadania, força motriz de um desenvolvimento sustentável, o Centro de Conservação e Protecção do Ambiente (CCPA) promoveu a realização de diversas actividades de cariz teórico-prático sobre questões ambientais e de valorização do património biológico, junto dos utentes da Ecoteca das Flores e dos alunos da Escola Básica Integrada das Colmeias e da Escola EB 2.3/S de Melgaço, que participaram na XIII Expedição Científica do Departamento de Biologia às ilhas das Flores e Corvo.
- Actividades realizadas pelo CCPA no decorrer da XI Expedição Científica do DB - Graciosa 2004Publication . Ventura, Maria A.; Cunha, Regina Tristão da; Costa, Ana C.; Pranto, Ana; Raposeiro, Pedro M.; Resendes, Roberto; Monteiro, Sandra; Cunha, Lurdes V.Foi objectivo do Centro de Conservação e Protecção do Ambiente (CCPA), a realização de acções de sensibilização para a preservação do meio ambiente, junto dos alunos das escolas básicas da ilha Graciosa.
- Actividades realizadas pelo CCPA no decorrer da XII Expedição Científica do Departamento de Biologia - Pico/2005Publication . Ventura, Maria A.; Cunha, Regina Tristão da; Sousa, Maria Helena S.; Teodósio, Joaquim; Leal, Carlos; Quintela, Adriano; Simões, Bruno; Peres, Sara D.; Beatriz, Lázaro; Resendes, Roberto; Monteiro, Sandra; Ferreira, SandraO Centro de Conservação e Protecção do Ambiente (CCPA) do Departamento de Biologia (DB) promove acções de Educação Ambiental junto das populações. Neste âmbito, a nossa deslocação à ilha do Pico teve como principal objectivo realizar acções de sensibilização e promoção da melhoria do estado de conservação do meio ambiente. As nossas acções tiveram como público-alvo sobretudo crianças e jovens, e como tal pretendeu-se que as mesmas tivessem lugar na Ecoteca do Pico e nas Escolas Básicas e Secundárias locais.
- Actualização da malacofauna da Ilha GraciosaPublication . Lourenço, Paula C.; Martins, António M. de FriasDe todas as ilhas do arquipélago dos Açores, a ilha Graciosa tem sido, a par do Corvo, a mais negligenciada em termos de estudo da sua fauna malacologica, provavelmente devido ao inferior número de espécies existentes e ao menor interesse uma vez que não são conhecidas, até ao momento, espécies endémicas da ilha. A primeira recolha de moluscos na ilha Graciosa foi efectuada por Morelet e Drouët, em 1857, durante a sua visita “às ilhas negligenciadas pelos seus precedentes” com o objectivo de “estudar a Fauna malacológica do arquipélago” (Morelet, 1860). Em 1919 a ilha Graciosa foi visitada por Augusto Nobre que procedeu a uma recolha de moluscos terrestres em sete das nove ilhas do arquipélago, tendo os resultados sido publicados em 1924 num artigo intitulado “Contribuições para a Fauna dos Açores”. Backhuys visitou o arquipélago em 1969 e recebeu material recolhido por Georg Visser e Jan Zoer em 1973; apesar de não ter efectuado recolhas nesta ilha, faz algumas referências a algumas espécies de moluscos identificadas a partir de material enviado por colaboradores (Backhuys, 1975). Em 1985 o Departamento de Biologia da Universidade dos Açores começou a promover expedições científicas às ilhas do arquipélago consideradas periféricas. A primeira expedição do Departamento à ilha Graciosa ocorreu em 1988, onde esteve uma equipa de malacologia terrestre liderada pelo Prof. Frias Martins. O resultado foi um melhor conhecimento da malacofauna da Graciosa e a preparação de uma lista preliminar dos moluscos terrestres (Martins et al., 1988) existentes na ilha. Dela constam algumas espécies que aparentam ser diferentes. O maior destaque é dado à ausência de espécimens de Phenacolimax, género este presente em todas as outras ilhas do arquipélago. Esta segunda expedição à ilha Graciosa vem aumentar os locais de amostragem e reconfirmar outros realizados na expedição anterior, pretendendo-se, assim, aumentar o conhecimento da malacofauna da ilha e, sobretudo, confirmar a distribuição e status taxonómico das putativas espécies antes mencionadas.
