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- Restauração na hotelaria rural e urbana : projeções e perceçõesPublication . Rita, Simone de Sá Amaral; Tiago, Maria Teresa BorgesTurismo e hotelaria, bem como restauração, apresentaram um significativo crescimento até 2020. Deste este ano até ao presente, as fases passaram da resiliência ao início, sendo necessário a mudança dos sistemas. Com a mais recente pandemia Covid-19, a indústria sente-se obrigada a rever as suas produções e vendas, com os impactos que este vírus proporciona. Deste modo, o objetivo deste projeto é verificar como e de que forma estas alterações afetaram o turismo e, consequentemente, a restauração na hoteleira nos Açores, mais propriamente em São Miguel. Deste modo procurou-se perceber se existe uma diferenciação na imagem de marca, na essência bem como na oferta do serviço a ser prestado por restaurantes situados nos hotéis, tanto a nível rural e urbano. Atendendo a que se pretendia aferir o diferencial entre o rural e urbano, foram escolhidos como caso de estudo dois grupos de hotelaria predominantes nos Açores: Bensaude e Discovery Hotel Management - DHM, mais concretamente as suas unidades rurais - Terra Nostra Garden Hotel e Furnas Boutique Hotel - e as suas unidades citadinas - Hotel Marina Atlântico e Azor Hotel, respetivamente. Para compreender esta realidade de forma mais completa, o trabalho contou com entrevistas aos respetivos responsáveis do departamento da restauração hoteleira e com inquéritos a clientes procuram este tipo de serviços. Como se trata de um estudo feito entre o ano de 2020/2021, foi importante dar enfase à perceção do impacto da pandemia, COVID-19, nesta área de mercado. Em suma, verificou-se que os grupos supracitados se diferenciam significativamente a nível de oferta, essência e imagem de marca. É também de referir que em ambos são predominantes os turistas, embora que com a pandemia os residentes tenham sentido mais necessidade de procurar este tido de serviços. Estes últimos são clientes residentes, com hábitos de frequentar restaurantes e com poder económico mais elevado. As conclusões deste trabalho permitem aferir que ainda existe espaço para uma maior diferenciação da oferta.
- O consumismo e o empreendedorismo na Educação para a Cidadania no contexto Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Melo, Júlia Pereira; Fonseca, Josélia Mafalda Ribeiro; Tiago, Maria Teresa BorgesOs primeiros anos escolares das crianças são críticos para o seu desenvolvimento social-emocional, cognitivo, físico e linguístico, em muito devido ao ritmo e à capacidade de absorção de conhecimentos. Conquanto, a educação oferecida neste período permite desenvolver uma matriz de valores e uma orientação para a ação, cujos resultados imediatos se traduzem no interesse multifacetado das crianças por áreas distintas da vivência em sociedade. Para tal é fundamental integrar novas abordagens educacionais. A educação para o consumismo e empreendedorismo social fazem parte de um conjunto de abordagens emergentes que procuram desenvolver nas crianças capacidades de decisão e promoção de soluções inovadoras para os problemas sociais. Neste sentido, a prática pedagógica, Estágio Pedagógico I e II, desenvolvida apostou na formação de crianças e alunos conhecedores e conscientes da sua condição de consumidor e potencial empreendedor. Deste modo, foi explorada a realidade social, económica e ambiental, numa abordagem orientada para o aluno. Nesta perspetiva, o aluno é considerado agente e sujeito da sua aprendizagem, com vista a ativar valores que fomentam o surgimento de cidadãos ativos responsáveis, autónomos e solidários. A recetividade dos alunos às diferentes atividades desenvolvidas neste projeto e a consolidação de conhecimentos obtida, atesta a relevância de se promoverem iniciativas desta natureza nos diferentes níveis de ensino.