FCT - Faculdade de Ciências e Tecnologia
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- 10 de abril : o centésimo dia do anoPublication . Melo, Helena SousaNeste artigo faz-se referência à matemática grega e a sua forma de representar o número, bem como, o seu significado. Apresentam-se alguns problemas envolvendo potências de base 10.
- Os 13 sólidos ArquimedianosPublication . Melo, Helena SousaNeste artigo são tratados os 13 sólidos Arquimedianos que são poliedros semirregulares, suas denominações, o número de vértices, arestas e faces, bem como a sua composição por polígonos regulares.
- 1º Simpósio Internacional de Luta Biológica em Ilhas Europeias : programa, resumos e participantesPublication . Schanderl, Henrique; Tavares, João; Frias, António M. de Frias; Simões, Nelson; Soares, António O.; Oliveira, Luísa; Garcia, Patrícia; Ribeiro, Carlos; Vieira, VirgílioEntre os dias 23 e 29 de Setembro de 1995, cerca de 100 participantes, nacionais e internacionais, reuniram-se em Ponta Delgada, ilha de São Miguel - Açores, no 1º Simpósio Internacional de Luta Biológica em Ilhas Europeias, organizado pelo Centro de Luta Biológica do Departamento de Biologia da Universidade dos Açores. Durante este estimulante evento, tiveram lugar a apresentação de 7 palestras, comunicações orais e posters sobre a Luta Biológica em Ilhas Europeias, abordando em várias sessões as áreas científicas de Coccinelídeos em Luta Biológica, a Lagarta das Pastagens nos Açores, o Escaravelho Japonês na ilha Terceira, o Combate à Mosca da Fruta, a Luta Biológica contra os Gastrópodes, os Crisopídeos e os Sirfídeos, os Parasitas Oófagos e Larvares, os Predadores Entomófagos, a Bioecologia de Pragas, os Agentes Patogénicos: Distribuição, Ecologia e uso em Controlo Biológico.
- 2019 é o Ano Internacional da Tabela Periódica dos Elementos QuímicosPublication . Seca, Ana M. L.[…]. A Tabela Periódica é um quadro com 18 colunas e 7 linhas (não incluindo as terras raras), onde estão todos os elementos químicos conhecidos ate a data (91 existentes na natureza e 27 produzidos em laboratório), organizados por ordem crescente do número atómico de cada elemento. O que a Tabela Periódica tem de tão extraordinário, é que justifica ser-lhe dedicada 12 meses de comemorações, e o facto de nela estar resumido tudo o que existe no universo, é organizado de tal forma que as propriedades físicas e químicas dos elementos exibem uma variação periódica ao longo de cada linha (período) e de cada coluna (grupo). Esta organização permite, facilmente, compreender, reconhecer e prever a forma como cada elemento químico se comporta na natureza e em laboratório. Torna-se assim possível compreender, por exemplo, o porque de alguns elementos químicos se encontrem sempre na forma combinada com outros, dando origem a uma diversidade de substâncias quase incontável, enquanto outros elementos só existem na forma elementar pura. […].
- 2022 : 100 anos da experiência de Stern-Gerlach (1922) e da quantização do spinPublication . Vasconcelos, Helena Cristina; Meirelles, Maria GabrielaNo final do séc. 19, acreditava-se que a física tinha chegado ao fim. As leis fundamentais estavam descobertas, a maioria dos fenómenos podiam ser explicados através da mecânica de Newton, do eletromagnetismo de Maxwell e da termodinâmica de Boltzman, etc. Mas, apesar de tudo o que se tinha alcançado, ainda havia questões por esclarecer… algumas pequenas dificuldades “irritantes” eram difíceis de enquadrar à luz dos conhecimentos da época. No início do século 20, com o crescente progresso tecnológico, os físicos viram-se confrontados com novos fenómenos para os quais as previsões da física clássica discordavam de forma inequívoca com a observação. Tornou-se, portanto, necessário desenvolver uma nova área da física capaz de explicar esses fenómenos, e assim surge uma física particularmente focada no estudo do comportamento dos átomos e das partículas subatómicas. A este novo formalismo chamou-se mecânica quântica (MQ). […].
