ARQ - História, 1ª série
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- Os Açores e os interesses ingleses no Atlântico durante a Guerra Peninsular.Publication . Leite, José Guilherme ReisCom o fim da neutralidade portuguesa na guerra entre a Inglaterra e a França, em 1807, D. João retira-se para o Brasil e Portugal é invadido. A esquadra inglesa inicia um bloqueio aos portos portugueses e nos termos da aliança luso-britânica assume o papel principal na defesa das rotas do Atlântico. Estuda-se aqui a importância dos Açores nesta guerra, como ponto de abastecimento de cereais e como ponto estratégico e também as difíceis situações criadas que chegaram a pôr em perigo a soberania portuguesa. Estudam-se também as relações entre as autoridades insulares e os súbditos britânicos fixados nas ilhas.
- Algumas palavras sobre dois documentos heráldicos do Arquivo Raposo d'AmaralPublication . Azevedo, Francisco de Simas Alves de"[…]. São efectivamente duas cartas de brasão, ambas do tipo chamado «de sucessão», na modalidade designada por «carta régia de brasão de armas de Nobreza e Fidalguia», ou seja, um diploma pelo qual o soberano concedia a um indivíduo o reconhecimento do direito ao uso de determinado brasão de armas, de seus ascendentes. […]".
- Alguns tópicos sobre as relações entre os Açores e a Grã-Bretanha (durante a Segunda Guerra Mundial).Publication . Andrade, Luís Manuel Vieira deNeste artigo analisa-se, de uma forma necessariamente sucinta, as relações, nomeadamente de natureza geoestratégica, entre os Açores e a Inglaterra durante a Segunda Guerra Mundial. Podemos constatar, que, durante este período, o interesse da maior potência marítima pelo arquipélago dos Açores, assentava na sua relevante situação geográfica quase a meio do Atlântico Norte, o que contribuiu também para a derrota da Alemanha.
- British empire cable communications (1851-1930) : the Azores connection.Publication . Cogan, Donard deO advento da telegrafia transatlântica em 1866 teve largas implicações para as reportagens noticiosas, o comércio, e a diplomacia. Curiosamente o significado estratégico desta tecnologia dominada pelos britânicos não foi plenamente apreciado até relativamente tarde no século XIX. Existiram ligações telegráficas via Portugal desde muito cedo e os Açores foram então ligados ao continente. Dado terem sido os cabos utilizados pelo seu valor estratégico, a «relação especial» com Portugal e a posição geográfica dos Açores ganharam um novo significado. Informações sobre a importância técnica, comercial. Política, militar e social dos cabos açoreanos ainda restam por explorar. Este artigo estuda o material actualmente disponível, dentro da perspectiva da rede de comunicações do Império Britânico.
- Correspondência de Jaime Batalha Reis para Ernesto do Canto.Publication . Rocha, José Olívio M. RochaA publicação das cartas de Jaime Batalha Reis para Ernesto do Canto, incluídas numa «Miscelânea Documental» que integra um número especial da Revista Arquipélago sobre as relações dos Açores com a Inglaterra, constitui um contributo para ilustrar o movimento de ideias trocadas entre os Açores e a Inglaterra. Ilustra também o papel desempenhado por pessoas como Jaime Batalha Reis, que, servindo-se das posições que ocupavam, divulgaram o que por cá se fazia no campo da investigação histórico-geográfica. As quatro cartas que Jaime Batalha Reis escreveu a Ernesto do Canto, existentes no Fundo Ernesto do Canto da Biblioteca Pública e Arquivo de Ponta Delgada, enviadas, respectivamente de Lisboa, Londres e Newcastle para S. Miguel, fornecem-nos indicações preciosas e interessantes, não só sobre o interesse de Batalha Reis por aquilo que Ernesto do Canto produzia num âmbito histórico-geográfico, como ilustram o movimento de ideias e de trocas de informações e de publicações, e o presumível impacto que terão tido em Inglaterra. […].
