DBIO - Jornal ou Revista / Newspaper or Magazine
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Artigo publicado em jornal, revista (semanal ou mensal) ou noutro tipo de periódicos não académicos/científicos.
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- 25 anos de Copernicus.Publication . Gomes, Claudio; Gil, Artur José FreireO programa europeu de observação da Terra, Copernicus, anteriormente chamado “Monitorização Global para o Ambiente e Segurança”, ou GMES na sigla inglesa, é constituído por uma constelação atual de oito satélites (o primeiro tendo sido lançado em 2014 e podendo chegar a um total de quase 20 até 2030) e por um conjunto de sistemas de observação in situ com sensores terrestres, aéreos e marinhos, permitindo o acesso total, gratuito e de acesso aberto aos dados por cientistas, empreendedores, serviços públicos ou qualquer cidadão. Curiosamente, em 2006 decorreu um concurso destinado a jovens estudantes para atribuir um nome mais apelativo a este programa, na altura GMES, tendo sido escolhido o “Pegasus”, todavia não foi implementado, sendo mais tarde escolhido Copernicus em reconhecimento ao matemático e astrónomo polaco Nicolau Copérnico, e para melhor alinhamento com outro programa estratégico de âmbito espacial da União Europeia dedicado à sua afirmação no setor do posicionamento global, Galileo.
- 30 anos de Biologia "Não receiem a mudança".Publication . Garcia, Vasco"Hoje em dia, quem não tiver qualidade perderá o comboio", adianta Vasco Garcia, responsável pela criação, em 1976, do Laboratório de Biologia Aplicada, embrião da Ciência e Ensino nos três pólos da Universidade dos Açores (UAc), e ex-reitor daquela instituição […]".
- À procura de novas formas de vida.Publication . Tavares, JoãoCerca de 80 expedicionários regionais, nacionais e intemacionais, entre os quais 19 docentes e investigadores, estão a partir de hoje a desenvolver em Santa Maria uma série de estudos "para aprofundar o conhecimento sobre a vida e o ambiente", integrados na decima quarta expedição científica promovida pelo Departamento de Biologia da Universidade dos Açores. Durante uma semana, a equipa expedicionária, coordenada pelo Doutor João Tavares, director do Departamento de Biologia, vai em busca de novas formas de vida e promove uma série de conferências sobre temas de interesse relevante para os Açores.
- À procura de valor acrescentado – na extração é que está o ganhoPublication . Barreto, Maria do CarmoUm dos grandes problemas com que nos deparamos atualmente é o destino a dar às enormes quantidades de biomassa resultantes da atividade agrícola, da indústria agroalimentar, e dos arrojamentos massivos de algas marinhas que cada vez mais aparecem nas costas das nossas ilhas. Podemos pensar nessa biomassa como um problema ambiental, uma vez que consiste em resíduos que é necessário tratar e eliminar, ou, numa perspetiva mais positiva, como uma mais-valia e fonte de riqueza.
- Uma abordagem holística à conservação de duas espécies endémicas costeiras, Azorina vidalii e Lotus azoricusPublication . Rego, Rúben Miguel Correia; Silva, Luís; Olangua-Corral, María; Moura, MónicaA flora vascular dos Açores é composta por cerca de 1000 espécies de plantas, das quais, estima-se que 74 sejam endémicas. Apesar da baixa diversidade e taxa de endemismos, comparativamente com os arquipélagos vizinhos (Madeira e Canárias), novas descobertas feitas em estudos de biologia molecular, associadas ao facto de se encontrarem várias espécies e habitats únicos nos Açores, fazem da sua conservação uma prioridade. As espécies endémicas típicas de zonas costeiras estão naturalmente sujeitas a diversas ameaças, não só de foro ambiental (salinidade, seca, espécies invasoras, erosão, alterações ao uso do solo, alterações climáticas, etc.), mas também de origem humana, que contribuem para a redução drástica das populações ou mesmo para o seu desaparecimento. […].
