CEHu - Parte ou Capítulo de um Livro / Part of Book or Chapter of Book
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- Regionalism and Regional Autonomy in an Age of RenationalizationPublication . Amaral, Carlos Eduardo PachecoOrganized in three fundamental moments, this text focuses upon the ideas of regionalism and regional autonomy, instrumentally understood as tools that allow us to revisit the political organization of the Continent. A first moment is dedicated to the idea of sovereignty and to the Europe of sovereign independent States it heralded. A second moment is centered upon the erosion of sovereignty and the crisis that befell the Europe of sovereign States, at least, since the middle of the last century- opening the way, in fact, to the re-emergence of the ideas of regional autonomy and infra and supra-national integration. A third moment highlights the re-emergence of the idea of regional autonomy and the ways in which it has been recuperated to forge and to integrate new political communities in the continent, both within and beyond the previously sovereign States, transfiguring the political map of Europe. Finally, a concluding moment is reserved to an evaluation, albeit tentative, of the success and shortcomings of regional autonomy and of both infra-national and supra-national integration throughout Europe in the second half of the 20th century and in these first decades of the 21st century- and the study of the current reinforcement and growing appeal of nationalism and State sovereignty, both at the supra-national, European, level, evidenced in such tendencies as the Brexit, for example, and at the infra-national level, manifest in the separatist aspirations of autonomous regions that appear to aspire to become sovereign States, like Catalonia, Scotland or Flanders, for example.
- 225 Anos do Consulado dos EUA nos Açores : a mais antiga representação diplomática do mundoPublication . Fontes, Paulo VitorinoRelação entre os Estados Unidos da América e o arquipélago dos Açores remonta ao período da formação da nação norte-americana, no final do Século XVIII. Em 1777, um ano após Thomas Jefferson, principal autor do texto da célebre Declaração de Independência, ter proclamado, na cidade de Filadélfia, a 4 de julho de 1776, que “all men are created equal”, os Açores deram apoio a corvetas da jovem nação que rumavam a França em iniciativas diplomáticas que procuravam as segurar uma aliança política e militar com o rei no francês, que se revelaria determinante para o sucesso da Revolução Americana. Em 1795, depois do fim da Guerra da Independência Americana, já no período de vigência da Constituição federal, marcada pela proeminência de James Madison e ratificada em 1788, e no decurso do segundo mandato do Presidente George Washington, os Estados Unidos da América estabeleceram o seu primeiro consulado no arquipélago dos Açores, há 225 anos. Desde a sua instalação, o Consulado dos Esta dos Unidos da América nos Açores funcionou na cidade da Horta durante 122 anos, até à sua transferência, em 1917, para Ponta Delgada. John Street foi o primeiro cônsul, na Horta, tendo nomeado o primeiro vice-cônsul Thomas Hickling, a 7 de julho de 1795, para Ponta Delgada. Este foi um período em que a liberdade de navegação, a baleação, a emigração e os cabos submarinos foram fatores centrais da relação entre os EUA e os Açores.
- Axel Honneth e o desenvolvimento da ideia europeia de reconhecimentoPublication . Fontes, Paulo Vitorino[…]. A partir da problemática do reconhecimento social foram conduzidos diversos estudos da filosofia social clássica e contemporânea. Na atualidade, a luta por reconhecimento, que é simultaneamente identitária e política, atrai a atenção de numerosas vertentes teóricas das ciências sociais. Os estudos culturais, o multiculturalismo, as modernas teorias da comunicação, os estudos de gênero, as diversas perspetivas de ação coletiva e a teoria política são alguns exemplos de como o processo de reconhecimento intersubjetivo e os conflitos que se verificam em torno deste constituem um dos vetores essenciais da complexidade que manifestam as sociedades contemporâneas. Axel Honneth, numa tentativa de renovar a teoria crítica, foi quem levou mais longe o esforço de aprofundamento e de atualização da ideia original de Hegel. […].