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SUPPLEMENT 12 - 2020 (capa)
Santos, Régis; Wendell Medeiros-Leal and Mário Pinho (2020). Synopsis of biological, ecological and fisheries-related information on priority marine species in the Azores region. Arquipelago. Life and Marine Sciences. Suppl. 12: 138 pp.. ISBN 978-989-99834-7-2. EISSN 2182-9799. DOI:10.25752/arq.23299
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Browsing ARQ-LMS-SUPPLEMENTS by Subject "Açores"
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- Developing a Sustainable Aquaculture Industry in the Azores : Proceedings of the International WorkshopPublication . Pham, Christopher K., ed.; Higgins, Ruth M., ed.; Girolamo, Mirko De, ed.; Isidro, Eduardo, ed.The first workshop on developing a sustainable aquaculture industry in the Azores was organised as a joint venture between the Institute of Marine Research at the Department of Oceanography and Fisheries of the University of the Azores (IMAR/DOP) and the private enterprise seaExpert. The aim of the meeting was to determine the necessary steps to establish a sustainable Aquaculture Industry in the Azores and to identify priorities for further aquaculture research in the Region. Experts were invited from diverse areas, bringing specialized knowledge and understanding of a broad variety of factors involved in setting up an aquaculture industry. Speakers from across the world shared experience of aquaculture projects from other island ecosystems including: Madeira, the Canaries, Malta, Cyprus and Hawaii. Representatives of official institutions such as the Food and Agricultural Organisation of the United Nations (FAO), the National Oceanic and Atmosphere Administration (NOAA) of the U.S.A., and Centro Tecnológico del Mar of Spain (Fundación Cetmar) offered advice regarding planning, management and policy issues. A specialist from an independent company, Akvaplan-niva, with vast experience in Aquaculture development in Europe was also invited to offer suggestions and advice to local government representatives and stakeholders. The first part of the meeting was composed of a series of lectures: issuing the status of Aquaculture Worldwide and on the Portuguese scale; regulatory measures for aquaculture in the EU; trade, marketing, quality and safety of aquaculture products; oceanic and land-based production systems; and partitioned systems. Attention was also given to specific species that could be potentially produced in the Azores Region. A series of discussion forums were launched during the second part of the meeting. These were designed to determine the specific requirements and steps needed in order to launch an aquaculture industry in the Azores. Amongst the topics discussed were: the structure of management of a successful aquaculture initiative, the steps needed to establish such an initiative, focal species, and suitable technologies and strategies.
- Fishes of the Northern Mid-Atlantic Ridge collected during the MAR-ECO cruise in June-July 2004 : An Annotated ChecklistPublication . Porteiro, Filipe M. A.; Sutton, Tracey; Byrkjedal, Ingvar; Orlov, Alexy M.; Heino, Mikko; Menezes, Gui M.; Bergstad, Odd AkselRecords of the fishes from the northern Mid-Atlantic Ridge (MAR) (41⁰N - 60⁰N) sampled during two research cruises conducted in summer 2004 on the R/V G.O. Sars and M/S Loran are presented. The cruises were major sampling efforts carried out for the MAR-ECO project, i.e. the Census of Marine Life field project entitled “Patterns and Processes of the Ecosystems of the Northern Mid-Atlantic”. The investigation included sampling with several midwater nets, bottom trawl and longlines from surface waters to about 4000 m. The list comprises around 300 species of fishes from 82 families. Many records were new to the northern mid- Atlantic area, and the list also comprises three recently described species and some additional specimens to date only identified to genus.
- Marine Fishes of the Azores annotated checklist and bibliography : A Catalogue of the Azorean Marine IchthyodiversityPublication . Santos, Ricardo S.; Porteiro, Filipe M.; Barreiros, João P.No presente trabalho apresentamos uma lista dos peixes marinhos dos Açores. Esta lista é baseada numa revisão da literatura combinada com o estudo de espécimes depositados nas colecções de alguns museus, incluindo a colecção de peixes do Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores (Horta). Informações pessoais e conhecimentos adquiridos ao longo dos anos, são também incorporados. A área geográfica considerada é a da Zona Económica Exclusiva dos Açores. A lista está organizada em Classes, Ordens e Famílias, ordenadas segundo Nelson (1994). Os nomes científicos dos géneros e das espécies são, na sua maioria, adoptados da obra Fishes of the North-eastern Atlantic and the Mediterranean (FNAM) (Whitehead et al. 1989), e estão organizados por ordem alfabética dos géneros e espécies. Os números Clofnam (vd. Hureau & Monod 1979) são referidos na ficha das espécies, assim como a indicação se a espécie não é citada para os Açores no FNAM. São fornecidas as designações vernaculares das espécies nos Açores. Os sinónimos e as ortografias e identificações incorrectas, referidos na literatura para os Açores são também incluídos nas fichas das espécies. Das 460 espécies referidas, pertencentes a 142 famílias, 12 são citadas pela primeira vez para os Açores. As informações referentes a outras 23 espécies, referidas pela primeira vez para os Açores no Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (ICN 1993), são elucidadas. Cinquenta e quatro espécies de ocorrência excepcional e/ou ambígua são incluídas num primeiro apêndice. Num segundo apêndice são incluídas as restantes correções à lista de peixes publicada em ICN (1993). O artigo termina com uma síntese de conclusões e uma bibliografia anotada e classificada sobre os peixes marinhos dos Açores. A maioria destas referências estão disponíveis através da Biblioteca do Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores.
