dc.contributor.author | Martín, José L. | |
dc.contributor.author | Borges, Paulo A. V. | |
dc.contributor.author | Arechavaleta, Manuel | |
dc.contributor.author | Faria, Bernardo F. | |
dc.date.accessioned | 2013-05-21T12:03:46Z | |
dc.date.available | 2013-05-21T12:03:46Z | |
dc.date.issued | 2008 | |
dc.description.abstract | "Evitar a extinção das espécies é um dos maiores desafios actuais da ciência da conservação. A magnitude da perda de espécies é hoje tão importante que alguns autores defendem que estamos a ser testemunhas da sexta grande extinção na história da vida (Leakey & Lewin, 1995). De facto, no nosso planeta desta vez é a acção devastadora do Homem a força motriz que está a alterar habitats, a colocar em risco ecossistemas, e a extinguir inúmeras espécies, muitas delas desconhecidas para a ciência (Lawton & May, 1995; Pimm et al., 1995, 1996; Chapin et al., 2000). Durante os últimos séculos estas extinções tem sido muito significativas nas ilhas de todo o mundo (Reid & Miller, 1989; Lawton & May, 1995; Sadler, 1999; Steadman & Martin, 2003), o que tem estimulado o debate sobre a questão se os endemismos insulares são intrinsecamente mais sensíveis às ameaças do que as formas continentais (Manne et al., 1999; Sax et al., 2002; Frankham, 2005). Contudo embora não pareça claro que assim seja (Manne & Pimm, 2001; Biber, 2002), o facto é que as ilhas por serem territórios com muitos taxa endémicos de distribuição reduzida a espaços limitados e, como consequência disso, com poucas possibilidades de escapar a uma eventual ameaça –como por exemplo a introdução de um novo predador–, tem o risco de extinção aumentado (Duncan & Blackburn, 2007). Evidências mostram igualmente que nas ilhas o número de espécies de plantas vasculares não nativas tem subido mais do que a extinção do número de espécies nativas mas que nas aves as extinções igualam o ganho de espécies exóticas (Sax et al., 2002). O facto é que, independentemente da maior ou menor propensão ao desaparecimento das espécies insulares, as consequências devastadoras das ameaças externas nos territórios isolados levam a que as extinções nas ilhas sejam mais frequentes do que nos espaços abertos continentais (Quammen, 1997). [...]" | por |
dc.identifier.citation | Martín, J.L, Borges, P.A.V., Arechavaleta, M. & Faria, B. (2008). "A Lista Top 100". In J.L Martín, M. Arechavaleta, P.A.V. Borges & B. Faria (Eds.) «TOP 100 - As cem espécies ameaçadas prioritárias em termos de gestão na região europeia biogeográfica da Macaronésia». Consejería de Medio Ambiente y Ordenación Territorial, Gobierno de Canarias: pp 367-387. | por |
dc.identifier.isbn | 84-89729-38-7 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.3/1976 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Consejería de Medio Ambiente y Ordenación Territorial, Gobierno de Canarias | por |
dc.subject | Espécies Ameaçadas | por |
dc.subject | Espécies Endémicas | por |
dc.subject | Açores | por |
dc.title | A Lista Top 100 | por |
dc.type | book part | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Canarias | por |
oaire.citation.endPage | 387 | por |
oaire.citation.startPage | 367 | por |
oaire.citation.title | TOP 100 - As cem espécies ameaçadas prioritárias em termos de gestão na região europeia biogeográfica da Macaronésia | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | bookPart | por |