Repository logo
 
Loading...
Profile Picture
Person

Borges Silva, Lurdes da Conceição

Search Results

Now showing 1 - 2 of 2
  • Arceuthobium Species (Viscaceae) Parasitizing an Angiosperm: The Unique Case of A. azoricum in the Azores Islands
    Publication . Elias, Rui B.; Moura, Mónica; Roxo, Guilherme; Borges Silva, L; Pavão, Diogo C.; Resendes, Roberto; Pereira, Fernando; Nickrent, Daniel
    Arceuthobium azoricum Wiens & Hawksw. is a rare Azorean endemic epiphytic hemiparasite (mistletoe), which typically parasitizes branches of the gymnosperm Juniperus brevifolia (Hochst. ex Seub.) Antoine (Cupressaceae), which is also an Azorean endemic. Here, we describe a population of A. azoricum, on Pico Island, parasitizing Erica azorica Hochst. ex Seub. (Ericaceae), which is also an Azorean endemic. Our molecular analysis (using nuclear ribosomal internal transcribed spacer) showed no differences between individuals parasitizing Erica and Juniperus species. Moreover, a preliminary analysis showed no differences in morphological characteristics between accessions sampled from different hosts. Given that this is the first bona fide record of Arceuthobium sp. parasitizing an angiosperm, this population represents a unique host-shifting event, and its conservation is important because it may allow new insights into host recognition mechanisms in mistletoes. Immediate attention should be given to characterizing this Pico Island population using appropriate molecular methods and additional morphological analyses.
  • A prevenção como método de conservação: O caso da Youngia japónica (crepe-do-japão) na ilha de São Miguel
    Publication . Roxo, Guilherme; Torres, Paulo; Afonso, Pedro; Rego, Rúben; Resendes, Roberto; Moura, Mónica
    Uma espécie quando vive fora da sua área de distribuição nativa é denominada de espécie exótica (do grego exotikós, “de fora”). Algumas destas espécies coexistem com as espécies nativas de forma equilibrada, no entanto quando causam impactes ambientais e económicos negativos estas são designadas de espécies invasoras. No arquipélago dos Açores mais de 60% da flora vascular corresponde a espécies exóticas. Estas plantas foram introduzidas de forma consciente ou inconsciente, propagando-se e desenvolvendo-se espontaneamente, podendo impactar o nosso dia a dia quando afetam os serviços dos ecossistemas, com consequências negativas no fornecimento de água, regulação do clima, saúde pública, valor estético e cultural das paisagens, entre outras.