DGEO - Jornal ou Revista / Newspaper or Magazine / Newsletter
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Artigo publicado em jornal, revista (semanal ou mensal) ou noutro tipo de periódicos não académicos.
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- Açores… um “mar” de lagoasPublication . Andrade, CésarQuantas vezes já olhámos para as lagoas dos Açores? Muitos até podem ter nas suas redes sociais fotografias em que o fundo é a Lagoa das Sete Cidades, ou as Lagoas do Fogo e das Furnas, entre outras, mas será que já nos perguntámos como surgiram? Que profundidade têm? Talvez sim, ou talvez não… mas uma coisa sabemos: são paisagens características dos Açores.
- A água envergonhadaPublication . Cruz, José Virgílio; Coordenação e edição de Ana Teresa Alves (FCSH-UAc)Em algum momento já jogaste às escondidas? Se sim, sabes bem o esforço que os teus amigos fizeram para te encontrar. Com a água subterrânea é similar: está no subsolo, muitas vezes a grande profundidade e ao longo de um tempo apreciável, e só a podemos usar para matar a sede quando a trazemos à superfície. Ou então, quando perde a timidez e brota à superfície em nascentes.
- Águas subterrâneas : um recurso natural estratégico nos AçoresPublication . Cruz, José Virgílio[…]. Em regiões vulcânicas, como os Açores, a ocorrência, circulação e armazenamento da água subterrânea apresenta especificidades bem contrastantes com outros meios geológicos. Estas particularidades resultam, em primeiro lugar, da própria edificação das ilhas, a partir de inúmeras erupções vulcânicas de magnitude e tipologia diversas e, em segundo lugar, de fatores secundários, que podem incrementar ou diminuir o potencial original das formações rochosas como aquíferos, como a alteração ou a fracturação das rochas. Estudos de base realizados pela equipa do CVARG permitiram a inventariação de 1673 nascentes e 150 furos de captação, cuja distribuição no arquipélago patenteia grandes assimetrias, o que reflete a heterogeneidade inerente ao comportamento hidrogeológico do meio vulcânico, para além dos contrastes geomorfológicos e climáticos existentes. […].
- Apostar na energia geotérmica na Região Autónoma dos AçoresPublication . Trota, António N.[…]. A exploração de águas quentes para fins terapêuticos e de lazer, associadas às manifestações dos sistemas hidrotermais, tem vindo a crescer fortemente nos Açores, nomeadamente na ilha de São Miguel. No entanto, o potencial disponível é muito elevado e só uma pequeníssima parte está a ser aproveitada. Enquanto nos casos dos recursos geotérmicos de alta e baixa entalpia estamos cingidos à proximidade do recurso (proximidade ao reservatório), no âmbito da muito baixa entalpia, o recurso está presente em qualquer lado. As bombas de calor geotérmicas, pelo uso do calor da Terra através de sondas geotérmicas (instaladas entre a superfície e aproximadamente os 200 metros) permitem o fornecimento alternado de calor e frio às habitações, usando a mesma instalação; isto é, no Inverno retiramos calor da Terra e no Verão devolvemos o calor à Terra. […].
- O betão por trás do microscópioPublication . Medeiros, Sara Maria TeixeiraO betão é um material de construção muito usado nas nossas casas, em edifícios e em obras de arte da engenharia civil, como as barragens, os viadutos, as pontes e os túneis. Durante décadas, a sua durabilidade foi considerada ilimitada, porém, na realidade, o betão pode deteriorar-se! Os diferentes processos que levam à deterioração do betão podem ser vários, tais como: (1) físicos e mecânicos, como por exemplo o gelo-degelo, a retração e o fogo, (2) químicos e biológicos, como a corrosão, reação álcalis-agregado, o ataque interno e externo por sulfatos, a carbonatação ou mesmo por ataque acido e, ainda, (3) outros por Acão sísmica ou acidental. Para identificar vários destes problemas de que o betão “padece”, é usado um microscópio ótico de polarização, complementado, muitas vezes, pelo microscópio eletrónico de varrimento e pela microssonda. O microscópio de polarização permite, através das propriedades óticas dos materiais, dar-nos uma série de informações importantes quando queremos avaliar a qualidade e a durabilidade do betão. […].
