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- A relevância curricular no ensino de História : A importância das TICPublication . Faria, João; Sousa, FranciscoEste trabalho de investigação surgiu no âmbito do Relatório de Estágio, do Mestrado em Ensino de História e Geografia no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário. É um trabalho ainda em desenvolvimento, pois o estágio decorre no presente ano letivo. Assim sendo, esta comunicação mobiliza dados relativos apenas à primeira parte do estágio, isto é, relativos à lecionação da disciplina de História. Apesar de o currículo determinar grande parte da vida escolar dos estudantes, há alunos que raramente manifestam qualquer opinião sobre o mesmo, daí a importância de investigar a relevância curricular na perspetiva discente. Neste estudo relacionamos questões de relevância curricular com as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), considerando o seu potencial no desenvolvimento de novas formas de lecionação, que permitam que a escola se torne mais interessante e relevante para os alunos. Com esta investigação prosseguimos os seguintes objetivos: 1) Compreender o grau de relevância atribuído pelos alunos ao currículo em geral ou a certas partes do mesmo; 2) Relacionar o grau de relevância atribuído pelos alunos às aprendizagens com a natureza dos conteúdos curriculares selecionados e com os métodos de ensino utilizados; 3) Compreender como a utilização das TIC pode contribuir para o reconhecimento, por parte dos alunos, da relevância curricular na aprendizagem da disciplina de História. A metodologia utilizada na investigação inclui a observação direta, durante as aulas, e entrevistas a 16 alunos do 9.º ano de escolaridade, da Escola Secundária das Laranjeiras, em Ponta Delgada. Depois de analisadas as entrevistas, verificámos que a 68,75% dos alunos mostra interesse pela disciplina de História, mas não sabe qual o valor e relevância que esta tem para a sua formação. Embora alguns conteúdos sejam considerados importantes, há muitos que são considerados inúteis e sem sentido. Por outro lado, 100% dos alunos acha que a integração das TIC na sala de aula é um aspeto positivo, pois torna as aulas mais interessantes e apelativas. Concluímos que os novos métodos tecnológicos são uma mais-valia para as aulas, favorecendo a concentração dos alunos e a sua compreensão dos conteúdos. Porém, não garantem que os alunos reconheçam a relevância dos conteúdos per se. Ou seja, tendem a funcionar como fator de motivação extrínseca. O grande desafio é, portanto, aproveitar os efeitos benéficos das TIC – maior concentração dos alunos nas aulas e melhor compreensão dos conteúdos – para criar melhores condições de sensibilização dos alunos para a relevância da disciplina.
- Hazing practices in higher education : a study with portuguese studentsPublication . Caldeira, Suzana Nunes; Silva, Osvaldo; Mendes, Maria; Botelho, Susana P.Hazing practices in higher education institutions are perceived controversially. This study looked at the perception towards hazing practices of students from the University of the Azores in first cycle (n=247). It analyses if their perception was positive, emphasizing the integrative aspects of hazing practices, or if it was negative, inclining to define those practises like being violent and humiliating. The applied questionnaire measures 3 factors to define individual’s perception with hazing practices (positive relation with hazing practices, negative relation and the social dimension of the practices). This study used descriptive analyses to observe the level of agreement with hazing practices and non-parametrical statistical test to analyse the relationship between their levels of agreement with hazing practices and socio-demographic variables. Results emphasised balanced proportion of students perceiving positively and negatively those practices and incline to define hazing practices with the same components in both perceptions. It didnot highlight a strong mandatory integrative component in students’ perception. Also, results stressed a large part of students disinterested in hazing practices. Additionally factors of hazing practices’ perception showed significant relationships with respondent’s sex, age and academic degree. Hazing practices in this study did not seem to meet their main objectives of welcoming and integrating freshmen in higher education institutions.
