Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas
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- O vaso de Keats e a máscara de SenaPublication . Ventura, Carlos Manuel Cravo
- Um caso de desenraizamento e aculturação: Vladimir NabokovPublication . Ventura, Carlos Manuel Cravo
- Nabokov, Vladimir. Na outra margem da memória, uma autobiografia revisitadaPublication . Ventura, Carlos Manuel Cravo
- Alternância da vogal fria com a vogal zero em núcleos pretónicosPublication . Miguel, Maria Augusta CavacoNeste trabalho, pretende-se provar que o apagamento de vogais no Português Europeu está regido por regras fonológicas, como as que estão patentes na Teoria da Regência Fonológica. Assim sendo, os núcleos vazios regidos podem deixar de ter leitura fonética.
- Micro-Shakespeare: o microcomputador na aula de literatura inglesaPublication . Ventura, Carlos Manuel Cravo
- As consoantes R/r na cadeia silábica.Publication . Miguel, Maria Augusta CavacoA vibrante uvular [R] e a vibrante múltipla dento-alveolar [r] coexistem no Português Europeu com amplas possibilidades de se comutarem entre si, mas sem efeitos distintivos. Palavras como rato e palrar, por exemplo, registam-se foneticamente já seja em [Rátu] ou [rátu], [palRár] ou [palrar], sem que dessas pronúncias alternativas resultem alterações de significado. [...]. Visto numa perspectiva silábica, a formação interna das líquidas e das vibrantes em termos de elementos e o seu "charm" justifica os padrões de combinações que estes sons exibem. Neste trabalho iremos demonstrar que existe uma justificação silábica para o comportamento destes dois sons que transcende, nalguns casos, as opções dos falantes.
- Sobre a natureza de «Porque», «Por Que» e «Porquê»Publication . Miguel, Maria Augusta CavacoNeste trabalho será demonstrada a diferença entre «porque», «por que» e «porquê», a nível sintáctico. O contraste que resulta da sua comutação fica bem evidenciado na análise das frases que são apresentadas como exemplos. Para corroborar os resultados obtidos, são ainda estudados contrastes entre as formas porque, por que e porquê e as suas correspondentes na língua inglesa.
- Interpretação fonológica de alguns plurais em português.Publication . Miguel, Maria Augusta CavacoOs plurais ditos irregulares podem ter uma nova interpretação, quando vistos à luz da fonologia silábica. Neste trabalho, será demonstrada a regularidade do morfema do plural, apesar das diversas formas fonéticas que as palavras obtêm com a adição deste morfema, e será dada uma justificação fonológica para o caso específico de "alomorfia".
- Os ditongos decrescentes numa perspectiva fonológicaPublication . Miguel, Maria Augusta CavacoDe um modo geral, as gramáticas do português definem o ditongo como "o encontro de uma vogal com uma semivogal", independentemente da ordem em que estes sons se combinam, sendo que quando a vogal precede a semivogal, o ditongo toma a designação de decrescente. Esta concepção tradicional de ditongo não impõe qualquer restrição no tipo de vogais que se podem combinar nestes encontros vocálicos, variando o número de ditongos do português consoante a gramática. Com esta abrangente definição, tanto podem ser considerados ditongos decrescentes as combinações de vogal e de semivogal das palavras bairro e pausa, como as das palavras cereja e saudade, por exemplo. Em contrapartida, em palavras como couro e coro tem-se questionado a existência de ditongos, uma vez que o mesmo deixa de ser perceptível, ouvindo-se apenas a vogal [o] em ambas as palavras. Transpondo o problema para o âmbito da fonologia, facilmente observamos que nem todas as sequências de vogal e semivogal se comportam do mesmo modo em posição átona, sendo este um indicador de que os sons estão a estabelecer relações de regência diferentes, na cadeia silábica. Através deste mecanismo, iremos demonstrar que se podem identificar com segurança as combinações que podem ser tidas como ditongos decrescentes na fonologia portuguesa.
- Do artigo ao determinantePublication . Miguel, Maria Augusta CavacoA discussão que é levada a cabo neste artigo centra-se nas classes de palavras que cabem na designação determinante (DET) e na organização das mesmas no sintagma nominal.