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Portugal é o mar

dc.contributor.authorMeneses, Avelino de Freitas de
dc.date.accessioned2010-10-07T11:00:56Z
dc.date.available2010-10-07T11:00:56Z
dc.date.issued2007
dc.descriptionConferência proferida no Palácio dos Capitães-Generais em Angra do Heroísmo, a 10 de Junho de 2006, na Sessão Solene Comemorativa do Dia de portugal, promovida pelo Representante da República para a Região Autónoma dos Açorespor
dc.description.abstract"[...]. No fim da Idade Média, é a necessidade de conhecimento do mar que motiva o descobrimento das ilhas. Com efeito, a ameaça do Islão obriga a Europa à exploração do Atlântico, que principia com o desvendar da costa africana e com incursões nos arquipélagos fronteiros, nas Canárias, na Madeira e nos Açores. Nas Idades Moderna e Contemporânea, é a relevância do mar que provoca o realce dos Açores. Em virtude de uma posição geográfica de privilégio, determinada pelas condições da natureza e pelo carácter da navegação, as ilhas assumem grande importância nas relações transatlânticas, quando o domínio dos oceanos equivale ao meio de engrandecimento dos estados. O mar português, mais do que o mar do passado, será o mar do futuro. Hoje, conserva uma importância inquestionável, como instrumento de acção política, como fonte de inúmeros recursos. Para a União Europeia, demasiado continentalizada, depois do mais recente alargamento, que possibilitou a inclusão de 10 países do centro e do leste, e muito constrangida, face à preponderância dos Estados Unidos, a ocidente, o enigma da Rússia, a oriente, e a força do Islão, a sul, o mar português é o meio de libertação da Europa. Para Portugal, que agora busca na Europa os recursos que outrora lhe foram sonegados pelo Império, o mar é a nossa maior riqueza, o mar é a nossa reserva estratégica. Por isso, a defesa do mar é uma prioridade nacional. No passado, o mar português compreendia o leito e as margens do Atlântico, o corredor do Índico e as escalas do Pacífico. Agora, a situação é bem diversa! Na actualidade, o mar português é sobretudo um mar açoriano. Assim, no futuro, às ilhas cabe uma missão na história de Portugal idêntica ou superior à de outrora. [...]"por
dc.identifier.citation"ARQUIPÉLAGO. História". ISSN 0871-7664. 2ª série, vols. 11-12 (2007-2008): 193-204por
dc.identifier.issn0871-7664
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.3/628
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade dos Açorespor
dc.relation.ispartofseriesHistória. 2ª série;vols. 11-12
dc.subjectHistória dos Açorespor
dc.subjectHistória de Portugalpor
dc.titlePortugal é o marpor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage204por
oaire.citation.startPage193por
oaire.citation.titleARQUIPÉLAGO - Revista da Universidade dos Açorespor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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