- Correspondência de Nicolau Maria Raposo do Amaral com Berthon & Koster e Roberto Kite & Cª, de Londres.Publication . Cordeiro, Carlos Alberto da CostaAs cartas que a seguir se transcrevem estão incluídas no importante arquivo Raposo do Amaral, em depósito nos Serviços de Documentação da Universidade dos Açores. Com a sua publicação pretende-se unicamente chamar a atenção para a relevância que o estudo da documentação deste espólio poderá assumir ao procurar compreender-se aspectos da história económica, social e mesmo político-institucional dos Açores, principalmente a partir do terceiro quartel do século XVIII. […].
- Da origem inglesa dos Almadas : genealogia de uma ficção linhagística.Publication . Riley, Carlos Guilherme"Em 1641, logo após a Restauração, D. Antão de Almada é enviado por D. João IV como chefe de uma embaixada ao Rei de Inglaterra e, na carta a este dirigida, o monarca português frisa que «me pareceo enviar a V. Mgde. por meus embaixadores a D. Antão de Almada do meu concelho que tem origem da antígua nobreza de Inglaterra». Por meados do século XVII já se via assim consagrado, e pela boca do fundador da dinastia de Bragança, um dos aspectos mais prezados da memória linhagística dos Almadas: a origem inglesa da família. Situação a diversos títulos peculiar porque, primeiro, é o próprio rei português a corroborar a componente imaginária que molda o mito fundacional dos Almadas e, segundo, porque esse aspecto particular da sua tradição linhagística era, à altura, de uma extrema modernidade. […]".
- A decadência da Monarquia Constitucional Portuguesa : factores de afirmação do ideário republicanoPublication . Rodrigues, Vítor Luís Gaspar“A decadência da Monarquia Constitucional Portuguesa é antes do mais, e acima de tudo, a própria decadência de um país que, tendo no seu passado momentos do mais elevado esplendor, não pôde, ou não soube, adaptar-se e acompanhar o ritmo e o sentido do desenvolvimento da Europa em que se encontrava inserido, mas de que se foi progressivamente afastando. […]”
- O espaço, essa grande escultura : para uma geografia política do período suevo-visigótico.Publication . Martins, Rui Cunha"[…]. Procuraremos, nesta breve abordagem, contribuir para o estabelecimento de uma geografia política da presença germânica no espaço do actual território português, susceptível de aclarar os contornos da história de Suevos e Visigodos e de, por essa via, constituir ponto de partida para posteriores trabalhos de síntese. Proceder à nomeação das fontes disponíveis e enunciar as condições da sua utilização será o primeiro passo. Procuraremos, em seguida, mediante a apresentação de alguns resultados da investigação efectuada para a zona da Beira interior suevo-visigótica, perspectivar vias de investigação possíveis. […]".
- La Baja Andalucía a fines del medievoPublication . González Jiménez, Manuel"[…]. Qué entendemos por Baja Andalucia? Desde un punto de vista geográfico, la zona objeto de nuestro estudio se correspondería - aunque es ésta una cuestión no del todo dilucidada - con el tramo final del valle del Guadalquivir, dentro del cual se incluyen algunos sectores de las actuales provincias de Sevilla, Cádiz y Huelva. Pero más que lo definido en función de criterios puramente geográficos nos interesa atenernos a una realidad que se ha ido conformando con sus peculiaridades gracias a la acción de los hombres. Y, en este sentido, la Baja Andalucía no es sólo la zona donde río, marismas, esteros, rías y costas configuran un paisaje homogeneo, a pesar de su variedad. La Baja Andalucía es, ante todo, una zona donde se ha configurado un determinado tipo humano y, en especial, una peculiar relación de dependencia entre el hombre y el agua, o, si se quiere, entre los hombres y los caminos del agua, y, ante todo, entre los hombres y la mar. Este es el mundo del que hablaremos: el mundo de las costas de la Baja Andalucía, un mundo ciertamente presidido por Sevilla, la retaguardia de la comarca, a la que confluyen - desde Ayamonte a Gibraltar todos los caminos -, pero de rasgos propios bien definidos. Sevilla, por tanto, quedará un tanto en sombras, aunque será inevitable referirse a ella cada vez que sea necesario para situar los hechos dentro de su contexto histórico real. […]"
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