Núcleo Interdisciplinar da Criança e do Adolescente
Permanent URI for this community
Browse
Browsing Núcleo Interdisciplinar da Criança e do Adolescente by Author "Mendonça, Dina"
Now showing 1 - 3 of 3
Results Per Page
Sort Options
- The community of philosophical inquiry as a regulative idealPublication . Mendonça, Dina; Costa Carvalho, MagdaEste artículo propone que entender la noción de “comunidad de investigación” como un ideal regulativo es una iniciativa de trabajo valiosa para el refinamiento y la mejora de la práctica de la Filosofía para Niños (FpN). Reed (1996) y Sprod (1997) ya han llamado la atención sobre esto, afirmando que la comunidad de investigación es más una idea regulativa que un caso concreto. Sobre esta base, demostraremos que tomar la noción de comunidad de investigación como tal aporta nueva luz a muchos de los ítems y aspectos descriptivos de lo que constituye una comunidad de investigación. En consecuencia, proporciona formas de identificar momentos importantes en la práctica filosófica que consolidan la comunidad de investigación, y una herramienta de trabajo para captar y manejar algunos de los movimientos cruciales que hacen tanto el facilitador como los otros participantes, para instalar y fortalecer la comunidad en las sesiones.
- The richness of questions in philosophy for childrenPublication . Costa Carvalho, Magda; Mendonça, DinaEste artigo defende que as variadas abordagens dentro da filosofia para crianças ganhariam em integrar, de forma intencional, a exploração do questionamento, em vez de apenas apresentar às crianças perguntas já preparadas como pontos de partida da investigação. Esta ideia torna-se particulamente relevante uma vez que a filosofia para crianças é um dos poucos ambientes educativos que oferecem às crianças um espaço para que elas possam questionar e explorar as variações das suas perguntas, assim como o impacto que essas perguntas podem ter nas suas vidas. Desta forma, defendemos que a integração intencional, numa sessão de filosofia para crianças, de perguntas feitas pelas próprias crianças faz justiça à herança das diferentes tradições filosóficas e reforça que as perguntas são formas privilegiadas de os seres humanos se relacionarem com o mundo. Mais do que um simples passo metodológico no encadeamento de uma sessão de filosofia para crianças, as perguntas representam um recurso educativo fundamental. As perguntas são também uma parte central do pensamento e da investigação que se produzem numa sessão de filosofia com crianças. O artigo propõe, então, uma forma inovadora de lidar com esta ferramenta que são as perguntas, defendendo que a definição da filosofia como uma obsessão para ultrapassar a opacidade e uma obsessão pela transparência (Caeiro, 2015) pode ajudar os participantes numa comunidade de investigação a identificarem perguntas que poderão potenciar o diálogo de uma forma filosófica.
- Thinking as a community : Reasonableness and EmotionsPublication . Costa Carvalho, Magda; Mendonça, DinaReasonableness is a common topic in the Philosophy for Children (P4C) literature. Nevertheless some important aspects regarding the inter-relationship among reasonableness, emotion and community of inquiry has not been theoretically addressed. Our thesis is that the emergence of reasonableness depends on the way emotions are fostered as crucial for the ethos of the community of inquiry because they play an important role in promoting the self-corrective and regulative aspects of thinking. We shows that just as thinking about thinking helps us to modify, correct and refine the activity of thinking for the continual growth of reasonableness in a community, so emotions about emotions help to modify, correct and refine the way we feel for deepening the sense of reasonableness. Thus, in the context of a community of philosophical inquiry, the growth of reasonableness can be acknowledged in self-evaluating moments because it enables participants to pay attention and regulate meta-emotions. This allows the community to foster deeper and more rigorous inquiry (cognition) and to acknowledge it (metacognition), turning thinking, feeling, acting and being like a community into a shared deliberate activity.