- Acerca da proliferação de pardais nos Açores.Publication . Furtado, DuarteO desenvolvimento do pardal na Região Açores, sobretudo nalgumas ilhas do Arquipélago, é já um problema alarmante, porquanto, os prejuízos causados por esta ave são avultados e o seu combate, de difícil execução. Segundo uma informação prestada à Secretaria Regional da Agricultura e Pescas por técnicos do Laboratório de Ecologia Aplicada do Instituto Universitário dos Açores ... «actualmente o problema é crítico em 3 Ilhas: Terceira, Graciosa e recentemente o Faial. 0 pardal existe também em São Jorge, Pico, Santa Maria e São Miguel, onde dentro de poucos anos causará graves problemas à agricultura».
- Afinal, quem descobriu o ADN?Publication . Cordeiro, RitaO ADN, ou ácido desoxirribonucleico, é a molécula que armazena toda a informação genética de um organismo e está presente em todos os organismos conhecidos, tais como o ser humano, uma árvore ou uma bactéria. A designação de ácido desoxirribonucleico vem da sua natureza ácida (“ácido”) e do nome dos seus componentes, os hidratos de carbono (“desoxirribo-” de desoxirribose) e os nucleótidos (“- nucleico”).
- A alfacinha dos Açores (Lactuca watsoniana) e sua relação com as alfaces do mundoPublication . Dias, Elisabete; Silva, Luís; Moura, Mónica[…]. Todos estamos familiarizados com a vulgar alface, de nome cientifico Lactuca sativa, e que pertence a família das asteráceas, onde também se incluem os malmequeres, as margaridas e o dente-de-leão, entre muitas outras espécies. Os espanhóis designam as espécies do género Lactuca como “lechugas” Tanto o termo latino como o castelhano se referem ao facto dessas plantas apresentarem, originalmente, latex (substancia leitosa). Nem todos saberão, porem, que existem muitas outras espécies de alfaces ou lechugas, entre as quais a alfacinha (Lactuca watsoniana Trel.), uma planta endémica dos Acores, muito rara e ameaçada que ocorre nas ilhas de São Miguel, Terceira, Faial e Pico, e uma lechuga endémica das Canarias, que ocorre apenas na Ilha de La Palma (Lactuca palmensis Bolle). […].
- Algas coralinas nos Açores : um mundo a descobrirPublication . Couto, Ruben P.[…]. Vários estudos sobre a composição algal dos Açores continuam a adicionar/identificar novas espécies para a flora dos Açores. Estes estudos mostram que as nossas ilhas, isoladas no Atlântico, suportam uma flora algal marinha relativamente rica, chamando a atenção de cientistas de vários países, desde há muito tempo. Um dos grupos de algas, ainda relativamente pouco estudados nos Açores são as algas calcárias ou algas coralinas. São chamadas assim devido à sua estrutura em Carbonato de Cálcio (calcário) que lhes dá uma superfície rija e resistente, que representa entra 70 a 90% do seu peso depois de secas. Estão entre as algas mais conspícuas dos Açores, consideradas espécies de crescimento lento, mas, uma vez estabelecidas, geralmente persistem por longos períodos de tempo e, por esse motivo, são mais abundantes em substratos fixos (e.g. escoadas lávicas) junto ao nível da agua do mar, ocupando em alguns locais mais de 90% do espaço. […].
- Algas dos Açores : do mar para o pratoPublication . Patarra, Rita F.[…]. No Arquipélago dos Açores, o consumo de macroalgas é prática comum tradicional em algumas ilhas. Contudo, até há poucos anos não existiam, a nível regional, quaisquer estudos científicos que corroborassem a noção empírica do seu valor nutricional. Recentemente foram realizados diversos trabalhos, no Centro de Investigação de Recursos Naturais (CIRN), sobre a bioquímica das espécies consumidas localmente, bem como de outras espécies com possível interesse económico. Entre estes, o trabalho de Patarra et al. (2012) que mostra que as espécies estudadas são boas fontes de ácidos gordos polinsaturados, em especial da família ómega-3 e outros ácidos gordos essenciais. Estes compostos são essenciais para a nutrição de muitos animais, incluindo os seres humanos, tendo grande interesse para a indústria biotecnológica. Os ácidos gordos ómega-3 são importantes na prevenção e modulação de determinadas doenças comuns na civilização Ocidental, tais como doenças coronárias e inflamatórias, doenças de origem auto-imune, depressão e doença de Alzheimer. Desta forma, a composição das algas em ácidos gordos ómega-3 torna-as bastante atrativas, quer do ponto de vista terapêutico, quer do ponto de vista nutricional. […].