- Ocean Governance in Archipelagic Regions : International GovernancePublication . Rodrigues, Luís, ed.; Guerreiro, Alexandra Garcia, ed.A gestão das pescas na Região Autónoma dos Açores (RAA) é feita com base na Política Comum de pescas (PCP, Regulamento UE nº 1380/2013, de 11 de dezembro), que deverá ir ao encontro dos requisitos presentes na Diretiva Quadro Estratégia Marinha (DQEM, Diretiva nº 2008/56/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de junho) e estar alinhada com os objetivos de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas, nomeadamente o #14. A União Europeia (UE), através destes diplomas, exige aos estados membros que implementem medidas de gestão eficientes que assegurem a sustentabilidade social, económica e ambiental das atividades extrativas, incluindo a monitorização regular dos recursos explorados e seus habitats. Neste sentido a UE instituiu um quadro para a recolha e gestão de dados da pesca (Regulamento (UE) 2017/1004, de 17 maio) cujo principal objetivo é assegurar a recolha de dados, por todos os estados membros, que serão posteriormente disponibilizados e utilizados para efeitos de gestão das pescarias comunitárias. A monitorização da atividade pesqueira vem também expressa no art. 15º da PCP ao proibir as rejeições. Isto representa uma mudança fundamental no sistema de gestão das pescarias europeias face ao anterior regulamento base, que permite monitorizar todas as frações da captura e não apenas os desembarques. Um regime de gestão específico de acesso à pesca de espécies em profundidade foi também implementado pela EU (Regulamento (UE) 2016/2336, de 14 dezembro) e prevê, entre outros constrangimentos, uma cobertura mínima das operações de pesca em profundidade. A sustentabilidade das pescarias regionais e a garantia do bom estado ambiental é uma imposição clara da UE e passa pela tomada de medidas eficientes de gestão pesqueira que tenham por base informação obtida ao abrigo de programas sistemáticos de monitorização de recursos, da pesca e dos habitats marinhos. De facto, as decisões estratégicas a adotar na gestão dos recursos marinhos devem basear-se no conhecimento científico sólido e bem fundamentado sobre o nível de exploração que as unidades populacionais podem suportar, tendo em consideração também os potenciais efeitos que sobre eles podem exercer outras pressões. Consciente das obrigações impostas e das necessidades ao nível da recolha de dados da pesca, a administração regional garante a execução do Programa Nacional de Recolha de Dados da Pesca (PNRD) e financia uma série de outros programas de monitorização em estreita colaboração com o Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores. Alguns destes programas com uma série temporal de dados considerável, como são a campanha anual de demersais (ARQDAÇO) para estimação de abundâncias de recursos demersais e o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA) para a recolha de dados das pescarias da região, com especial atenção à pescaria de atum de salto e vara. Acresce a estes programas de monitorização, o COSTA (COnsolidating Sea Turtle conservation in the Azores) que numa parceria com instituições estrangeiras prevê a recolha de dados na pescaria de palangre derivante de superfície, a de maior impacto na conservação de tartarugas marinhas que ocorrem na RAA. No que respeita aos recursos marinhos costeiros de interesse comercial a informação existente resume-se a estudos pontuais, o que levanta alguma incerteza relativamente à eficácia das medidas de gestão implementadas para algumas pescarias. Esta lacuna no conhecimento levou a administração regional, em 2019, a iniciar o financiamento um novo programa de monitorização de recursos costeiros e avaliação do seu estado de conservação (MoniCo), para assim, de forma consciente, impor medidas que permitam a sustentabilidade destas pescarias. A estes programas de monitorização acrescem-se os trabalhos que têm sido desenvolvidos ao nível da caracterização socioeconómica do ativo da pesca bem como do bem-estar financeiro dos mesmos.
- The sea of the Azores : scientific forum for decision supportPublication . Carreira, Gilberto P., ed.; Higgins, Ruth M., ed.; Cardigos, Frederico, ed.; Porteiro, Filipe M., ed.[…] Nunca como agora se colocou a necessidade de procurar gerir e articular os múltiplos usos do meio marinho que emergem um pouco por toda a parte. Os Açores não são excepção. Algumas das atividades que já competem por espaço marítimo dos Açores não são novas. São elas a pesca, comercial e recreativa; a observação turística de cetáceos, tubarões e aves marinhas; o mergulho amador; a pesca grossa (“big game fishing”) e outras formas de pesca turística. Em fase de prospecção e de desenvolvimento, e intimamente associada à investigação científica, relevo em particular a prospecção biotecnológica em organismos marinhos, de que destaco os organismos associados aos campos hidrotermais de base quimiossintética, a energia das ondas, entre outros. No horizonte da economia, mas a um passo de se concretizar, merecerá especial atenção o emergente interesse pela exploração mineral em montes submarinos e em campos hidrotermais, já que estas estruturas geológicas podem revelar-se ricas em minerais nobres, como o cobre, ou outros metais raros, muito procurados pela indústria de alta tecnologia. A investigação científica constitui, ela própria, um uso importante do espaço marítimo e uma atividade socioeconómica que tem ganho grande projeção nos Açores, desde a fundação da Universidade dos Açores. Para além da investigação de carácter científico fundamental, ocorre também um forte interesse de investimento em parcerias no âmbito de programas de desenvolvimento tecnológico. […]