- Algas de água doce de algumas Lagoas da Ilha Terceira, Açores. I - Diatomáceas (Bacillariophyceae).Publication . Gonçalves, VitorNo âmbito da "Expedição Científica Terceira 94", organizada pelo Departamento de Biologia da Universidade dos Açores, efectuaram-se recolhas de água de quatro lagoas da Ilha Terceira (Lagoa do Boi, Lagoa da Falca, Lagoa da Joaninha e Lagoa do Negro) com o objectivo de conhecer a sua flora algológica. Neste relatório apresentam-se os resultados obtidos para o grupo das diatomáceas (Bacillariophyceae). Foram identificadas 47 espécies de diatomáceas pertencentes a 19 géneros. Desses taxa, 6 géneros e 20 espécies são novos para a Ilha Terceira, dos quais 1 género e 6 espécies são novos para os Açores.
- Algas Marinhas do litoral da Ilha GraciosaPublication . Neto, Ana I.As algas dos Açores tem sido, do ponto de vista sistemático, objecto de interesse de alguns cientistas (Seubert, 1844; Drouet, 1866; Agardh, 1870; Godman, 1870; Trealese, 1897; Gain, 1914; Schmidt, 1930, 1931; Palminha, 1957; Larkurn, 1960; Pryor, 1967; Fralick et al., 1985; Casto & Viegas, 1987; Reine, 1988; Fralik & Hehre, no prelo. 0s registos existentes para Graciosa limitam-se, no entanto, a nove taxa. Este trabalho tem como objectivo contribuir para uma inventariação da flora algológica desta ilha e surge como ponta de partida para um conhecimento mais profundo da algologia e da ecologia marinha das ilhas dos Açores
- Algas marinhas do litoral das Ilhas do Corvo e Flores.Publication . Neto, Ana I.; Baldwin, Heather P.Desde há muito que o estudo sistemático das algas do litoral açoreano tem sido objecto de interesse de muitos cientistas. 0s estudos realizados até há data nas ilhas do grupo ocidental [Drouet, 1866; Trelease, 1897; Gain, 1914; Schmidt, 1929, 1931; Fralick & Hehre, no prelo), revelam-se, no entanto, bastante incompletos no aspecto da diversidade florística, uma vez que só estão citados 14 taxa para o Corvo (Chlorophyta - 4, Phaeophyta - 5 e Rhodophyta - 5) e 30 para as Flores (Chlorophyta - 9, Phaeophyta - 11 e Rhodophyta - 10). Este trabalho surge assim com o objectivo de fazer uma actualização e eventual confirmação dos registos algológicos existentes para as ilhas das Flores e Corvo, contribuindo simultaneamente para um conhecimento mais profundo da flora algológica marinha das ilhas dos Açores.
- Algas marinhas do litoral de Santa Maria.Publication . Neto, Ana I.; Fralick, Richard A.; Baldwin, Heather P.; Hehre, EdwardSanta Maria, sendo a ilha do Arquipélago dos Açores localizada mais a oriente despertou desde há algum tempo o interesse de vários cientistas. De facto, os estudos de sistemática das algas marinhas do litoral desta ilha remontam ao século XIX (Drouet, 1866; Agardh, 1870; Trelease, 1897). Já no século XX Schmidt (1931) recolheu e determinou material algológico desta ilha e, mais recentemente, Fralick & Hehre (1990) incluiram material de Santa Maria na sua lista das algas verdes dos Açores. Ao integrar a Expedição Científica Santa Maria e Formigas/1990 o principal objectivo foi o de fazer uma actualização e eventual confirmação dos registos algológicos existentes para esta ilha, contribuindo simultaneamente para um conhecimento mais aprofundado da fitogeografia do litoral açoreano.
- Algumas pragas de citrinos da Ilha de S. Jorge (Açores).Publication . Soares, António O.; Schanderl, Henrique; Almeida, José M.Durante a Expedição Científica "S. Jorge e Topo/92", realizada em Junho-Julho de 1992, foram colhidas amostras de árvores de citrinos para observação da entomofauna e acarofauna nocivas a esta cultura. Foram identificadas 14 espécies pertencentes a 9 famílias. As famílias Diaspididae, Coccidae e Aphididae, são aquelas que apresentam maior riqueza especifica, representando cerca de 60% do total.