GBA - Parte ou Capítulo de um Livro / Part of Book or Chapter of Book
Permanent URI for this collection
Browse
Recent Submissions
- Prefácio / ForewordPublication . Gabriel, Rosalina; Borges, Paulo A. V.Os ecossistemas marinhos dos Açores são únicos, incluindo não apenas habitats marinhos clássicos, mas também montes submarinos, fontes hidrotermais e a Dorsal Médio-Atlântica. Muitas dessas áreas são consideradas Áreas Marinhas Protegidas (AMPs). Juntamente com as regulamentações associadas à pesca comercial implementadas na Região, essas medidas visam preservar e gerir a exploração dos recursos marinhos. Os ecossistemas marinhos dos Açores abrigam milhares de espécies em vários filos, que vão desde os pequenos cocolitóforos até às grandes baleias. A extensão total da biodiversidade marinha nos Açores está longe de ser completamente documentada, mas mais de 3640 espécies foram registadas no Portal da Biodiversidade dos Açores. Cerca de 109 dessas espécies são endémicas dos Açores, ou seja, são encontradas exclusivamente neste arquipélago, fazendo parte do seu património natural único.
- Organização do livro / Organization of the bookPublication . Gabriel, Rosalina; Borges, Paulo A. V.; Barreiros, João P.; Costa, A.C.; Porteiro, F.M.; Menezes, G.M.Este guia de campo tem como objetivo fornecer uma visão geral da biodiversidade marinha dos Açores, com ênfase nas espécies nativas que podem ser facilmente observadas tanto em ambientes costeiros como epipelágicos. No entanto, algumas espécies não nativas também são descritas quando observadas com frequência nos nossos ambientes marinhos. As espécies estão organizadas no livro pela sequência evolutiva do filo, classe e ordem, começando pelas Microalgas e Macroalgas e finalizando com os Cordados. Por fim, as espécies são apresentadas por ordem alfabética do seu nome em latim.
- Tunicados / TunicatesPublication . Barreiros, João P.Este grupo de animais, geralmente desconhecido do grande público, contém diversas espécies e constitui um subfilo do Filo Chordata (Cordados) onde se incluem também os vertebrados. Existem quatro grupos bem diferenciados: ascídias, que vivem fixas ao substrato na sua forma adulta; salpas, pirossomos e doliolidos, que vivem na coluna de água. As primeiras, formam colónias com dezenas a centenas de indivíduos chamados zooides, fixos a diversos substratos duros tais como recifes rochosos, estruturas portuárias e cascos de embarcações.
- Refugia from climate change, and their influence on the diversity and conservation of insectsPublication . Ursul, Guim; M., Mingarro; Cancela, JP; Helena, Romo; Wilson, RobertClimate change refugia are landscapes, topographic features or ecosystems that buffer organisms against exposure to climate change by providing conditions that are stable or spatially heterogeneous (macrorefugia) or distinct from their surroundings (microrefugia). Refugia allow taxa to persist through unfavorable climatic conditions and act as foci for subsequent recovery or range expansion, and could therefore underpin measures for adapting conservation to climate change. This chapter outlines physical and microclimatic features of refugia, and the evidence for their influence on insect responses to historical and recent climate change. It considers how vulnerability to climate change depends on how climate varies over space and time in refugia, but also on biotic traits (endemism, narrow climatic tolerance or habitat specialism) that may increase climate change sensitivity for species occupying these locations. The chapter concludes by reviewing proposals and remaining challenges for the practical application of climate change refugia to insect conservation.
- Insect conservation on islandsPublication . Gerlach, Justin; Borges, Paulo A. V.; Fattorini, Simone; Porch, Nick; Wilkins, Vicky
- Protected areas and insect conservationPublication . Fattorini, Simone; Dapporto, Leonardo; Borges, Paulo A. V.
- Fichas de espécies - MoluscasPublication . Frias Martins, A. M.ABSTRACT: The terrestrial molluscs of the Azoreswere first dealt with in dept by the Frenchnaturalist Arthur Morelet (1860) wholisted 66 species, of which 32 wereendemic. Backhuys (1975), in a detailedreview of the land and freshwatermolluscs of the Açores, listed 97 speciesof which 35 were considered endemic.Since Backhuys’ work, extensive collectingand intensive research on malacology wascarried out at the Department of Biologyof the University of the Açores, resultingin the establishment of a “referencecollection” (DBUAç-MT). On the basis ofthe material therein contained, Martins(2011) updated the former listings of landmolluscs and, for the purpose of giving amore realistic account of the richness ofthe Açorean malacofauna and supportedby extensive preliminary anatomicalresearch (Martins, 2005), included aseries of putative, to-be-described taxa.The 2011 list was updated in a field guidefold-out (Martins, 2019), illustrating the122 described species known to live in thearchipelago, 53 of which being endemic.