- 25 anos de Copernicus.Publication . Gomes, Claudio; Gil, Artur José FreireO programa europeu de observação da Terra, Copernicus, anteriormente chamado “Monitorização Global para o Ambiente e Segurança”, ou GMES na sigla inglesa, é constituído por uma constelação atual de oito satélites (o primeiro tendo sido lançado em 2014 e podendo chegar a um total de quase 20 até 2030) e por um conjunto de sistemas de observação in situ com sensores terrestres, aéreos e marinhos, permitindo o acesso total, gratuito e de acesso aberto aos dados por cientistas, empreendedores, serviços públicos ou qualquer cidadão. Curiosamente, em 2006 decorreu um concurso destinado a jovens estudantes para atribuir um nome mais apelativo a este programa, na altura GMES, tendo sido escolhido o “Pegasus”, todavia não foi implementado, sendo mais tarde escolhido Copernicus em reconhecimento ao matemático e astrónomo polaco Nicolau Copérnico, e para melhor alinhamento com outro programa estratégico de âmbito espacial da União Europeia dedicado à sua afirmação no setor do posicionamento global, Galileo.
- 30 anos de Biologia "Não receiem a mudança".Publication . Garcia, Vasco"Hoje em dia, quem não tiver qualidade perderá o comboio", adianta Vasco Garcia, responsável pela criação, em 1976, do Laboratório de Biologia Aplicada, embrião da Ciência e Ensino nos três pólos da Universidade dos Açores (UAc), e ex-reitor daquela instituição […]".
- 3D-biogeochemical and hydrodynamic model in the Azores- a tool to understand marine ecosystem processesPublication . Viegas, Cláudia Neto; Colaço, Maria Ana Almeida; Juliano, Maria Manuela FragaA aplicação de ferramentas de modelação numérica permite simular e estudar os processos do ambiente físico marinho e a sua influência nos processos biológicos que regem os ecossistemas marinhos, desde a interface com a atmosfera até ao mar profundo. O trabalho desenvolvido nesta tese de doutoramento contemplou a implementação de um modelo hidrodinâmico e de qualidade da água para simular os processos físicos e biogeoquímicos na região dos Açores. E a aplicação de um modelo biofísico para estudar a dispersão larvas e a conectividade física entre populações de organismos bentónicos no mar profundo. O trabalho desenvolvido iniciou pela validação do modelo hidrodinâmico (MOHID Water) para a região dos Açores. O modelo foi validado à superfície utilizando dados de maré. Resultados de temperatura à superfície foram validados com dados de detecção remota, e ao longo da coluna de água temperatura e salinidade foram validados com dados Bóias Argo. Aplicado na região dos Açores o modelo consegue simular as principais correntes e massas de água que influenciam o ambiente marinho da região. Com a componente hidrodinâmica validada, foi implementado um modelo de qualidade da água (MOHID WaterQuality), para reproduzir os principais processos bióticos e abióticos na coluna de água. Este modelo biogeoquímico foi parametrizado e calibrado, tendo-se verificado uma reprodução fiável das variáveis-estado (nutrientes, fitoplâncton e oxigénio) à superfície e ao longo da coluna de água. A validação com dados de detecção remota mostrou que o modelo consegue representar os seus padrões sazonais e espaciais de fitoplâncton na região: o típico bloom de fitoplâncton que acontece no início da primavera, e um menor no Outono; e o característico máximo de clorofila em profundidade (deep chlorophyll maximum – DCM), que ocorre em zonas oligotróficas como é o caso dos Açores, entre os 25 e os 100 metros de profundidade, caracterizado pela sua grande variação espacial e temporal. A validação com a climatologia (World Ocean Atlas-WOA), e com o modelo CMEMS mostrou que o modelo tem capacidade de simular as dinâmicas de nutrientes (nitrato, fosfato e silicato) e oxigénio ao longo da coluna de água. Os resultados dos capítulos 2 e 3 deste trabalho são da maior importância para caracterizar a dinâmica do ecossistema marinho dos Açores. Para estudar a conectividade entre populações bentónicas no mar profundo dos Açores foi implementado um modelo lagrangiano Connectivity Modeling System (CMS), acoplado no modelo hidrodinâmico MOHID Water. Duas espécies alvo foram selecionadas: uma espécie séssil, Pheronema carpenteri, esponja do mar profundo que nos Açores se pode encontrar de forma dispersa ou em densas agregações; e uma espécie não séssil, Chaceon Affinis, um caranguejo de profundidade. Diferentes parâmetros biológicos foram estudados: duração do período larvar (pelagic larval duration- PLD), comportamentos larvares (larvas passivas, e larvas com capacidade de nadar (velocidade vertical ascendente e descendente). Foi feita uma análise temporal e espacial da dispersão larvar e da conectividade entre diferentes populações. Resultados do modelo mostram que existe conectividade entre as agregações de esponjas nos