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DHFA - Jornal ou Revista / Newspaper or Magazine

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Artigo publicado em jornal, revista (semanal ou mensal) ou noutro tipo de periódicos não académicos/científicos.
(Rascunho; Submetido; Aceite; Publicado; Actualizado).

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Recent Submissions

Now showing 1 - 10 of 13
  • 1.º de Maio, memórias de uma luta
    Publication . Pires, Ana Paula; Coordenação e edição de Ana Teresa Alves (FCSH-UAc)
    Coragem e resistência são duas palavras que sintetizam bem o significado histórico das lutas que levaram à criação do Dia Internacional do Trabalhador. Desde as primeiras mobilizações, não se tratava apenas de reivindicar melhores salários ou horários mais curtos – como a emblemática luta pelas 8 horas de trabalho, quando a média rondava as 12 horas –, mas de afirmar a dignidade humana e recusar, de forma coletiva, a exploração como destino inevitável.
  • Filosofia da História em Teófilo Braga
    Publication . Luz, José Luís Brandão da
    Compreendemos a relevância da história no pensamento de Teófilo pela sua ligação às ciências sociais. Para que os fenómenos sociais não sejam considerados um agregado de casos isolados, compete à filosofia da história destrinçar o fio condutor que os torna parte de um jogo de dependências recíprocas. Avançamos também com alguns exemplos em que esta conceção se reflete na obra de Teófilo, nomeadamente na produção poética, na análise literária e no pensamento político.
  • A Restauração
    Publication . Meneses, Avelino de Freitas de
    Após a insurreição dos povos, devido ao peso dos impostos e à ameaça da fome, no 1º de dezembro de 1640, os nobres, receosos da iniciativa da arraia-miúda e insatisfeitos com a perda de benefícios, invadem o Palácio Real, onde matam o odiado secretário Miguel de Vasconcelos, atirado ao Terreiro do Paço, e prendem a vice-rainha Margarida, anunciando a realeza de D. João IV, o Restaurador.
  • O Dia de Todos os Santos, o Pão por Deus e o Halloween
    Publication . Costa, Susana Goulart
    No dia 1 de novembro celebra-se o Dia de Todos os Santos, que é feriado em Portugal. Neste dia, desde há séculos que é tradição pedir o Pão por Deus. Assim, as crianças iam pelas ruas pedindo pão, castanhas, laranjas, vinho ou outros alimentos que lhes eram oferecidos pela população para recordar as pessoas que já tinham falecido. Por vezes, também se ofereciam algumas moedas, que se acreditava que ajudariam a pagar a viagem entre o mundo dos vivos e dos mortos. Por isso, no dia 2 de novembro, comemora-se o Dia dos Finados ou o Dia dos Mortos, em que é costume visitar os cemitérios.
  • 25 de Abril, sempre!
    Publication . Pires, Ana Paula
    Foi no dia 25 de Abril de 1974, uma quinta-feira, que um golpe militar, liderado pelo Movimento das Forças Armadas (MFA) colocou um ponto final a 48 anos de ditadura em Portugal, abrindo caminho, primeiro, para a Revolução Portuguesa (1974-1975) e, depois, para a democracia, institucionalizada pela Constituição de 1976. A operação “Fim de Regime” foi posta em marcha ao som de “E depois do Adeus” e “Grândola, vila morena”, as duas senhas escolhidas para que os militares que se encontravam em vários quartéis da cidade de Lisboa mobilizassem, tomando vários pontos estratégicos da capital portuguesa, desde o Terreiro do Paço até ao Largo do Carmo.
  • Gaspar Frutuoso, o cientista da História
    Publication . Costa, Susana Goulart
    Gaspar Frutuoso nasceu na ilha de São Miguel, em 1522. Imagina o que seria esta ilha há mais de 500 anos, até porque Ponta Delgada ainda não era cidade, título que só recebeu em 1546. Frutuoso estudou em Ponta Delgada e, sendo bom aluno, cedo se destacou na escola, manifestando interesse por se tornar sacerdote. Os pais apoiaram o seu percurso e conseguiram que ele viajasse até Salamanca, para se matricular na Universidade desta cidade. Sabemos que ele estudou na Universidade de Salamanca nas décadas de 1540 e 1550, local onde fez muitos amigos e aprendeu o que mais de atual se conhecia sobre a cultura europeia.
