DCA - Artigos em Revistas Nacionais / Articles in National Journals
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- A new Calathus Bonelli from the Azores (Coleoptera, Carabidae)Publication . Serrano, Artur R. M.; Borges, Paulo A. V.Neste trabalho os autores descrevem uma nova espécie para a ciência, do género Calathus Boneli, Calathus carvalhoi n. sp., capturada no Arquipélago dos Açores (ilha Terceira).
- A further contribution to the knowledge of the Coleoptera (Insecta) from the AzoresPublication . Serrano, Artur R. M.; Borges, Paulo A. V.Os autores apresentam neste trabalho uma lista de 86 espécies de Coleópteros do arquipélago dos Açores. Desta lista, 15 espécies são citadas pela primeira vez para este arquipélago sendo 7 igualmente novas para a Macaronésia. São ainda referenciadas várias espécies pela primeira vez para as ilhas Santa Maria (16), S. Miguel (3). Terceira (75), S. Jorge (1), Graciosa (2) e Corvo (2).
- New records of the coleopterous fauna (Insecta, Coleoptera) from the AzoresPublication . Borges, Paulo A. V.; Serrano, Artur R. M.Os autores apresentam neste trabalho os resultados do estudo duma colecção de coleópteros (Insecta, Coleoptera) capturados durante uma Expedição (Verão 1987) às ilhas da Terceira, S. Jorge e Graciosa (Arquipélago dos Açores). Da lista elaborada resultam duas novidades para o arquipélago: "Philonthus rectangulus" Sharp e "Phloeopora testacea" Mannerheim. São ainda referidas pela primeira vez: 1 espécie para Sta. Maria, 1 para S. Miguel, 22 para a Terceira, 28 para S. Jorge e 59 para a Graciosa.
- A checklist of Coleoptera from the Azores with some systematic and biogeographic commentsPublication . Borges, Paulo A. V.Há alguns anos SERRANO publicou um trabalho sobre a distribuição dos Coleópteros dos Açores, tendo-se verificado desde então um aumento no número de trabalhos sobre os coleópteros dos Açores. Justifica-se assim a realização de um novo ponto da situação. 367 espécies e subespécies foram listadas por SERRANO, sendo agora este número aproximadamente 522 dos quais 59 são endemismos (11.3%). Neste trabalho faz-se a listagem dos coleópteros de acordo com a sua distribuição pelas diferentes ilhas do arquipélago encontrando-se 21 espécies e subespécies no Corvo. 182 nas Flores, 212 no Faial, 155 no Pico, 101 na Graciosa, 121 em S. Jorge, 245 na Terceira, 336 em S. Miguel e 249 em S. Maria. São dadas igualmente novas citações para o arquipélago ou para cada ilha. Algumas ilhas têm sido mais exploradas do que outras pelo que a presente distribuição deverá ser vista como provisória. Dá-se igualmente a ocorrência de cada espécie nos outros arquipélagos da Macaronésia assim como a sua distribuição zoogeográfica. Faz-se igualmente uma análise sistemática e nomenclatural à lista de espécies. A diversidade de espécies e endemismos é comparada com aquela dos arquipélagos da Madeira, Canárias e Cabo Verde, sendo adiantadas algumas hipóteses para explicar a pobreza faunística dos Açores. Do ponto de vista zoogeográfico a coleopterofauna açoreana é constituída principalmente por espécies de vasta distribuição (cosmopolitas, holárcticas, paleárcticas) e parece que grande parte dos imigrantes iniciais terão tido uma origem predominantemente Paleárctico-Ocidental.
- Two new species of Tarphius Erichson, 1848 (Coleoptera, Colydiidae) from the AzoresPublication . Borges, Paulo A. V.Duas novas espécies do género Tarphius são descritas, T. pombal sp.n. e T. serranoi sp.n.. Estas espécies foram capturadas durante a Expedição Zoológica da Universidade dos Açores (Junho 1990) à ilha de S. Maria, Açores. Fazem-se igualmente alguns comentários sobre a distribuição e origem das espécies de Tarphius dos Açores. Apresenta-se uma chave para as espécies de Tarphius deste arquipélago.
- New Trechodinae and Trechinae from the Azores (Col.: Carabidae)Publication . Oromí, Pedro; Borges, Paulo A. V.Três novas espécies de carabídeos (Coleoptera, Carabidae) são descritas: Thalassophilus azoricus n. sp. de S. Miguel, Trechus jorgensis n. sp. de S. Jorge e Trechius montanheirorum n. sp. do Pico. Todas elas foram encontradas em grutas mas apenas as duas primeiras parecem ser espécies verdadeiramente troglóbias. Apresenta-se igualmente uma chave para as espécies de Trechus dos Açores.