- Fichas de espécies - Amphibia/ ReptiliaPublication . Lamelas-López, LucasABSTRACT: Amphibians belong to the Amphibia class.They are characterized by having anaquatic larval stage, and a semi-terrestrialadult phase. They have a thin and wet skin,equipped with glands with multiplefunctions, for example, protect the animalby expelling toxic secretions or regulatecorporal temperature. Many species have acryptic coloration that helps to camouflagethem in the natural environment (e.g.,green frog). However, other species havecolorful and intense colorations in order tokeep away their potential predators(aposematism). Amphibians are speciesclosely linked to aquatic environments,although they can occupy a great variety ofbodies of water.
- Turistas seniores nos Açores em tempo pós-COVID-19: aspetos de caracterização.Publication . Medeiros, Teresa; Tomás, Licínio Manuel Vicente; Ferreira, Joaquim A.; Costa, Susana; Vieira, Virgilio; Sousa, Mariana; Silva, LuísOs Açores, enquanto destino turístico, têm-se afirmado no mercado nacional e internacional e granjeado grande reconhecimento. Com o aumento da longevidade, da qualidade de vida e da emergência de um novo paradigma de envelhecimento, mais ativo, os visitantes pré e pós-reforma laboral (55+) têm aumentado o turismo sénior, caracterizado por pessoas com mais tempo disponível para permanências mais longas, maior nível educacional e poder aquisitivo. O grupo heterogêneo de turistas seniores (também chamados de grisalhos), sendo diferenciado entre si, pode contribuir para minimizar a sazonalidade turística e para a sustentabilidade, aos níveis económico, ambiental, social e cultural, e daí ser um mercado com grandes potencialidades de crescimento em contextos insulares. O estudo exploratório e quantitativo tem por base uma amostra de visitantes da ilha de S. Miguel - Açores, em 2021 e 2022, após a COVID-19 (n=1083; sexos: masculino 50,9% e feminino 49,1%). Pretende-se caracterizar os turistas em quatro agrupamentos de informação: dados sociodemográficos; preparação da viagem; viagem no destino; e perceção da saúde e bem-estar. A amostra compreende idades entre 55 e 94 anos (M=64,2; DP=7,18), com maior concentração etária no grupo [55-69 anos]. Conclui-se que os turistas seniores voltaram a viajar depois da COVID-19, mas são tendencialmente mais jovens, com uma grande incidência na pré-reforma e primeira década pós-reforma; aumentaram a tendência em programar a viagem pela internet; preferem viajar maioritariamente acompanha- dos com a família ou o cônjuge, escolhem maioritariamente o hotel como alojamento; e preferem alugar carro. Quanto à saúde e bem-estar a grande maioria (90%) são saudáveis. Existe um padrão diferenciado na estada relativamente ao tempo de permanência, variando com o país de proveniência. Em síntese, os dados parecem indicar uma tendência pós-COVID-19 para a diminuição de um turismo social e para um aumento de um turismo sénior diferenciado, com maiores habilitações académicas, mais jovem, mais saudável, e com mais possibilidades económicas, o que implica toda uma estratégia sistémica articulada com esta nova realidade.
- Recursos naturais e o papel da formação no desenvolvimento do ecoturismo nos Açores.Publication . Ventura, Maria A.; Porteiro, J.; Moura, Mónica; Botelho, Andrea Z.; Costa, Ana Cristina; Vieira, Virgilio; Silva, LuísO arquipélago dos Açores é visto no panorama turístico internacional como um destino de turismo sustentável, em parte graças à certificação internacional que lhe foi atribuída em 2019. As suas paisagens terrestres e marinhas, são algo que deslumbra quem nos visita, muito por conta do seu património biológico e geológico. A riqueza em espécies endémicas da flora terrestre e a presença de espécies emblemáticas de aves, residentes ou migratórias, são uma mais-valia na parte terrestre. No mar, a observação de cetáceos predomina sobre qualquer outra atividade aí praticada, uma vez que os Açores são um hotspot de migração de mamíferos marinhos e alguns répteis, como as tartarugas, e possui populações residentes de cachalotes. O mergulho é outra das atividades em franca expansão. Para preservar esta riqueza natural, é essencial investir na formação de profissionais ligados ao ecoturismo e guias de natureza, que garanta a adoção de boas-práticas no sector. Tendo em vista esse objetivo, a Universidade dos Açores juntou-se a um consórcio internacional liderado pela Universidade Autónoma de Barcelona, que integra Universidades de três países da América Latina, Brasil, Chile e Colômbia, para incluir na sua oferta formativa um curso de pós-graduação em ecoturismo e guias de natureza.
- «
- 1 (current)
- 2
- 3
- »