- As Tecnologias da Informação e Comunicação no ensino da História e da Geografia : Inclusão ou exclusão digital?Publication . Cabral, Diogo; Sousa, FranciscoA presente comunicação relata parte de um pequeno estudo associado a um estágio em ensino de História e Geografia, que decorre numa escola secundária. Através deste estudo, o estagiário pretende conhecer perspetivas de docentes e discentes sobre as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), a fim de integrá-las de forma adequada na sua própria prática pedagógica. Pretende-se compreender perspetivas de professores e alunos sobre a utilização pedagógica das TIC e caracterizar situações de inclusão ou exclusão digital. Essa caracterização será tida em conta no desenvolvimento de um conjunto de abordagens pedagógicas que combatam a exclusão digital. A metodologia de investigação adotada inclui a realização de entrevistas às orientadoras cooperantes (professoras da escola que orientam estágios) sobre a utilização das TIC no ensino e de um questionário aos discentes de três turmas – duas de Geografia e uma de História –, num total de 50 questionários, com questões relativas à noção de TIC, à utilização destas últimas no ensino e à exclusão digital. A presente comunicação incide particularmente sobre os resultados da aplicação do questionário aos dezoito discentes da turma de História. Da análise das respostas destaca-se a ideia de que os alunos possuem um conceito restrito de TIC associando esta expressão a uma disciplina escolar e não a uma realidade mais abrangente. Destaca-se também o facto de dois alunos se considerarem vítimas de exclusão digital mas não frequentarem espaços da escola onde poderiam utilizar as TIC. Quando questionados sobre ideias para a promoção da inclusão digital, três alunos referiram que as salas de aula deveriam estar mais equipadas e que os alunos deveriam poder aceder às TIC na biblioteca da escola. Dois alunos disseram ainda que se deveria investir em centros de informática fora da escola. No atual contexto de crise económica, muitas famílias não têm computador em casa com ligação à internet. Mas a escola, que é bem equipada com TIC, poderia ser aproveitada como recurso de combate à exclusão digital. Neste sentido, seria importante transmitir aos encarregados de educação essa informação, de forma a que os mesmos motivassem os seus educandos para a frequência das salas de estudo. As aulas de Cidadania poderiam desempenhar um papel especialmente importante na promoção da inclusão digital e todos os docentes poderiam contribuir para a frequência da sala de estudo e da biblioteca, através da solicitação de pequenas tarefas suportadas pelas TIC, garantindo assim a utilização das mesmas por parte de todos os alunos. Como os alunos que dizem ter sido vítimas de exclusão digital não procuram os vários espaços da escola onde poderiam aceder gratuitamente a TIC, a fim de beneficiarem de maior inclusão, a escola poderia definir um plano estratégico de inclusão digital que incluísse estímulos à frequência desses espaços por parte desses alunos.
- A Matemática, a Educação Física e o Jogo : discursos e práticas para o Ensino da Educação BásicaPublication . Condessa, IsabelNo âmbito dos Seminários “Ensinar e aprender Matemática: diálogos e conjunções numa perspetiva interdisciplinar” refletiu-se sobre as possibilidades de interligação da matemática com a educação física, ambas disciplinas curriculares do sistema educativo português, em que a primeira se ocupa dos simbolismos relacionados com a quantidade e o espaço, e a segunda é uma vertente pedagógica da atividade física, que recorre ao movimento, realizado num referencial de espaço e tempo. O que é sugerido neste texto são propostas de ensino em que o educador/ professor, num quadro de interdisciplinaridade permita o contacto das crianças com situações de aprendizagem da matemática, a partir das mais simples situações de prática física em contexto curricular, do brincar e jogar às práticas corporais, físicas e desportivas.
- Investigar em educação matemática : diálogos e conjunções numa perspetiva interdisciplinarPublication . Garrão, Ana Paula de Ornelas; Dias, Margarida Jesus Silva Raposo; Teixeira, Ricardo Emanuel CunhaEste livro reúne um conjunto de textos acerca de temáticas ligadas à Matemática e ao Ensino, numa perspetiva interdisciplinar, abrangendo áreas como a Informática, a Estatística, a Astronomia, a Psicologia e as Ciências da Educação. A sua leitura proporciona uma reflexão sobre as características específicas do ensino da Matemática, desde o pré-escolar até ao ensino secundário, evidenciando a sua articulação com outros saberes. Com um leque de reconhecidos autores das mais diversas áreas científicas, Investigar em Educação Matemática: Diálogos e Conjunções numa Perspetiva Interdisciplinar constitui uma mais-valia no percurso de formação de educadores de infância, professores do 1.º ciclo e professores de Matemática dos ensinos básico e secundário.
