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Migration routes and non-breeding areas of Common Terns (Sterna hirundo) from the Azores
Publication . Neves, Verónica C.; Nava, Cristina P.; Cormons, Matt; Bremer, Esteban; Castresana, Gabriel; Lima, Pedro; Junior, Severino M. Azevedo; Phillips, Richard A.; Magalhães, Maria C.; Santos, Ricardo S.
We describe the migration routes and non-breeding areas of Common Terns (Sterna hirundo) from the Azores Archipelago, based on ringing (banding) recoveries and tracking of three birds using geolocators. Over 20 years, there have been 55 transatlantic recoveries of Common Terns from the Azores population: six from Argentina and 49 from Brazil. The three tracked birds migrated south in different months (August, September, November), but the northern migration was more synchronous, with all leaving in April. The birds were tracked to three areas of the South American coast: the male spent November—April on the northern Brazilian coast (13°N–2°S), whereas the two females first spent some time off central-eastern Brazil (4–16°S; one for 1 week, the other for 3 months) and then moved south to the coast of south-eastern Brazil, Uruguay and northern Argentina (24–39°S). Although caution is needed given the small sample size and errors associated with geolocation, the three tracked terns potentially travelled a total of ∼23 200 km to and returning from their non-breeding areas, representing an average movement of ∼500 km day−1. With the exception of Belém, in northern Brazil, and Lagoa do Peixe, in southern Brazil, the coastal areas used by the tracked birds were also those with concentrations of ringing recoveries, confirming their importance as non-breeding areas for birds from the Azores.
Bioprospecting deep-sea marine animal lipids from Azores for therapeutic applications
Publication . Lino, Sílvia Patrícia Pena; Colaço, Maria Ana Almeida; Gaudêncio, Susana Maria Pereira
A região dos Açores apresenta uma grande diversidade de comunidades faunísticas em ecossistemas marinhos de profundidade, com numa grande variedade de "hotspots" no fundo do mar, tais como montes submarinos, encostas das ilhas e fontes hidrotermais. No entanto, apesar desta enorme biodiversidade, os seus invertebrados marinhos de profundidade nunca foram bio prospectados enquanto produtos naturais marinhos funcionais. Esta tese teve como objectivo fazê-lo. Foram extraídos lípidos de dezanove espécies animais, num total de trinta e seis extractos brutos, subsequentemente testados in vitro como antibacterianos, antimaláricos e anticancerígenos. Da diversidade de animais de profundidade que incluiu corais, esponjas, ouriços e invertebrados das fontes hidrotermais, os resultados revelaram que os extractos apresentam actividade para todos os ensaios biológicos testados, com as esponjas a apresentarem-se como os animais mais úteis como fonte de compostos naturais marinhos anticancerígenos e os corais de água fria, como antimaláricos. Foi usada uma estratégia de fracionamento guiado pela bioactividade, nos extractos dos animais mais activos: as mega-esponjas Petrosia sp. E Leiodermatium sp.. Os esteróis (Petrosterol, Sitosterol e 23, 24-Dihydrocalysterol) foram identificados nas fracções de Petrosia sp. Mais anticancerígenas mas devido a perca de actividade durante a separação dos compostos, não foi possível confirmá-los como principais anticancerígenos presentes. O estudo com a esponja Leiodermatium sp. resultou no isolamento de uma mistura complexa de compostos, demonstrando um potente efeito anticancerígeno (IC75=0,08 μg/ml). Os compostos foram identificados como pertencentes a uma mesma família de macrólidos e foram denominados "azorelides". Foi possível isolar os compostos azorelide A e azorelide B mas a esteroquímica absoluta de ambas as moléculas não foi determinada devido às suas escassas quantidades (1,1 mg de azorelide A/kg e 0,47 mg de azorelide B/kg de esponja Leiodermatium seca).

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Fundação para a Ciência e a Tecnologia

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3599-PPCDT

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PEst-OE/EEI/LA0009/2013

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