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Projecto - VII Expedição Científica do Departamento de Biologia - São Jorge e Topo 1992.

dc.contributor.authorOliveira, José N. B.
dc.contributor.authorFernandes, José G. C.
dc.contributor.authorTavares, João
dc.contributor.authorCunha, Regina Tristão da
dc.contributor.authorFurtado, Duarte
dc.date.accessioned2011-07-18T10:20:35Z
dc.date.available2011-07-18T10:20:35Z
dc.date.issued1992-06
dc.descriptionVII Expedição Científica do Departamento de Biologia - São Jorge e Topo 1992 (Projecto).por
dc.description.abstract"Esta a ilha de S. Jorge a 38º, 40' lat. N. e 19º, 7' long. O. no oceano atlântico, orientada no rumo O. N. O. Faz parte do grupo central das das ilhas dos Açores, tendo na sua vizinhança servindo-lhe de sentinelas: a leste a Terceira, ao norte a Graciosa, ao sul o Pico e a oeste o Fayal. No centro de todas estas nenhuma outra do archipelago gosa de tão bello panorama. O seu comprimento conforme os melhores cálculos, é de 65 kilometros e largura media 4 kilometros, com uma superficie de 260 kilometros quadrados e o desenvolvimento total da costa de 162 kilometros. Segundo o Dicionário de Geografia Universal, dista 35 kilometros da ilha Graciosa e quasi egual distancia da Terceira - 20 kilometros do Pico, - 150 de S. Miguel, - 215 de Santa Maria, - 30 do Fayal, - 155 das Flores e 170 do Corvo. Esta ilha, diz o mesmo Dicionário 2º vol. pag. 828, artigo S. Jorge, é de origem vulcânica, cortada em toda a extensão por uma fragosa cordilheira de mediana elevação e sugeita a violentos abalos de terra, tendo havido algumas notáveis erupções, taes como as de 1580, 1757 e 1808, sendo impetuosa e durando alguns dias a torrente de lavas, que correu até ao oceano, principalmente na primeira d'estas erupções (e também na terceira acrescento). O littoral está cercado de rochas alcantiladas, negras e elevadas em geral, cortadas a prumo. Mas, se o aspecto das costas é triste, admira-se todavia na costa do norte a sua belleza selvagem, e na costa do sul e effeito delumbrante produzido pelas quedas d'agua das muitas ribeiras que se precipitam no atlântico. São poucas as enseadas acessíveis a embarcações, sendo porém, a costa do sul menos escabrosa que a do norte. Entre os principaes portos contam-se, contudo, os das villas Velas, Calheta e Topo, no primeiro dos quaes ha excellente cães, onde podem atracar as embarcações d'alto bordo". [...]por
dc.identifier.citationOLIVEIRA, J.N.B., J.G.C. FERNANDES, J. TAVARES, R.T. CUNHA & D. FURTADO (1992). Projecto - VII Expedição Científica do Departamento de Biologia: São Jorge e Topo 1992. Universidade dos Açores, Departamento de Biologia, 40 pp..por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.3/1193
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade dos Açorespor
dc.relationVII Expedição Científica do Departamento de Biologia - São Jorge e Topo 1992.por
dc.subjectAmbientepor
dc.subjectAntropologiapor
dc.subjectEntomologiapor
dc.subjectExpedição Científicapor
dc.subjectFlora e Vegetaçãopor
dc.subjectGeografia Física e Humanapor
dc.subjectIlha de S. Jorge e Topo (Açores)por
dc.subjectLuta Biológicapor
dc.subjectMalacologiapor
dc.subjectMamalogiapor
dc.subjectMicrobiologiapor
dc.subjectParasitologiapor
dc.subjectPredadores Entomófagospor
dc.subjectProtecção da Naturezapor
dc.subjectQuímica Biológicapor
dc.titleProjecto - VII Expedição Científica do Departamento de Biologia - São Jorge e Topo 1992.por
dc.typereport
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceSão Jorge e Topo (Açores), 27 de Junho a 4 de Julho de 1992.por
oaire.citation.titleVII Expedição Científica do Departamento de Biologia: São Jorge e Topo 1992 (Projecto).por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typereportpor

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