Açores, sobretudo no Grupo Central (CG). As agregações dos montes submarinos do Condor, Princesa Alice e Banco Açores representam importantes locais de retenção e fonte de larvas. Estes resultados reforçam a importância de manter os esforços de proteção das Áreas Marinhas Protegidas (AMP) do Condor e Princesa Alice. Em contraponto, agregações de esponjas no Grupo Oriental, e Grupo Ocidental são mais vulneráveis, apresentando menor conectividade com as restantes agregações em estudo, e menores níveis de auto-recrutamento. No caso de estudo do caranguejo de profundidade, Chaceon Affinis, foi simulada a dispersão larvar atribuindo comportamento às partículas (larvas), para que estas simulassem o comportamento que estas larvas têm de nadar e chegar à superfície. Ao contrário das larvas passivas, que arrastadas pelas correntes do mar profundo, com velocidades mais baixas (0-0.1m/s), deslocam-se poucos quilómetros (na ordem das unidades ou dezenas), as larvas que chegam à superfície, podem-se deslocar até centenas de quilómetros, transportadas pelas correntes superficiais (0 - a >0.25 m/s). Este comportamento, juntamente com o maior PLD (PLD 23, 81 e 125 dias) resulta numa conectividade mais dispersa entre as diferentes populações nos Açores. Populações no Mar da Prata, no Grupo Oriental apresentam conectividade física com populações do Grupo Ocidental. No entanto com menores probabilidades de auto-recrutamento e conectividade. Resultados do modelo mostram que populações da Crista Média Atlântica (CMA), como o Monte submarino Voador podem constituir uma importante local de retenção e fonte de larvas. No último capítulo os resultados dos modelos implementados foram utilizados para estudar a ecologia das agregações de esponjas em estudo. Recentemente classificados como Ecossistemas Marinhos Vulneráveis (VMEs), o estudo destes ecossistemas é tópico cada vez mais relevante na comunidade científica. Os resultados do modelo mostram que estas comunidades bentónicas encontram-se em locais com baixas velocidades (entre 0.02 e 0.06m/s), e com poucos gradientes nutrientes e de temperatura (mínimo 8,7 máximo 11,9 ºC). Os resultados gerais da tese demonstram as vantagens da aplicação de modelos para estudar os ecossistemas marinhos, e em particular a conectividade e dispersão larval. A metodologia implementada pode ser aplicada noutros estudos e aplicações, podendo servir de apoio para estudo do ecossistema marinho dos Açores, e, entre outros, no suporte à gestão dos recursos de pesca e seus ecossistemas, ou no ordenamento do espaço marinho.
- À descoberta de padrões : as simetrias dos tapetes decorativos da Procissão do Senhor Santo Cristo dos MilagresPublication . Teixeira, Ricardo Emanuel Cunha(...) Neste breve artigo, analisamos as simetrias de alguns tapetes decorativos construídos nos últimos anos. Ao olhar com atenção para os tapetes, encontramos com frequência rosáceas – figuras em geral circulares, tipo a rosa dos ventos, que apresentam simetrias de rotação e, em alguns casos, simetrias de reflexão (simetrias de espelho). (...) Se pensarmos na repetição dos motivos ao longo dos tapetes, do ponto de vista matemático, passamos a ter frisos. Existem 7 tipos de frisos, ou seja, 7 maneiras diferentes de repetir um determinado motivo ao longo de uma faixa recorrendo aos diferentes tipos de simetria. Em seguida, caracterizamos as simetrias do tipo de friso mais comum nos tapetes da Procissão do Senhor Santo Cristo (...)
- À descoberta de padrões : as simetrias que podemos encontrar num passeio em calçadaPublication . Teixeira, Ricardo Emanuel CunhaRetomamos a nossa viagem à descoberta de padrões pelas calçadas da Ilha de S. Miguel. A próxima paragem é no Miradouro da Ponta do Escalvado, localizado no lugar da Várzea, freguesia dos Ginetes, concelho de Ponta Delgada. [...] Mas qual o particular interesse da calçada do Miradouro da Ponta do Escalvado? Mostramos, em seguida, que este é um exemplo de um passeio onde podemos encontrar, em simultâneo, os quatro tipos possíveis de simetria... o que nem sempre acontece. [...] Existem também outros tipos de simetria, aparentemente menos percetíveis. Na imagem 3, ilustra-se o conceito de simetria de rotação. Para tal, temos que fixar um ponto: o centro de rotação. Basicamente, a ideia é a de rodar a figura em torno do ponto fixo segundo um ângulo com uma determinada amplitude. Respeita-se, em geral, o sentido contrário aos ponteiros do relógio, designado por sentido anti-horário ou sentido positivo. Se, ao rodarmos a figura segundo uma amplitude inferior a 360º, ela coincidir com a sua posição inicial, dizemos que tem uma simetria de rotação: a figura inicial e a que resultou desse movimento ficam completamente sobrepostas, não se conseguem distinguir. Dizemos que o movimento em causa fixou globalmente a figura ou que a deixou invariante. [...].
