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ARQ - SCH - N 05 (1983)

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Artigos publicados no Nº. 5 - 1983

CONTEÚDO:

SIGANOS, André - L'insecte tragique chez Shakespeare et Sartre

PEREIRA, António dos Santos - A perspectiva liberal de Alexandre Herculano

DONATI, Cesarina - Trancoso traduttore di Timoneda

PIMENTEL, Fernando Jorge Vieira - A poesia de Alberto de Serpa : a ordem das coisas

DIAS, João José Alves - As eleições de 1834

NUNES, José Manuel Rosa - Emigração portuguesa para os Estados Unidos da América : alguns aspectos demográficos

CARREIRA, José Nunes - Portugal e a moderna Orientalística

CAEIRO, Luís A. - Aconselhamento vocacional na Universidade : uma proposta para os anos 80

VILHENA, Maria da Conceição - Vipère au poing de H. Bazin : estilo e economia de linguagem

LOPES, Maria de Jesus Mártires - Um importante documento para a história da arquidiocese de Goa no ano de 1757 : a visita ad Limina de D. António Taveira da Neiva Brum da Silveira

MEDEIROS, Maria Leonor Pavão S. - As bases químicas da vida em Limite de Idade, de Vitorino Nemésio

GOUVEIA, Maria Margarida Maia - Sobre as relações culturais entre Portugal e o Brasil nos fins do século XIX : uma carta de Fran Paxeco a Teófilo Braga

MARTINS, Rui de Sousa - Um bracelete Ndembu : contribuição para o estudo da arte dos metais no Norte de Angola

