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ARQ - SCH - N Especial (1983)

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Artigos publicados no Nº. ESPECIAL - 1983

ESTUDOS SOBRE OS AÇORES : in memoriam de João Soares de Sousa no I Centenário da sua morte

MATOS, Artur Teodoro de - João Teixeira Soares de Sousa (1827-1882) : aspectos da sua vida e obra

TAVARES, Marília de Assis - A pobreza na Ribeira Grande durante a segunda metade do século XVI : estudo quantitativo baseado nos registos de óbito

ENES, Maria Fernanda Dinis Teixeira - Uma carta de D. Filipe I sobre o clero das ilhas dos Açores de 1590

PEREIRA, Isaías da Rosa - Achegas para a história da Diocese de Angra

SOUSA, Nestor de - A Matriz da Vila das Velas e o seu retábulo quinhentista no contexto da fixação da sociedade na Ilha de S. Jorge

MARTINS, Francisco Ernesto de Oliveira - A escultura brasileira e o Mestre de S. Jorge

GIL, Maria Olímpia da Rocha - Os Açores e o comércio Atlântico nos finais do século XVII (1680-1700)

ANDRADE, A. A. Banha - A reforma pombalina dos estudos secundários no Arquipélago dos Açores : lª fase, 1759-71

MESQUITA, Mariana - Roteiro provisório dos livros da Capitania Geral dos Açores pertencentes à secção de reservados da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo

LEITE, José Guilherme Reis - Para uma leitura da corografia açórica de João Soares d'Albergaria de Sousa

AFONSO, João - Dois textos a divulgar no centenário de Teixeira Soares

ROCHA, Gilberta Pavão Nunes, RODRIGUES, Vítor Luís Gaspar - A população dos Açores no ano de 1849

RODRIGUES, Vítor Luís Gaspar - As eleições de 1908 e 1910 nos Açores : contributo para o seu estudo

NUNES, José Manuel Rosa - Amostragem ao fenómeno emigratório da Ilha Graciosa, no período 1960-78

