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A onomástica, o indivíduo e o grupo
dc.contributor.author | Santos, Maria Leonor Ferraz de Oliveira Silva | |
dc.date.accessioned | 2009-11-04T15:37:18Z | |
dc.date.available | 2009-11-04T15:37:18Z | |
dc.date.issued | 2003 | |
dc.description.abstract | Sendo o nome, no quotidiano do indivíduo, um dos primeiros atributos que este recebe e, simultaneamente, expressão e reflexo da mentalidade daquele que o determina e do meio social em que aparece, até hoje, não tem sido objecto eleito de reflexão dos historiadores. Assim, a exiguidade de estudos antroponímicos, em Portugal, não permite, ainda, para o período medieval, um conhecimento sistemático da onomástica das elites, nem a percepção de diferenças regionais na atribuição do nome. Em contrapartida, a onomástica do grupo mais representativo, os humildes ou gente vulgar, é já razoavelmente conhecida. Face ao actual estado de conhecimentos, a síntese seguidamente apresentada diz respeito à antroponímia popular (entenda-se o termo popular como conceito operacional para designação da gente não nobre). Só pontualmente serão feitas algumas referências à antroponímia nobre. [...] | pt |
dc.identifier.citation | "ARQUIPÉLAGO. História". ISSN 0871-7664. 2ª série, vol. 7 (2003): 229-242 | pt |
dc.identifier.issn | 0871-7664 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.3/389 | |
dc.language.iso | por | pt |
dc.publisher | Universidade dos Açores | pt |
dc.relation.ispartofseries | História. 2ª série;vol. 7 | |
dc.subject | Antroponímia Portuguesa | pt |
dc.subject | Onomástica | pt |
dc.title | A onomástica, o indivíduo e o grupo | pt |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 242 | pt |
oaire.citation.startPage | 229 | pt |
oaire.citation.title | ARQUIPÉLAGO - Revista da Universidade dos Açores | pt |
rcaap.rights | openAccess | pt |
rcaap.type | article | pt |