DCEA - Relatórios Técnicos / Technical Reports
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Compreende vários tipos de relatórios (comissão, investigação externos, internos, estatísticos, para agências de financiamento), documentação técnica, memorandos, deliverables de projectos, etc. Excluem-se relatórios de conferências.
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- 2019 report of the IUCN SSC Mid-Atlantic Island Invertebrate Specialist GroupPublication . Wilkins, Vicky; Borges, Paulo A. V.To increase the evidence and action for invertebrate conservation on the islands of: Gough, Tristan, St Helena, Ascension, Cape Verdes, Canaries, Madeira, Azores, and São Tomé and Príncipe (Report).
- Monitorização e deteção da térmita de madeira seca nos Açores : Ano de 2019 & Plano estratégico de controle e erradicaçãoPublication . Guerreiro, Orlando; Borges, Paulo A. V.A térmita de madeira seca Cryptotermes brevis (Walker, 1853) (Insecta, Blattodea) é uma praga que ataca as estruturas das habitações estando confirmada a sua presença em seis das nove ilhas que constituem o arquipélago dos Açores. A monitorização da praga é realizada continuamente desde 2009 na cidade de Angra do Heroísmo (Terceira) e, desde 2010 nas cidades de Ponta Delgada (São Miguel) e Horta (Faial). Nas localidades de Santa Cruz das Ribeiras, Calheta do Nesquim (Pico), Calheta (São Jorge) e Vila do Porto e Maia (Santa Maria) a monitorização é realizada desde 2011. Esta monitorização é realizada pela captura de alados, térmitas reprodutoras com a capacidade de voo, com armadilhas e consequente contagem desses indivíduos. Esta monitorização é realizada no interior dos edifícios e permite obter importante informação acerca do grau de infestação e potencial de dispersão da praga para os edifícios num raio de cerca de 100m. Para deteção de novos focos de infestação foi realizada pela primeira vez em 2018 a monitorização em duas localidades (Praia da Vitória, Ilha Terceira e Lagoa, S. Miguel) onde a presença da térmita de madeira seca era desconhecida através da colocação de armadilhas cromotrópicas colantes junto de candeeiros de iluminação publica com um espaçamento de entre 50 a 200m de acordo com disponibilidade. Este trabalho pioneiro foi alargado a todas as ilhas (exceção a Santa Maria) de forma a verificar a presença de alados de térmitas de madeira seca. Os dados existentes no Sistema de Certificação de Infestação por Térmitas também foram processados, em conjunto com dados de monitorização exterior e de edifícios, recorrendo a um Sistema de Informação Geográfica (SIG), para obtenção de mapas com as zonas afetadas e consequente risco de infestação. Durante o ano de 2019 foi continuado o trabalho de pesquisa porta – porta iniciado no ano anterior, integrando a Universidade dos Açores e as direções regionais de Ambiente e Habitação. Esta pesquisa surgiu no seguimento de sessões de esclarecimento realizadas entre o final de 2017 e início de 2018 nas ilhas de Santa Maria, S. Jorge e Pico. Este trabalho permitiu verificar de forma bastante fiável a propagação da térmita de madeira seca nestas ilhas onde, até então, apenas alguns edifícios estavam indicados como infestados pela térmita de madeira seca C. brevis. As zonas mais afetadas pela praga são as cidades de Angra do Heroísmo e Ponta Delgada, nomeadamente nas zonas centrais e mais antigas das cidades, havendo, no entanto, um claro alastramento para zonas mais periféricas. A cidade da Horta apresenta já uma área de risco de infestação preocupante resultando, aparentemente, da dispersão natural da espécie e do transporte de materiais infestados. Nas ilhas de Pico (Ribeiras e Calheta de Nesquim), S. Jorge (Calheta) e Santa Maria a dispersão da infestação e número de edifícios afetados é bastante superior ao registado até 2017. O número de edifícios afetados e a área de risco de dispersão da infestação aumentou mais de 100% nessas ilhas sendo importante uma rápida intervenção para evitar que esta se propague para níveis incontroláveis. Foi detetada a presença de alados da espécie C. brevis em armadilhas exteriores colocadas nas localidades de Lagoa (S. Miguel), Praia da Vitória (Ilha Terceira) e Velas (S. Jorge) indicando a presença de novos focos de infestação. Este dado juntamente com o registo de vários certificados em zonas onde não era; até então; registada a ocorrência da espécie é demonstrativo do seu rápido alastramento.
- Relatório resumo da monitorização da térmita de madeira seca nos Açores : Ano de 2018Publication . Borges, Paulo A. V.; Guerreiro, OrlandoA térmita de madeira seca Cryptotermes brevis (Walker, 1853) (Insecta, Blattodea) é uma praga que ataca as estruturas das habitações estando confirmada a sua presença em seis das nove ilhas que constituem o arquipélago dos Açores. A monitorização da praga é realizada continuamente desde 2009 na cidade de Angra do Heroísmo (Terceira) e, desde 2010 nas cidades de Ponta Delgada (São Miguel) e Horta (Faial). Nas localidades de Santa Cruz das Ribeiras, Calheta do Nesquim (Pico), Calheta (São Jorge) e Vila do Porto e Maia (Santa Maria) a monitorização é realizada desde 2011. A monitorização é realizada pela captura de alados, térmitas reprodutoras com a capacidade de voo, com armadilhas e consequente contagem desses indivíduos. Estes dados são posteriormente processados em Sistema de Informação Geográfica (SIG), obtendo-se um mapa com as zonas afetadas e consequente risco de infestação. Durante o ano de 2018 foi realizado, pela primeira vez, um trabalho de pesquisa porta-a-porta que integrou a Universidade dos Açores e as direções regionais de Ambiente e Habitação. Esta pesquisa surgiu no seguimento de sessões de esclarecimento realizadas entre o final de 2017 e inicio de 2018 nas ilhas de Santa Maria, S. Jorge e Pico. Este trabalho permitiu verificar de forma bastante fiável a propagação da térmita de madeira seca nestas ilhas onde, até então, apenas alguns edifícios estavam indicados como infestados pela térmita de madeira seca C. brevis. São apresentados mapas de risco para todas as zonas afetadas pela praga indicando que, relativamente a anos anteriores, a área de risco aumentou de forma significativa, principalmente nas ilhas do Pico, S. Jorge e Santa Maria.