- Biogeography of the Azorean ColeopteraPublication . Borges, Paulo A. V.After 140 years of study, the Azorean beetle fauna is, in some islands, still poorly known, with 51 families. 305 genera, and 524 species present in the whole archipelago (61 of which - 11.6% - seem to be endemic). The intention of this account was to investigate which factors could best predict the number of species from each Azorean island. The correlations between the known distribution of the Azorean Coleoptera per island (total species, autochthonous species, total of endemics, exclusive endemics), and the area distance from mainland altitude and geological age were computed. We found that there were good correlations between the species diversity and the geological age of the islands, most remarkable being the value of r=0,83 (p<0,005) for the exclusive endemics. Considering only the autochthonous species we will find an interesting Mediterranean-Macaronesian component with the endemics reaching 29%. This Mediterranean-Macaronesian component reaches 31.4% of the autochthonous species: moreover, there is a close taxonomic relation between many Azorean neo-endemics and related Madeiran and Canarian species. These two facts can signify colonization with Macaronesian origin by "stepping stones". Apparently the poverty of the Azorean Coleoptera is somewhat illusory, because the differences in diversity between the Azores and other Macaronesian archipelagoes may be explained in two probable order of importance by: isolation, geological youth lack of strong diversity in some ecological parameters and an unsuitably humid climate. The disastrous action of me Pleistocene glaciations though difficult to prove could be alternative or complementary to the other factors.
- Caves and pits from the Azores. II - An annotated ChecklistPublication . Borges, Paulo A. V.; Pereira, Fernando E. A. P.; Silva, A.Em 1989 Ogawa publicou um estudo com a listagem e distribuição das grutas e algures dos Açores. O incremento que se deu nos últimos anos na descoberta e estudo de novos tubos de lava e algares nos Açores justifica que se faça agora uma actualização dessa listagem. Ogawa listou 33 grutas e 7 algares sendo estes números agora de 101 e 27, respectivamente. A estas juntam-se ainda seis (6) grutas de erosão marinha e dezasseis (16) outras cavidades subterrâneas. Neste trabalho faz-se uma listagem dos tubos de lava, algures vulcânicos, grutas de erosão marinha e outras cavidades de acordo com a sua distribuição pelas nove ilhas do arquipélago: Corvo (1;-;-;-), Flores (-;-;-;-;), Faial (3;1; -;-;), Pico (28;8; -;-), Graciosa (18;2;-;-), São Jorge (7;5;-;-), Terceira (29;8;4;9), São Miguel (15;3;-;6) e Santa Maria ( -;-;2;1). São fornecidas informações sobre a localização, espeleometria, altitude e ocorrência de fauna para cada gruta e algar. Apresentam-se igualmente uma cuna narrativa da espeleologia Açoreana e alguns comentários sobre a preservação das grutas dos Açores.
- The ethogram of Parablennius sanguinolentus parvicornis (Valenciennes in Cuvier & Valenciennes, 1836) (Pisces: Blenniidae) from the AzoresPublication . Santos, Ricardo S.; Barreiros, João P.No presente artigo concentramo-nos no etograma qualitativo de Parablennius sanguinolenrus parvicomis. O etograma inclui a descrição de cerca de quarenta padrões de comportamento ilustrados por desenhos baseados cm registos vídeo e fotografias. Os aspectos mais distinctivos do etograma, em contraste com outras espécies intertidais, são: i) a capacidade dos indivíduos para nadarem distâncias superiores a 1 metro sem contacto com o rundo. ii) a formação, pelo macho parental, de uma clareira em frente e à volta da entrada do ninho. iii) a incidência de padrões de comportamento com elevação do corpo em relação ao fundo (altamente conspícuo na natação sinal, mas também presente em muitas das actividades em que a natação é utilizada como modo de locomoção).
- Wrasses (Teleostei: Labridae) of the AzoresPublication . Porteiro, Filipe M.; Barreiros, João P.; Santos, Ricardo S.Nos Açores a família Labridae está representada por nove espécies. Alguns destes bodiões (i.e. Coris julis e Thalassoma pavo) estão entre as espécies mais abundantes do litoral rochoso. Uma chave dicotómica baseada em caracteres simples é apresentada. Oito espécies podem ser observadas em mergulho subaquático. Devido a apresentarem uma grande variabilidade de padrões de coloração, algumas espécies, quando na natureza, são de difícil reconhecimento. Por isso, apresentam-se fotografias coloridas de algumas das espécies litorais. Otólitos e maxilas de todas as espécies estão ilustrados e ajudarão na identificação dos bodiões nos conteúdos estomacais. Não foram detectadas diferenças significativas entre a biometria e merística dos espécimens por nós observados e a informação bibliográfica disponível para outras regiões. A fauna de labrídeos dos Açores afecta-se principalmente com a da Madeira e Canárias. Uma segunda associação com a Mauritânia e Golfo da Guiné foi obtida. Marrocos, Mediterrâneo e Portugal continental formam um grupo compacto, que por sua vez se associa ao Golfo da Biscaia e Ilhas Britânicas. Uma espécie é anti-atlântica.