- Teorias curriculares, modelos de planificação e suas implicações no ensino da HistóriaPublication . Cordeiro, Pedro; Sousa, FranciscoEste trabalho de investigação surgiu no âmbito do Relatório de Estágio, do Mestrado em Ensino de História e Geografia no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário. Este encontra-se em desenvolvimento, porque o estágio decorre no presente ano letivo. Esta comunicação incide apenas sobre dados recolhidos na primeira metade do estágio, relativos à lecionação da disciplina de História. Compreender a importância e as implicações da planificação no ensino-aprendizagem da disciplina de História, verificando como planificam os docentes de História no Ensino Básico e Secundário. Foi efetuada a análise das planificações realizadas pelo estagiário, pela docente cooperante e pelo Departamento de História da escola onde decorreu o estágio, localizada no concelho de Ponta Delgada. Foram realizadas entrevistas a 10 docentes, cinco da escola onde decorreu o estágio e os outros cinco de outra instituição de Ensino Secundário do concelho de Ponta Delgada. Após análise dos dados, verificámos que para 80% dos docentes envolvidos no estudo, a planificação é um instrumento de grande importância no processo de ensino-aprendizagem na disciplina de História, sendo que 90% destes utilizam o plano de aula na preparação da lecionação. Podemos afirmar que a planificação se apresenta como um fio condutor do ensino, permitindo ao docente estruturar as suas aulas, mesmo que por vezes tenha que ser alterada mediante os constrangimentos encontrados aquando da sua aplicação, o que demonstra a flexibilidade que deve estar presente na planificação. Na generalidade os docentes inquiridos utilizam a mesma metodologia, realizando uma planificação anual em Departamento e ao longo do período com um alcance mais curto. Esta forma de trabalhar está em sintonia com recomendações apresentadas por diversos autores, que afirmam que o processo de planificação deve ser elaborado em duas fases: a primeira com os restantes docentes, a segunda de forma individual. Em suma, a planificação é importante no processo de ensino-aprendizagem, permitindo um fio condutor na lecionação. No entanto, esta deve ser realizada antes, durante e após a aula de modo a não limitar a ação docente.
- A aprendizagem de conceitos matemáticos fundamentados na sua etimologia e morfologiaPublication . Melo, Helena SousaMuitos conceitos matemáticos podem ser aprendidos e compreendidos utilizando a sua própria designação, ou seja, utilizando o conhecimento etimológico das palavras que o compõe. [...].
- Paranoia in the General Population : a revised version of the General Paranoia Scale for AdultsPublication . Carvalho, Célia; Sousa, Marina; da Motta, Carolina; Pinto-Gouveia, José; Caldeira, Suzana Nunes; Peixoto, Ermelindo Bernardo; Cabral, Joana Moura; Fenigstein, AllanBackground: Paranoid ideation has been regarded as a cognitive and a social process used as a defence against perceived threats. According to this perspective, paranoid ideation can be understood as a process extending across the normal-pathological continuum. Methods: In order to refine the construct of paranoid ideation and to validate a measure of paranoia, 906 Portuguese participants from the general population and 91 patients were administered the General Paranoia Scale (GPS), and two conceptual models (one - and tridimensional) were compared through confirmatory factor analysis (CFA). Results: Results from the CFA of the GPS confirmed a different model than the one-dimensional model proposed by Fenigstein and Vanable, which com-prised three dimensions (mistrust thoughts, persecutory ideas, and self-deprecation). This alternative model presented a better fit and increased sensitivity when compared with the one-dimensional model. Further data analysis of the scale revealed that the GPS is an adequate assessment tool for adults, with good psychometric characteristics and high internal consistency. Conclusion: The model proposed in the current work leads to further refinements and enrichment of the construct of paranoia in different populations, allowing the assessment of three dimensions of paranoia and the risk of clinical paranoia in a single measure for the general population.
- A tabuada na ponta dos dedos!Publication . Martins, Maria do CarmoNeste artigo faz-se uma breve referência às origens da tabuada e ao dispositivo manual que permite efetuar cálculo conhecido por "Ossos de Napier". É ainda apresentado um método para aprender a tabuada usando os dedos das mãos.
- O quadrado mágico de Benjamin FranklinPublication . Teixeira, Ricardo Emanuel CunhaBenjamin Franklin (1706-1790) foi jornalista, cientista, inventor, homem de estado e diplomata. (...) Benjamin Franklin era um entusiasta de quadrados mágicos. Chegou mesmo a criar os seus próprios quadrados. O mais conhecido é o quadrado 8 por 8 apresentado na imagem. Numa carta publicada em 1769, Franklin refere: "Na minha juventude, divertia-me a construir quadrados mágicos, de modo a que a soma dos números de cada linha, de cada coluna e de cada uma das duas diagonais principais fosse sempre a mesma; com o passar do tempo, conseguia criar quadrados mágicos, de tamanho razoável, tão depressa quanto conseguia escrever os números nas suas linhas e colunas; mas, por não estar totalmente satisfeito com estes quadrados, que eram demasiado fáceis, impus a mim mesmo o desafio de construir outro tipo de quadrados mágicos, que apresentassem propriedades mais ricas e que constituíssem, assim, um maior estímulo à curiosidade." Em relação ao quadrado mágico da imagem, são utilizados todos os números naturais, do 1 ao 8x8=64, uma e uma só vez. Além disso, a soma dos números de cada linha e de cada coluna é sempre igual a 260, a constante mágica. Existem muitas outras formas de obter o valor 260 (...)
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