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ARQ - Hist1s - Vol 08 (1986)

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Artigos publicados no Vol. 8 (1986)

CONTEÚDO:

Dias, Fátima Sequeira - O porto de Ponta Delgada e o comércio micaelense entre 1821 e 1825

AZEVEDO, Francisco de Simas Alves de - Algumas palavras sobre dois documentos heráldicos do Arquivo Raposo d'Amaral

RODRIGUES, Vítor Luís Gaspar - A decadência da Monarquia Constitucional Portuguesa : factores de afirmação do ideário republicano

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  • A decadência da Monarquia Constitucional Portuguesa : factores de afirmação do ideário republicano
    Publication . Rodrigues, Vítor Luís Gaspar
    “A decadência da Monarquia Constitucional Portuguesa é antes do mais, e acima de tudo, a própria decadência de um país que, tendo no seu passado momentos do mais elevado esplendor, não pôde, ou não soube, adaptar-se e acompanhar o ritmo e o sentido do desenvolvimento da Europa em que se encontrava inserido, mas de que se foi progressivamente afastando. […]”
  • Algumas palavras sobre dois documentos heráldicos do Arquivo Raposo d'Amaral
    Publication . Azevedo, Francisco de Simas Alves de
    "[…]. São efectivamente duas cartas de brasão, ambas do tipo chamado «de sucessão», na modalidade designada por «carta régia de brasão de armas de Nobreza e Fidalguia», ou seja, um diploma pelo qual o soberano concedia a um indivíduo o reconhecimento do direito ao uso de determinado brasão de armas, de seus ascendentes. […]".
  • O porto de Ponta Delgada e o comércio micaelense entre 1821 e 1825.
    Publication . Dias, Fátima Sequeira
    "[…]. A importância económica do mar na sociedade insular é atestada pelo número de «homens do mar» registados. Estes homens sobretudo pescadores, marinheiros, carregadores, transportadores e tripulantes dos navios – actividades indispensáveis no apoio à navegação e comércio marítimos. Encontravam-se recenseados na mesma fonte 9,3% dos citadinos. O Facto mais significativo é, todavia, o de o conjunto dos lavradores, negociantes, morgados e os que viviam de rendas apenas englobarem 5,1% da população urbana. Este grupo, reduzido numericamente, era, com certeza, detentor de fortunas consolidadas, pois eram os proprietários dos laranjais das redondezas e os homens que dominavam o tráfego marítimo com o reino e, sobretudo, com o estrangeiro – Reino Unido, Brasil, e Estados Unidos. […]"