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Authors
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Abstract(s)
Na escola, crianças e jovens têm acesso a uma prática de atividade física (AF) regular, que lhes permite reforçar a sua imagem corporal, cultivar a sua relação com os outros, desenvolver afetos e emoções, criar capacidades e valores, contribuindo deste modo para a formação dos seus estereótipos de género (masculinização ou feminilidade). Na educação física (EF) acesso a uma prática que beneficia a sua saúde, pela aquisição de competências necessárias para uma aprendizagem ao longo da vida. Este estudo, foi realizado nos Açores a partir da informação recolhida através da aplicação de um questionário, apresentado primeiro a uma amostra de 1140 aluno(a)s do ensino regular e, depois, a cerca de 469 aluno(a)s do ensino secundário, em dois momentos diferenciados por seis anos. Os resultados demonstram que embora esta disciplina seja a preferida por el@s nessas escolas, a tendência é essa preferência diminuir ao longo da escolaridade. São as raparigas que acusam mais os seus fracos desempenhos na EF e, por isso, se desmotivam mais não aderindo mais tarde à prática de AF. Cremos que com uma proposta de mudança nos conteúdos da EF tenta-se aproximar mais das motivações do(a)s praticantes, que incorrerá para uma AF mais lúdica e que comprometa um nível de desempenho atlético mais ajustado.
Description
Congresso de Educação Sexual em Meio Escolar e Meio Institucional. CIEC, Instituto de Educação / Universidade do Minho, 26-27 Março 2015.
Keywords
Atividade Física Coeducação Educação Física Envolvimento
Citation
Condessa, I (2015). "(En)volver para (co)educar na Atividade Física curricular". In Z. Anastácio. (Coord.), Livro de Atas do Congresso de Educação Sexual em Meio Escolar e Meio Institucional (pp. 225-240). Braga: Edições CIEC. [Em linha] [http://www. eventos.ciec-uminho.org/cesnremi).
Publisher
Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC), Instituto de Educação, Universidade do Minho