DOP - Jornal ou Revista / Newspaper or Magazine
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Artigo publicado em jornal, revista (semanal ou mensal) ou noutro tipo de periódicos não académicos/científicos.
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- Açores : um viveiro para o garajau-rosadoPublication . Neves, Verónica C.
- Ainda as cagarrasPublication . Neves, Verónica C.
- Cagarras: Party Animals cinderelas ou borguistas?Publication . Cuesta-García, Miriam; Jones, Kirstin; Neves, Verónica C.A escuridão é uma condição ambiental tão importante quanto a luz para a vida no planeta Terra. Várias espécies de aves marinhas, nas quais incluem as Cagarras (Calonectris borealis), são nocturnas e nidificam em pequenas cavidades de espaço reduzido. Para exercitarem as suas asas, desenvolverem a musculatura e tornarem as suas penas impermeáveis, as crias dessas aves marinhas devem abandonar a relativa segurança dos ninhos; a estas saídas nocturnas dos ninhos chamaremos excursões. Estas excursões podem dar-nos informação preciosa sobre as diferentes relações entre crescimento, comportamento e sobrevivência. No entanto, este período da vida das aves marinhas tem sido muito pouco estudado, porque essas excursões para fora do ninho acontecem à noite e são difíceis de observar. […].
- Caminhar sobre as águasPublication . Neves, Verónica C.Imaginem que tem na mão um iPhone 7. Leve, não é? Tão leve que é difícil imaginar que a massa desse objecto corresponde sensivelmente ao peso de uma família de painho-de-Monteiro, dois adultos é uma cria voadora. O paínho-de-Monteiro e a mais pequena ave marinha dos Açores, pesando apenas entre 35 e 60 g; mas nem por isso está à mercê do vento. O seu nome latino Hydrobates monteiroi tem origem no grego antigo e junta as palavras “hydro” – água - e “batis” – indivíduo que caminha, remetendo para a forma como esta ave parece caminhar sobre as águas quando se alimenta. O nome da espécie é ainda uma justa homenagem ao investigador que dedicou a sua vida à proteção do ambiente e ao estudo das aves marinhas dos Açores, Luís da Rocha Monteiro (1962-1999). Celebra-se este ano uma década desde que o paínho-de-Monteiro foi oficialmente descrito como uma nova espécie endémica dos Açores. Várias foram as diferenças que levaram à distinção em relação ao seu congénere paínho-da-Madeira (Hydrobates castro), incluindo, entre outras, as vocalizações, a morfometria, a genética e a altura do ano em que se reproduzem. Partilham o espaço (utilizam muitas vezes os mesmos ninhos), mas não o tempo; o paínho-de-Monteiro reproduz-se no Verão e o paínho-da-Madeira no Inverno. […].
- Como escolhem as cagarras o seu par?Publication . Nava, Cristina; Neves, Verónica C.[…]. No caso da Cagarra Calonectris borealis, os critérios envolvidos na escolha do parceiro começam agora a ser conhecidos como resultado do trabalho desenvolvido pelo Grupo de Aves Marinhas do Departamento de Oceanografia e Pescas (GAM-DOP) da Universidade dos Açores, em colaboração com a Universidade de Vigo (UV). As cagarras são consideradas espécies modelo para estudos de escolha de parceiro pois têm uma elevada fidelidade ao parceiro (aprox. 81.8 a 96.4%), vivem várias décadas e possuem baixa fecundidade. […].
- Conheces o peixe que está no teu prato?Publication . Martins, Inês; Coordenação e edição de Ana Teresa Alves (FCSH-UAc)Investigadores do Instituto Okeanos estão a estudar os peixes que comemos para garantir que são seguros e de grande qualidade. Através da ciência, os investigadores analisam os peixes capturados nas águas azuis dos Açores — como o goraz, o boca negra ou o chicharro — para analisar o seu conteúdo em poluentes invisíveis, como os metais pesados.
- De volta a terraPublication . Neves, Verónica C.
- Feliz aniversário, Darwin!Publication . Neves, Verónica C.
- Frulho : ecologia alimentar e distribuição no mar de uma ave marinha pouco conhecidaPublication . Neves, Verónica C.; Bried, JoëlO Frulho (Puffinus baroli) pertence à ordem dos procellariiformes (albatrozes, cagarras, painhos, etc.) e é uma das mais pequenas das pardelas que nidificam nos Açores com um peso médio de 180g e uma envergadura de cerca de 65cm. As nossas ilhas constituem o limite norte de distribuição desta espécie, que também nidifica nas ilhas Selvagens e Desertas, bem como nas Canárias. Nos Açores, […]
- Garajau-comum, Sterna hirundoPublication . Neves, Verónica C.