Browsing by Author "Silva, Nayara Nogueira"
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- A entrada no Ensino Superior : uma comparação entre instituições de Portugal e do BrasilPublication . Caldeira, Suzana Nunes; Silva, Osvaldo; Mendes, Maria; Martins, Maria J.; Miranda, Raquel; Silva, Nayara NogueiraA entrada no ensino superior (ES) constitui um marco importante no percurso de vida de muitos estudantes, pelo que representa em termos de escolhas realizadas e aspirações futuras. Mas, por vezes, tem ficado marcada por pungentes acontecimentos, alguns dos quais cerceadores da vida dos jovens. Esses acontecimentos tendem a ocorrer no âmbito das atividades de praxe, conceito aparentemente ligado à tradição de acolher os novatos nas instituições de ensino e na vida académica. Em Portugal, a intensidade negativa das situações de praxe tem levado a que a entidade que tutela o ES faça diversas recomendações às instituições e reiterados alertas aos estudantes. No Brasil as práticas praxistas vexatórias não são consentidas no interior das instituições de ensino. Procurar conhecer esta realidade de forma mais próxima e circunstanciada esteve na origem do Projeto PRAX_ES, cujas primeiras evidências públicas datam de 2014. Neste trabalho apresentam-se alguns elementos que permitem observar que estudantes da Universidade dos Açores e da Universidade Federal de Viçosa – Campus Rio Paranaíba, duas universidades relativamente jovens no quadro das instituições de ensino superior de cada país, através da resposta à EASBPES (Matos, Jesus, Simões, & Nave, 2010), tendem a expressar mais acordo do que desacordo com as atividades de praxe por parte dos estudantes.
- Trotes académicos (praxes) : implicações para o envolvimento do aluno na universidadePublication . Mendes, Maria; Miranda, Raquel; Silva, Nayara Nogueira; Silva, Osvaldo; Vial, Franklin Denis Lopes; Damasceno, Fellipe Ribeiro; Branquinho, Maria Inês da CostaOs recém-chegados no ensino superior estão sujeitos à prática de trotes académicos que podem propiciar insatisfação em função do desenvolvimento de atividades que possuem teor humilhante, coercivo, opressivo e dominante (Custódio, 2009) ou satisfação diante de práticas integradoras. Nesta perspetiva, o trote pode mobilizar sentimentos positivos ou negativos no calouro mediando o modo como as relações calouro-veterano são estruturadas acarretando assim implicações na adaptação e envolvimento na vida académica.