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  • Daring a childlike writing : children for philosophy, moral end, and the childhood of conceptions
    Publication . Costa Carvalho, Magda; Kohan, Walter
    A child arrives as a new world because in her and with her we feel that the whole world can start over. But that is not the only reason. A child also arrives as a new world because her arrival tells us what, being so simple, we had almost forgotten: that the world is not just old and unquestionable. The child doesn’t let us be indifferent; she breaks with conformity and arrives as hope, reeking of the unpredictable. Of questions. A similar arrival to that of a child is that of certain childlike ideas, such as the idea offered by Matthew Lipman when he created “philosophy for children.” We cele-brate his childlike, daring, irreverent, inquiring character, commemorating his birth nearly 50 years ago. With this childlike idea, a new world began—or at least it be-came possible to start—in worlds which were already a little old and stuck in conformity. When those in institutionalized philosophy and education heard about the audacity of welcoming children among their reputable interlocutors in dialogue and thought, they frowned and turned up their noses. Philosophy for children? How come? Childhood in philosophy?
  • Atrever-se a uma escrita infantil : a infância como abrigo e refúgio
    Publication . Costa Carvalho, Magda; Kohan, Walter
    O presente texto é um exercício infantil de escrita. A partir de um convite para escrever um texto adulto, académico, a presença de uma mochila infantil altera as expressões que iriam ser elucidadas e a escrita adulta é suspendida pela força criadora da infância: “filosofia para crianças” tornou-se “crianças para filosofia”; “educação moral” passou a ser “finalização (da) moral” e “concepções de infância” voltou-se “infâncias de concepções”. Em diferentes seções do texto apresentamos o que permite pensar esse jogo infantil expressado em cada uma dessas novas expressões: a problematização de um programa e de uma forma de educar a infância; a finalização de uma carga pesada na educação das crianças; o recomeço de um jogo que não coloque a infância como objeto de estudo, mas como força movente do pensar. Para isso são chamados, tanto nas epígrafes quanto no corpo do texto, diversos interlocutores de campos distintos: da literatura, da filosofia, da educação, da “filosofia para crianças” e da própria infância cronológica. O texto conclui propondo pensar as relações entre desconstrução e infância, a partir de uma interlocução com H. Cisoux e J. Derrida. No texto inteiro a relação entre forma e conteúdo é implicitamente problematizada e há um esforço por afirmar a infância não apenas no conteúdo da escrita, mas na sua forma.