  • Era uma vez... o portal ilustrado
    Publication . Correia, Maria da Luz
    Hoje com os nossos smartphones, sempre prontos a partilhar fotografias, memes e vídeos, quase nos esquecemos de que ele existe, mas, se calhar não sabes que, durante muitos anos, ao longo do séc. XX, antes de haver telemóveis e quando muitas pessoas não tinham máquinas fotográficas, o meio mais popular para enviar imagens aos amigos e familiares era o postal ilustrado.
  • A igualdade das pessoas LGBTI na União Europeia e em Portugal
    Publication . Fontes, Paulo Vitorino
    No Eurobarómetro “Discriminação na UE” realizado em 2019, 76% dos europeus inquiridos eram da opinião de que as pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transgénero e intersexuais (LGBTI) devem gozar dos mesmos direitos que os heterossexuais, o que representa um aumento em relação aos 71% de 2015. No entanto, as pessoas LGBTI são suscetíveis de ser discriminadas em muitos aspetos, como na procura de emprego, na escola ou nos cuidados de saúde. Podem também ser alvo de incitações ao ódio e até de violência, e sentir que não estão em segurança no trabalho, na escola e nos espaços públicos. É o que demonstrou o Inquérito da UE sobre as pessoas LGBT em 2013, quando 47% das pessoas inquiridas em toda a Europa foram alvo de discriminação ou assédio. […].
  • What are we saying when we say we listen to children’s voices?
    Publication . Costa Carvalho, Magda
    Listening to children is commonly associated with improving educational environments. Many educators believe that granting children more opportunities to express their voices can promote verbalisation skills and boost academic performance. In many schools, the pedagogy of the community of inquiry is adopted to meet such instrumental ends. It is also common to talk about the importance of children’s voices as a resource to improve the quality of life. Since children have thought-provoking perspectives on almost everything, their utterances are welcomed as novel, or enchanting. This stance fits with the promotion of creativity as a core competence for innovation and entrepreneurship in neoliberal societies. Concepts such as ‘inclusion’ and ‘rights’ have permeated discourses about childhood in a striking and unquestioned way. These words have become popular slogans in movements advocating for children and their right to participation. Discourses on listening and voice often reproduce an adultism, rationalist bias in educational relationships. What do we ask children? What do we hear in their answers? Do we really acknowledge that children have a voice of their own? Or are we just listening to what endorses our own experiences? What if using the words ‘voice’ and ‘listen’ is not enough (Lundy, 2007)? Should we return to those very same words?
  • Filosofia para Crianças : da Universidade dos Açores para o Mundo!
    Publication . Costa Carvalho, Magda
    […]. Para além da formação qualificada que oferece, uma das mais-valias de um ciclo de estudo pós-graduado como um Mestrado reside na promoção de investigação original na área. Neste campo, a Universidade dos Açores tem também já um interessante percurso, com diversas publicações em periódicos e coletâneas internacionais de referência. É o caso do livro The Routledge International Handbook of Philosophy for Children que, no início de 2017, a prestigiada editora Routledge dedicou à área da Filosofia para Crianças. Este volume, editado por Maughn Gregory, Joanna Haynes e Karin Murris, consiste num conjunto de estudos de diferentes especialistas internacionais da área, tendo sido preparado ao longo de mais de dois anos (com extensas e diversas revisões científicas por pares). Entre os artigos que compõem a obra, encontra-se o estudo “Thinking as a Community: Reasonableness and Emotions”, que realizámos em coautoria com Dina Mendonça, Investigadora do IFILNOVA Instituto de Filosofia da Universidade Nova de Lisboa e que também integra o corpo docente do Mestrado em Filosofia para Crianças como Professora Convidada. […].