MARTINS, Rui de Sousa - Um inquérito ao artesanato dos Açores

DIAS, Eduardo Mayone - A literatura emigrante portuguesa na California

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Recent Submissions

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  • A literatura emigrante portuguesa na Califórnia
    Publication . Dias, Eduardo Mayone
    “A primeira preocupação no estudo de uma produção literária de emigração deverá ser definir os seus limites. À pergunta «O que é literatura de emigração?» poderia responder-se que em termos gerais seria factível considerar três níveis separados, independentemente da língua em que esta literatura é produzida. Em primeiro lugar estaria aquilo a que se poderia chamar literatura emigrante, aquela que traduz a marca directa ou indirecta de uma mutação vivencial Por literatura emigrada entender-se-ia a criada por autores transplantados mas não afectada – ou minimamente afectada – pela nova ambiência. E finalmente por literatura étnica é habitual compreender-se a escrita por descendentes de emigrantes, cônscios da sua especificidade cultural dentro do país de acolhimento. […]”
  • Um inquérito ao artesanato dos Açores
    Publication . Martins, Rui de Sousa
    “A Secção de Antropologia Cultural (Departamento de História) da Universidade dos Açores iniciou no ano lectivo de 1970-1980 a realização de um inquérito aos artesãos e ao artesanato das ilhas açorianas. O inquérito visa a recolha sistemática e intensiva de elementos sobre as unidades especializadas de produção artesanal (moinhos, latoarias, olarias, etc.) rurais e urbanas; o artesanato doméstico, cuja produção se destina ou destinava a ser consumida no círculo familiar e o trabalho de artistas-artesãos cuja actividade criativa não é a ocupação principal. […]”
  • Amostragem ao fenómeno emigratório da Ilha Graciosa, no período 1960-78
    Publication . Nunes, José Manuel Rosa
    “Nos Açores e até ao início da década de trinta, o número de habitantes oscilou em cerca de um quarto de milhão, atingindo o seu valor máximo em 1960, com cerca de 327 mil habitantes. […]. Analisando as perdas populacionais da Região por decénios, verifica-se ter a população decrescido em cerca de 12% no decénio 1960-70 e em cerca de 14% entre 1970-81. […]”
  • As eleições de 1908 e 1910 nos Açores : contributo para o seu estudo
    Publication . Rodrigues, Vítor Luís Gaspar
    “As Eleições Legislativas de 1908 e 1910, as duas últimas do regime Monárquico-Constitucional Português, enquadram-se num período de crise profunda das estruturas constitutivas da sociedade portuguesa do princípio do século. A «Monarquia Nova» de D. Manuel II vai herdar um país que necessitava prementemente de «uma reforma radical dos seus quadros e dos seus métodos», como única forma de poder continuar a acreditar na Monarquia e nas estruturas que lhe serviam de suporte. No entanto, tal reforma não foi concretizada e, pelo contrário, assistiu-se então a um crescente descrédito das instituições monárquicas. […]”
  • A população dos Açores no ano de 1849
    Publication . Rocha, Gilberta Pavão Nunes; Rodrigues, Vítor Luís Gaspar
    “A 19 de Fevereiro de 1851 davam entrada na Câmara dos Deputados três mapas do movimento da população, referentes ao ano de 1849, nos distritos administrativos de Ponta Delgada, Angra do Heroísmo e Horta. Fruto de um requerimento levado a efeito pelo deputado António Vicente Peixoto, estes mesmos mapas seriam depois enviados para a Comissão Eleitoral, o que, desde logo, atesta da intenção havida aquando da sua requisição. […]”
  • Dois textos a divulgar no centenário de Teixeira Soares
    Publication . Afonso, João
    “Terá sido redigido por Teófilo Braga o reduzido texto de um prospecto-anúncio dos «Cantos populares do Archipelago Açoriano» cujo conteúdo, bem que significativo, pouco ou nada foi estudado. Embora possa ser considerado a matriz da dedicatória teofiliana a João Teixeira Soares de Sousa na portada daquela vultuosa compilação a que o sábio e o santo jorgense ficou vinculado a fundamentis, o certo é que se não tem dedicado atenção aos termos desse texto. […]”
  • Para uma leitura da Corografia Açórica de João Soares d'Albergaria de Sousa
    Publication . Leite, José Guilherme Reis
    “Entre a literatura política açoriana, que não é muita, há um livro e um autor que sempre foram tidos como menores. O livro é a Corographia Açórica ou discripção phizica, politica e histórica dos Açores e o seu autor «um cidadão açorense, membro da Sociedade Patriotica Phylantropya n’os Açores» que se identifica só pelas iniciais J. S. d’A. de S. mas cujo nome era João Soares d’Albergaria de Sousa. As razões do desprezo do livro são fáceis de descortinar, porque a matéria nele tratada tem sido sempre tabu para a intelectualidade açoriana que, muitas vezes, tem lido desatentamente a produção do pensamento político açoriano. Isto, sem dúvida, aliado à prosa pouco cuidada de Soares d’Albergaria e até a informações inexactas sobre os Açores. […]”
  • Roteiro provisório dos livros da Capitania Geral dos Açores pertencentes à secção de reservados da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo
    Publication . Mesquita, Mariana
    “[…]. Por termos constatado que alguns investigadores, nomeadamente do Departamento de História da Universidade dos Açores, estão, actualmente, interessados no estudo dos documentos da Capitania Geral, decidimos iniciar este roteiro pelos livros deste núcleo, que se encontram na Secção de Reservados desta Biblioteca Pública e Arquivo. Este roteiro é ainda provisório, porque, mais tarde, teremos que lhe acrescentar outros livros, que nos surgirão, certamente, quando inventariarmos toda a documentação da Capitania Geral existente neste Arquivo. O núcleo é muito vasto, pelo que, de momento, só nos foi possível percorrer os livros da Secção de Reservados. […]”
  • A reforma pombalina dos estudos secundários no Arquipélago dos Açores : lª fase, 1759-71
    Publication . Andrade, António Alberto Banha de
    “A reforma dos estudos secundários levada a cabo por Sebastião de Carvalho e Melo, a partir da expulsão da Companhia de Jesus, torna-se impensável desenquadrada de todo o processo político e sócio-cultural desencadeado pelo Ministro de D. José. […]. Com efeito, vamos assistir, mesmo neste minúsculo fragmento da reforma, às consequências desastrosas de leis pontuais que não contemplavam as possibilidades da execução. […]”
  • Os Açores e o comércio Atlântico nos finais do século XVII (1680-1700)
    Publication . Gil, Maria Olímpia da Rocha
    “[…]. Posto isto, como avaliar a importância das ilhas açorianas no mundo atlântico de Seiscentos? Poderemos considerá-las apenas como pontos privilegiados de escala (função de apoio) no traçado das grandes rotas intercontinentais, subordinadas portanto às vicissitudes dessas mesmas rotas? Ou então guardas-avançadas da expansão ultramarina europeia, mormente em direcção às terras do Novo Mundo? Nenhuma das questões é inóqua e ambas suscitam outras interrogações de âmbito polémico e implicações discutíveis. […]”