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Amostragem altitudinal da flora vascular e da vegetação na Montanha do Pico
dc.contributor.author | Silva, Luís | |
dc.contributor.author | Cordeiro, Nuno | |
dc.contributor.author | Illas, Xénia | |
dc.contributor.author | Martínez, Asunción | |
dc.date.accessioned | 2010-11-29T11:44:22Z | |
dc.date.available | 2010-11-29T11:44:22Z | |
dc.date.issued | 2006-06 | |
dc.description | XII Expedição Científica do Departamento de Biologia - Pico 2005. | por |
dc.description.abstract | A ilha do Pico, a mais jovem do Arquipélago dos Açores, é uma das mais ricas em flora e vegetação. Apresenta-se o resultado de uma amostragem altitudinal da flora vascular ao longo de um gradiente altitudinal na Montanha do Pico. Realizaram-se 14 amostragens a intervalos de 100 m de altitude, entre os 1250 e os 2350 m, duas das quais no interior de hornitos. O número de taxa por local variou entre 2 e 16. O tipo de vegetação presente nas charnecas variou com a altitude, incluindo Mato de Vassoura e Mato de Rapa, com elementos característicos da zona de montanha (Daboecia azorica e Thymus caespititius). A vegetação no interior dos hornitos incluía taxa com alguma raridade (Bellis azorica, Cardamine caldeirarum, Daphne laureola e Ranunculus cortusifolius) constituindo um autêntico enclave. De salientar a presença de Silene uniflora ssp. cratericola, apenas na zona da caldeira. O número de plantas introduzidas, observadas ao longo da subida, foi relativamente reduzido. A partir dos 1400 m, eram comuns vastas áreas de rocha nua ou com coberturas de líquenes e briófitos. Ficou patente o efeito da altitude e do grau de exposição aos agentes climatéricos, como se verificou pelas diferenças entre a vegetação das charnecas (maior exposição), da caldeira (exposição intermédia) e dos hornitos (menor exposição). A preservação dos enclaves na zona de Montanha é assim fundamental. A acção dos visitantes, através do pisoteio e da dispersão acidental de plantas introduzidas, poderá facilitar a instalação dessas espécies. Assim, será fundamental a implementação de medidas de monitorização dos trilhos e de contenção das plantas introduzidas. | por |
dc.identifier.citation | "XII expedição científica do Departamento de Biologia" / Universidade dos Açores. - Ponta Delgada : Universidade dos Açores, 2006. - p. 211-218 | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.3/736 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Universidade dos Açores | por |
dc.relation.ispartofseries | Relatórios e Comunicações do Departamento de Biologia da Universidade dos Açores;34 | |
dc.subject | Flora Vascular | por |
dc.subject | Vegetação | por |
dc.subject | Ilha do Pico (Açores) | por |
dc.title | Amostragem altitudinal da flora vascular e da vegetação na Montanha do Pico | por |
dc.type | report | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
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