ARQ - Série Ciências Humanas
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- Achegas para a história da Diocese de AngraPublication . Pereira, Isaías da Rosa“A diocese de Angra foi criada no dia 3 de Novembro de 1534, perfazendo-se 550 anos sobre este acontecimento em igual dia e mês do ano de 1984. O facto é fundamental na vida da população do Arquipélago, tanto no aspecto religioso como no aspecto da vida soacial. A cidade de Angra ficou enobrecida com a residência nela de um prelado, que, na época, não tinha só actividades religiosas: era uma personalidade da vida social. […]”
- Achegas para a história económica e social da Ilha de São Miguel no ano de 1813Publication . Matos, Artur Teodoro de“A ilha de São Miguel, talvez como resultado da sua maior superfície e população é, em todo o arquipélago, a que dispõe de maior número de elementos estatístico-demográficos respeitantes à primeira metade do século XIX. Com efeito, para além dos censos do século XVIII (1747 e 1796), aliás extensivos a todas as ilhas dos Açores, e do de 1800, são conhecidos os de 1806, 1812, 1813, 1814, 1820, 1825, 1839 e 1840. Por outro lado e no domínio da história económica, a mesma ilha conserva grande e rico acervo documental que lhe permite reconstituir alguns aspectos importantes desse sector, como por exemplo o comércio. […]”
- Aconselhamento vocacional na Universidade : uma proposta para os anos 80Publication . Caeiro, Luís A.“A Universidade, como outras organizações humanas, é um sistema aberto cujo desenvolvimento depende da sua vitalidade adaptativa, da adequação com que responda aos reptos da mudança, transformando-se e actuando sobre o meio social. Quer a entendamos como centro de criação e transmissão do saber, como escola superior de formação profissional ou como fonte de produção ideológica, como alguns pretendem, a verdade é que se tem revelado possuidora de inércia, resistente à mudança e com uma clara tendência a fechar-se sobre si. Prova-o a história da Universidade e a forma como se processaram as suas várias reformas, prova-o o facto de, após alguns exageros e irrealismos dos últimos anos, haver quem encontre o caminho do futuro no repisar dos modelos já ensaiados. […]”
- Açores : comércio e comunicações nos séculos XVI e XVIIPublication . Gil, Maria Olímpia da Rocha“[…]. Para os comerciantes dos séculos XVI e XVII as ligações marítimas ocupavam um lugar primacial nas suas preocupações. Daí o interesse depositado na definição cada vez mais clara das rotas, nas variadas formas de progresso técnico e científico, em tudo o que pudesse garantir um aumento de rapidez, de precisão e, acima de tudo, de segurança. Isto porque, apesar do crescimento que se ia verificando, uma realidade persistia com todos os seus inconvenientes: a insegurança que resultava das más condições atmosféricas, da actividade dos piratas, das doenças que atingiam viajantes e tripulações e de outros factores imprevisíveis. […]”
- Os Açores e a nova economia de mercado (séculos XVI-XVII)Publication . Gil, Maria Olímpia da Rocha“Um dos aspectos que, com mais evidência, ressalta no processo de povoamento e colonização dos arquipélagos atlânticos é, muito provavelmente, a rapidez com que decorre. E isto se tivermos em conta as distâncias, os problemas de ordem técnica a resolver, as experiências a variar, a individualidade específica de cada arquipélago, de cada ilha. É evidente, também, desde uma fase inicial, o interesse dos mercadores que, a par e passo com a aristocracia dirigente, acompanharam o movimento de desbravamento e exploração das potencialidades das terras. […]”
- Os Açores e o comércio Atlântico nos finais do século XVII (1680-1700)Publication . Gil, Maria Olímpia da Rocha“[…]. Posto isto, como avaliar a importância das ilhas açorianas no mundo atlântico de Seiscentos? Poderemos considerá-las apenas como pontos privilegiados de escala (função de apoio) no traçado das grandes rotas intercontinentais, subordinadas portanto às vicissitudes dessas mesmas rotas? Ou então guardas-avançadas da expansão ultramarina europeia, mormente em direcção às terras do Novo Mundo? Nenhuma das questões é inóqua e ambas suscitam outras interrogações de âmbito polémico e implicações discutíveis. […]”
- Alfred Lewis : romance e poesia em dois idiomasPublication . Warrin, Donald“[…]. Da experiência açoriana tirou Alfred Lewis a inspiração para escrever, em inglês, o seu primeiro romance, Home is an Island. Aí se retrata a vida de um jovem ilhéu, José de Castro, até ao momento da sua emigração para a Terra do Ouro. O livro teve bastante sucesso no mercado americano e perante os muitos críticos que o comentaram. Notou-se o estilo ao mesmo tempo singelo e cheio de ricas imagens poéticas, a qualidade sensível e espiritual do romance e a atmosfera de repouso e tranquilidade que o distingue. […]”
- Amostragem ao fenómeno emigratório da Ilha Graciosa, no período 1960-78Publication . Nunes, José Manuel Rosa“Nos Açores e até ao início da década de trinta, o número de habitantes oscilou em cerca de um quarto de milhão, atingindo o seu valor máximo em 1960, com cerca de 327 mil habitantes. […]. Analisando as perdas populacionais da Região por decénios, verifica-se ter a população decrescido em cerca de 12% no decénio 1960-70 e em cerca de 14% entre 1970-81. […]”
- O Antigo Testamento na lírica e no teatro de CamõesPublication . Carreira, José Nunes“Em rigor, não se deveria aflorar um tema destes sem resolver uma questão prévia – a do cânone da lírica camoniana. Mas, como fixar tal corpus «não é possível no estádio dos conhecimentos actuais – e decerto nunca o será, salvo se ocorrerem miríficas descobertas de cancioneiros autógrafos ou de cancioneiros apógrafos, cuja fiabilidade não seja vulnerável…» -, submeter-se a uma exigência metodológica destas equivaleria a adiar para as calendas gregas o estudo das fontes veterotestamentárias da lírica de Camões. Investigar o teatro camoniano sob esta perspectiva é mais simples, até porque são muito ténues as influências seguras e directas do Antigo Testamento. […]”
- Aplicação de um modelo de análise regional aos Açores : o método regional-estruturalPublication . Silva, José Manuel Monteiro da“A institucionalização das Regiões Autónomas e a criação de órgãos de governo próprio dessas regiões, originou um amplo movimento de estudo e reflexão sobre as realidades regionais. Nesse sentido, face às assimetrias regionais existentes no Arquipélago, importaria através dos indicadores disponíveis e possíveis, denunciá-las, dada a tentação fácil dos planificadores regionais em considerar a Região como um todo homogéneo. O «emprego» é um dos indicadores mais utilizados para evidenciar, através de um modelo estático-comparado tais desigualdades de crescimento. No nosso caso, dado que tal indicador não tem a mínima expressividade na grande maioria das actividades económicas e nalgumas ilhas, optámos pela utilização como indicador de crescimento, a variável «População Residente». […]”