- Os caça-vulcõesPublication . Viveiros, FátimaJá pensaste como será amar os vulcões a ponto de arriscar a vida e morrer só para os ver em erupção e ficar a conhecê-los melhor? O cinema e a literatura estão cheios de histórias de amor, algumas com fim trágico como Romeu e Julieta ou Pedro e Inês. Mas o casal romântico francês Katia e Maurice Krafft também ficou na História da Vulcanologia e da Humanidade, e no cinema, ao conquistar o mundo com o calor da lava incandescente.
- Caldeiras Vulcânicas dos Açores : processos de formação e erupções associadasPublication . Pimentel, Adriano[…]. O estudo dos processos de formação das caldeiras dos Açores tem sido uma das linhas de investigação desenvolvidas pelo Centro de Vulcanologia e Avaliação de Riscos Geológicos (CVARG). Na sequência de trabalhos realizados, tem-se verificado que as caldeiras açorianas não se formaram de uma só vez, mas resultam da coalescência de vários colapsos parciais dos edifícios em consequência de diferentes erupções explosivas de magnitude moderada. As caldeiras formadas por este processo são conhecidas como caldeiras de incremento (incremental calderas em inglês). […].
- As cartas de Plínio o Jovem sobre a erupção vulcânica do Vesúvio (I)Publication . Alves, Ana TeresaImaginas uma carta escrita por ti a ser lida daqui a 2000 anos? Talvez Plínio o Jovem o tenha imaginado, pois as suas cartas sobre a erupção do vulcão Vesúvio (Itália, perto de Nápoles) em 79. d.C., quando só tinha dezassete anos, são os únicos relatos que temos de alguém que assistiu àquele evento, que soterrou as cidades de Herculano e Pompeia, cujas ruínas podemos visitar ainda hoje. Plínio o Jovem é assim chamado para se distinguir do tio, Plínio o Velho, almirante romano e naturalista, autor da obra, em 37 volumes, História Natural. Escreveu as cartas a pedido de um amigo, o historiador Tácito, que quis saber detalhes da morte do tio (1.ª carta) e também como Plínio o Jovem tinha vivido aquela situação (2.ª carta).
- Cientistas aos Quadradinhos (I)Publication . Cruz, J.V.De são e de louco todos temos um pouco. Provavelmente já ouviste esta máxima, que podemos associar à imagem do cientista excêntrico, fechado num laboratório repleto de equipamentos impressionantes, a fazer descobertas revolucionárias. Não sem antes causar explosões fumarentas e reações coloridas de pôr o cabelo em pé…
- Cientistas aos Quadradinhos (II)Publication . Cruz, J.V.E se nas vinhetas de uma história em banda desenhada se desenrolasse um conflito entre forças opostas assentes no desenvolvimento da ciência e da técnica? De um lado a ciência que suporta benignamente o desenvolvimento da sociedade e, do outro, o progresso científico que atropela sem escrúpulos os limites éticos. Numa das mais famosas séries de banda desenhada franco-belga, As Aventuras de Blake e Mortimer, esta tensão entre o bem e o mal está sempre presente. Criada pelo artista Edgar-Pierre Jacobs (1904-1987), belga de nascimento, a primeira história da série começou a ser publicada em 1946 na revista Tintim. Jacobs produziu oito aventuras, a últimas das quais ficou inacabada, traduzidas em quase 20 línguas e com milhões de livros vendidos. Para sempre considerada um dos marcos históricos da nona arte, ainda hoje a série é continuada por outros desenhadores e argumentistas.