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- Como manter um bolo sempre frescoPublication . Teixeira, Ricardo Emanuel Cunha(...) Um exemplo curioso prende-se com a forma como são partidas as fatias de um bolo e como são distribuídas pelos convidados numa festa. (...) Desde logo, para evitar que alguém se possa queixar do resultado da partilha, o melhor método designa-se por "um parte, outro escolhe" (...) Mas, se o problema se colocar a mais de dois convidados? A solução já não é assim tão simples. O desenvolvimento deste tipo de algoritmos acaba por ter aplicações em muitas outras áreas, desde a simples partilha de uma herança às negociações de desarmamento ou ao estabelecimento de fronteiras entre países. (...) Vejamos, agora, um método muito interessante para manter um bolo sempre fresco. Note-se que a forma tradicional de cortar um bolo é propícia a que, com o passar do tempo, este fique seco junto da zona de corte. O método inovador foi inventado por Francis Galton (1822-1911), matemático e estatístico inglês, primo de Charles Darwin. O seu texto "Cutting a Round Cake on Scientific Principles", publicado na edição de 20 de dezembro de 1906 da conceituada revista Nature, foi divulgado recentemente por Alex Bellos (...) As fatias devem ser cortadas de um lado ao outro do bolo (...) Se olharmos de cima, o bolo utilizado tem o formato de um círculo. Cada fatia cortada é limitada por duas retas paralelas e deve conter o centro do círculo. A ideia é cortar uma fatia e, de seguida, juntar as duas partes que sobraram, unindo-as, se necessário, com um elástico, de modo a sobrepor as zonas do corte (...) Da próxima vez que nos queiramos deliciar novamente com o bolo, devemos fazer novo corte com as mesmas características do anterior, mas agora com direção perpendicular (...)
- Avaliação das dimensões valorizadas nos serviços aeroportuáriosPublication . Couto, Jorge Alberto Lourenço; Tiago, Maria Teresa BorgesO setor aeroportuário está constantemente a passar por grandes mudanças e num momento em que a maioria dos aeroportos, tanto a nível mundial como a nível europeu, está a crescer, quer em dimensões, quer em número de passageiros, o terminal de passageiros torna-se num elemento cada vez mais fundamental nas infraestruturas aeroportuárias. Além disso, o perfil dos passageiros tem-se tornado bastante variado, com novos perfis de procura, novos padrões de exigência de serviço, aumento da concorrência, pressão acrescida sobre os custos e sobre as taxas, as infraestruturas aeroportuárias têm que continuar a modernizar-se, para manter padrões adequados de eficiência e qualidade de serviço aos clientes. Para isso, é essencial que os aeroportos através das opiniões dos seus utilizadores acompanhem as exigências e procurem antecipar consequências para o futuro. Este trabalho tem como objetivo principal avaliar a qualidade dos serviços oferecidos aos passageiros no terminal do Aeroporto João Paulo II – Ponta Delgada. Este estudo procura também identificar as dimensões que mais contribuem para satisfazer ou até mesmo exceder as expectativas dos passageiros em dois momentos distintos: antes e após a restruturação das infraestruturas aeroportuárias, utilizando o modelo Servqual. Deste modo procura-se dar uma perspetiva global das principais tendências e desafios que se colocam aos aeroportos, e ao Aeroporto João Paulo II – Ponta Delgada em particular. Como caso de estudo, as conclusões deste trabalho não são passiveis de ser generalizadas, mas contribuem para o reforço das evidências encontradas noutros trabalhos e para validação da metodologia para o caso dos aeroportos.