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- As práticas educativas em contexto Pré-Escolar e 1º ciclo do Ensino Básico: a consciência fonológica e a aprendizagem da leituraPublication . Cordeiro, Vanessa Sofia da Roias; Castanho, Maria da Graça BorgesO presente relatório reporta-se às práticas educativas, desenvolvidas no âmbito dos estágios profissionais, decorrentes das unidades curriculares de Prática Supervisionada I e II, integradas no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico. Este documento tem, portanto, como finalidade relatar, analisar e refletir sobre o trabalho concretizado no âmbito dos estágios já referidos, compondo o eixo principal da sua elaboração a temática da consciência fonológica, condição essencial para a promoção das competências linguísticas junto das crianças. Freitas, Alves e Costa (2007) advogam que para aprender a ler é necessário saber que a língua é formada por unidades linguísticas mínimas – os sons da fala – e que os carateres do alfabeto representam, na escrita, essas unidades. É daí que surge o interesse de, neste estudo, analisarmos o modo como as tarefas de consciência fonológica implementadas aquando dos nossos estágios curriculares beneficiaram ou não o desempenho das crianças e alunos na leitura. Demonstra a literatura da especialidade que fazer corresponder um som da fala a um grafema é uma tarefa que exige um elevado grau de complexidade, principalmente para a maioria das crianças que, à entrada da escola, ainda não consegue identificar e isolar conscientemente os sons da fala. Esta competência cognitiva envolve, portanto, a presença de um intermediário – o professor – que auxilia as crianças a dominar a complexidade da tarefa. Considerando a relevância deste tema, propusemo-nos desenvolver um trabalho de natureza investigativa com os seguintes objetivos: Compreender as representações de educadores do Pré-Escolar e de professores do 1.º CEB relativamente ao domínio da leitura; Conhecer as conceções de educadores do Pré-Escolar e de professores do 1º CEB no que concerne à relação entre a leitura e a consciência fonológica; e Perceber de que forma o treino da consciência fonológica influencia a aprendizagem da leitura. Os participantes do nosso estudo foram um grupo do Pré-Escolar do Infantário de Ponta Delgada, um grupo de três alunas com NEE do 1º Ciclo da Escola Básica Integrada Padre Domingos da Silva Costa, localizada na freguesia de Livramento, e cinco educadoras (uma de apoio) e sete professores do 1º Ciclo desta escola. Permitiu-nos o aprofundamento desta temática concluir que os educadores do Pré-Escolar e os professores do 1.º Ciclo valorizam mais a decifração do código escrito em relação aos restantes objetivos e funções da leitura, atribuem como principais fatores ligados à aprendizagem da leitura a motivação e a maturidade e servem-se mais dos materiais de apoio como estratégia de colmatação de dificuldades neste domínio. Quanto à relação da consciência fonológica com a leitura tanto educadores como professores atentam ser fundamental o treino da consciência fonológica para a aquisição de competências ao nível da leitura. Dos níveis de consciência fonológica aqueles que parecem surtir um maior efeito para o fim que temos vindo a enunciar são os de consciência silábica e intrassilábica. Por outro lado, a consciência fonémica e a aprendizagem da leitura parecem ser aspetos entendidos como mutuamente dependentes.
- Intervenção pedagógica do futuro educador/professor e avaliação interativa nas práticas de estagiários e no discurso de docentesPublication . Oliveira, Leonor Carvalho; Serpa, Margarida DamiãoO presente relatório de estágio visa refletir sobre o trabalho desenvolvido pela autora, ao longo das unidades curriculares de Prática Educativa Supervisionada I e II, do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico. Este documento expõe uma perspetiva reflexiva sobre as atividades realizadas em contexto de estágio no Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico. Numa primeira parte, apresentam-se algumas conceções do currículo, discutem-se aspetos da gestão curricular, analisam-se processos da formação inicial de educadores/professores e explanam-se as etapas referentes às ações realizadas no âmbito de ambas as unidades curriculares de estágio. Numa segunda parte, analisam-se as práticas de ensino e as opções pedagógicas tomadas, confrontando-as com teoria na área, de modo a aprofundar a sua compreensão e consistência. Numa terceira parte, procede-se ao estudo, de natureza descritiva, sobre a avaliação interativa, a partir da análise de práticas de dois estagiários e do discurso de quatro educadores de infância e de quatro professores do 1º Ciclo do Ensino Básico, a fim de se contribuir para a clarificação do seu sentido e funcionamento. Os resultados deste estudo mostram que as práticas dos estagiários em Educação Pré-escolar e no 1º Ciclo, inerentes à concretização da avaliação interativa, apontam que os elementos e aos aspetos que ganharam mais visibilidade dizem respeito aos momentos em que a avaliação interativa se concretiza, nomeadamente nos momentos iniciais e durante o ato educativo. O funcionamento e o sentido da avaliação interativa incidiram sobre o uso do feedback na confirmação da afirmação correta ou identificação do erro, na partilha e negociação de critérios maioritariamente cognitivos e relativamente aos instrumentos de avaliação predominaram os relacionados com a observação direta e as ações de diálogo, em que esta facilmente incide, evidenciando-se o questionamento que recaiu em questões centradas na compreensão de conteúdos e fenómenos. Quanto aos aspetos da avaliação interativa no discurso dos docentes podemos salientar que o discurso dos docentes, na sua globalidade, corroborou a importância a dar à avaliação interativa, objeto da nossa apurada análise ao nível das práticas dos estagiários, realçando-se o uso da avaliação interativa para reformular as suas práticas, tendo em conta por vezes apreciações dos alunos. Quanto aos critérios de avaliação, enquanto os referidos pelos docentes incidiram mais no comportamento disciplinar e os instrumentos de avaliação recaíram sobre a observação direta e nas grelhas de avaliação. No discurso dos docentes, a partilha da avaliação com os alunos durante a ação educativa foi mais ao nível do comportamento disciplinar e também com outros docentes para além dos titulares de turma. Numa quarta e última parte, apresentámos as considerações finais do Relatório de Estágio, que engloba as considerações sobre as intervenções nas Práticas Educativas Supervisionadas I e II, as considerações sobre o confronto entre as práticas de estagiários e o discurso docente, e finalmente as limitações, dificuldades e desafios do trabalho realizado.