Recensões Críticas

Actividades de Extensão Cultural da Universidade dos Açores

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  • Um bracelete Ndembu : contribuição para o estudo da arte dos metais no Norte de Angola
    Publication . Martins, Rui de Sousa
    “[…]. Bracelete com figura de ave. Latão cor de ouro claro. Compõe-se de três partes principais: um aro de fixação ao pulso, um pé de suporte e uma figura de ave. […]”
  • Sobre as relações culturais entre Portugal e o Brasil nos fins do século XIX : uma carta de Fran Paxeco a Teófilo Braga
    Publication . Gouveia, Maria Margarida Maia
    “Fran Paxeco, nome literário de Manuel Francisco Pacheco (1874-1952), transformou a sua longa permanência no Brasil numa experiência pioneira de intercâmbio cultural. Espírito empreendedor e apaixonado, empenhou-se na defesa da integridade cultural luso-brasileira. Uma luta que se reflecte nos muitos trabalhos por ele publicados (referimo-nos em especial a Os Escritores Portugueses – I – Teófilo Braga (1899); O Sr. Sílvio Romero e a literatura portuguesa (1900) e Teófilo no Brasil (1917), como também na correspondência que trocou com Teófilo Braga, de quem foi discípulo, grande amigo e admirador. […]”
  • As bases químicas da vida em Limite de Idade, de Vitorino Nemésio
    Publication . Pavão, Maria Leonor
    “[…]. No entanto, propomo-nos analisar, ainda que sucintamente, alguns aspectos da obra de Vitorino Nemésio – Limite de Idade. Trata-se de uma colectânea de poemas, designados pelo autor, na sua dedicatória a Aurélio Quintanilha, como «delírios microfísicos e biopoéticos», elaborados em boa parte ao longo do ano de 1971, todos eles recheados de conceitos de Física, Química e Biologia, profundamente amadurecidos e enraizados na mente do poeta. […]”
  • Um importante documento para a história da arquidiocese de Goa no ano de 1757 : a visita ad Limina de D. António Taveira da Neiva Brum da Silveira
    Publication . Lopes, Maria de Jesus Mártires
    “Pela bula Romanus Pontifex de Sisto V (1583), todos os bispos deviam visitar os túmulos dos Apóstolos Pedro e Paulo, dentro de certo período (de cinco ou de dez em dez anos), apresentando simultaneamente um relatório sobre o estado da diocese, com vista ao seu aperfeiçoamento. A importância deste tipo de documento, a visita ad Limina, como fonte histórica é grande, pois permite reconstituir a situação de cada diocese, em cada época, com os seus problemas e dificuldades, bem como ajuizar do munus pastoral dos seus bispos. […]”
  • Vipère au Poing de H. Bazin : estilo e economia de linguagem
    Publication . Vilhena, Maria da Conceição
    “Tendo em conta que o estilo de uma obra é consequência de uma visão do mundo e da vida, de uma experiência sócio-cultural, e de uma ideologia, a análise que vamos fazer não negligencia estas implicações e vinculações da estilística. Cumpre-nos, antes de mais, delimitar o campo do nosso trabalho: é que não se trata de estudar o estilo da obra em geral, mas a nossa atenção recairá apenas sobre um único facto linguístico. […]. O zeugma é uma figura de elocução, pela qual uma palavra, já expressa numa proposição, é subentendida em outra proposição que com a primeira tem analogia ou relação; um caso de elipse parcial, em que se subentende um termo ou termos já anteriormente enunciados na frase, ou que, mesmo não tendo sido enunciados, se podem facilmente subentender pelo contexto. Trata-se, pois, duma metataxe, a figura que reenvia a uma determinada sintaxe, e que resulta de um processo de economia linguística. […]”
  • Aconselhamento vocacional na Universidade : uma proposta para os anos 80
    Publication . Caeiro, Luís A.
    “A Universidade, como outras organizações humanas, é um sistema aberto cujo desenvolvimento depende da sua vitalidade adaptativa, da adequação com que responda aos reptos da mudança, transformando-se e actuando sobre o meio social. Quer a entendamos como centro de criação e transmissão do saber, como escola superior de formação profissional ou como fonte de produção ideológica, como alguns pretendem, a verdade é que se tem revelado possuidora de inércia, resistente à mudança e com uma clara tendência a fechar-se sobre si. Prova-o a história da Universidade e a forma como se processaram as suas várias reformas, prova-o o facto de, após alguns exageros e irrealismos dos últimos anos, haver quem encontre o caminho do futuro no repisar dos modelos já ensaiados. […]”
  • Portugal e a moderna Orientalística
    Publication . Carreira, José Nunes
    “Os Portugueses até foram pioneiros da moderna Orientalística. Rumando directamente da «ocidental praia lusitana» às costas do Malabar, projectaram a Europa no coração da Ásia; assentaram firmemente os pés nesse Oriente misterioso e fascinante; penetraram real e seriamente nalguns recantos da alma oriental, investigando lendas e costumes, estudando línguas, culturas e religiões dos povos que aí viviam. As motivações podem ter sido muito diversas – dilatação da Fé e do Império, comércio, espírito de aventura, curiosidade intelectual. O resultado final foi um avanço apreciável na investigação do Oriente, o mesmo é dizer, na Orientalística. […]”
  • Emigração portuguesa para os Estados Unidos da América : alguns aspectos demográficos
    Publication . Nunes, José Manuel Rosa
    “[…]. Através do presente trabalho, pretende-se analisar a evolução da emigração portuguesa para os Estados Unidos a partir do início dos anos sessenta, tendo por base não só as alterações à legislação americana no que respeita a admissão de imigrantes, mas igualmente o período sócio-económico e político que se vivia em Portugal. Os dados estatísticos considerados na presente análise do fenómeno emigratório foram obtidos a partir dos boletins anuais de imigração, publicados através do Immigration and Naturalization Service. […]”
  • As eleições de 1834
    Publication . Dias, João José Alves
    “No dia 15 de Agosto de 1834, pelas 13 horas, reunia-se na sala da Câmara dos Deputados, dentro do «Palácio das Côrtes», a Sessão Real da «Abertura das Côrtes Geraes e extraordinárias da Nação Portugueza». Era o começo da primeira sessão legislativa da 1ª Legislatura depois da guerra civil. Pelas palavras de D. Pedro, vamos ter uma breve descrição do Portugal saído da guerra que durara dois anos e que pusera termo a seis anos de tirania absolutista. […]”
  • A poesia de Alberto de Serpa : a ordem das coisas
    Publication . Pimentel, Fernando Jorge Vieira
    “Não é segredo para ninguém que se vive um tempo caracterizado, em grande medida, pela invenção a todo o custo, um tempo onde o Homem, morto e enterrado Deus, parece baralhar o jogo e distribuir as cartas. Do cosmos possível se faz o caos, numa disputa em que, senhores da guerra, somos muitos, apostamos forte e vencemos nunca. Mas, nem por isso – anima certa, animus incerto, – desanimamos. Na humana e insaciável mira dos falanstérios, desfiguramos o real envolvente, retalhamo-lo, após o que, numa operação de saldo nem sempre claro, lhe passamos o respectivo atestado de menoridade. Com efeito, a mimesis, conforme múltiplas gerações, na esteira sobretudo da dupla Aristóteles/Horácio, a entenderem no Ocidente, ao estar sujeita, desde a segunda metade do século XVIII, a golpes de progressiva eficácia, tem-se acantonado, tímida e envergonhada, num fundo de cena cada vez menos discernível. […]”