- Pedagogia diferenciada no 1º ciclo do Ensino BásicoPublication . Pimentel, Gabriela Beatriz Nunes Mendes; González, Pedro FranciscoNeste trabalho, que retrata o percurso por nós efetuado em contexto de estágio, no âmbito do primeiro ciclo do ensino básico, partiu-se de um conjunto de questões norteadoras: A aplicação de determinadas estratégias promove no aluno o desenvolvimento efetivo das suas capacidades? Uma experiência de escolarização assente numa pedagogia diferenciada, permite ao aluno com mais dificuldades obter aprendizagens significativas? E ao aluno com maior potencial, uma pedagogia diferenciada permite desenvolvê-lo? A escolha deste tema incidiu sobre o tema "Pedagogia diferenciada no 1º Ciclo do Ensino Básico", uma vez que o trabalho com grupos heterogéneos sempre foi uma preocupação pessoal na nossa prática enquanto Educadora de Infância; posteriormente, a mesma realidade foi vivenciada em turmas de 1º CEB (Ciclo do Ensino Básico) onde prestávamos apoio a alunos com NEE. Verificamos que as aprendizagens, com a introdução do Tempo de estudo Autónomo, são mais significativas para as crianças, uma vez que as atividades estão centradas nelas próprias, e não tanto no professor. Para além disso, conferimos que o TEA não só permite a superação de dificuldades, como também a consolidação de conceitos já adquiridos. Permite ainda a avaliação do nível de conhecimento dos alunos e a introdução de novos conceitos. Por fim, o desenvolvimento deste trabalho permitiu-nos ainda averiguar que as crianças, através da aplicação do TEA, desenvolvem um espírito de competição saudável, cooperação, socialização, concentração e autonomia.
- As flores e as borboletas na MatemáticaPublication . Melo, Helena SousaNeste artigo apresentam-se algumas configurações matemáticas que sugerem flores e borboletas, fazendo-se uma breve explicação de como podemos obtê-las.
- Organização social das aprendizagens para o desenvolvimento da autonomia e cooperação no âmbito da educação pré-escolar e 1º ciclo do Ensino BásicoPublication . Martins, Simone Toste; González, Pedro FranciscoServe o presente relatório de estágio para dar a conhecer todo o trabalho desenvolvido no decorrer das Práticas Pedagógicas I e II, do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, em contexto de Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico, respetivamente. O objetivo do presente relatório de estágio é investigar e analisar o desenvolvimento/progresso da autonomia e da cooperação, partindo das aprendizagens efetuadas pelos alunos, utilizando a organização do espaço de sala de aula como pilares, pelo que foi imprescindível analisar as atividades que foram desenvolvidas, quer no âmbito da Educação Pré-Escolar, quer no 1º Ciclo do Ensino Básico. Para além disso, foram também tidas em conta as verbalizações das crianças, os instrumentos de pilotagem e as reflexões sobre as minhas intervenções. Ao longo de ambos os estágios, a estratégia posta em prática foi dar continuidade à estrutura de trabalho de ambas as cooperantes, ou seja, em contexto de Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico. Sendo assim, foi fulcral entender a lógica de toda a organização e compreender como o desenvolvimento da autonomia e da cooperação dependem do tipo de organização que é estabelecida dentro da sala de aulas. Através de todo o percurso de Prática Supervisionada I/II, foi possível a assimilação de conhecimentos e estratégias que me propiciaram o progresso da minha intervenção pedagógica.
- Contribuição para a valorização de produtos lácteos dos Açores : qualificação e caracterização da manteiga açorianaPublication . Dinis, Sónia Cristina Carvalho; Lima, Elisabete Maria de Castro; Baptista, José António BettencourtO desenvolvimento da Região Autónoma dos Açores (RAA) assenta, sobretudo, na melhoria da qualidade da sua produção, em especial na área da agro-pecuária. Neste contexto, importa implementar a diversificação e a modernização do tecido empresarial dos Açores, através da realização de estudos que visem uma melhoria da qualidade e diversificação de produtos e, particularmente, que confiram à indústria de lacticínios uma maior capacidade de inserção nos mercados nacionais e internacionais. Estes estudos deverão contribuir para a valorização da produção leiteira dos Açores e para a identificação de novos produtos lácteos de valor acrescentado, através, designadamente, da quantificação de diversos componentes funcionais existentes que os tornem únicos e com características distintas. Este trabalho surge da necessidade de compilar dados e concluir sobre as características físico-químicas, microbiológicas e organoléticas que permitam determinar a reputação da manteiga dos Açores e valorizar este produto lácteo característico da Região, que poderá ser muito importante para a economia dos Açores. Construir um caderno de especificações para a manteiga dos Açores é o primeiro passo a dar no sentido de criar para este produto uma indicação geográfica protegida (IGP).