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- Aprender com a Expressão Dramática!Publication . Almeida, Patrícia Moniz; Condessa, IsabelO presente relatório de estágio corresponde ao processo de trabalho realizado nos estágios pedagógicos das Práticas Supervisionadas I (Pré-Escolar) e II (1º Ciclo do Ensino Básico) do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico. Este documento contempla uma fundamentação teórica e uma análise reflexiva acerca da área temática que aprofundei, sobre o ensino e a aprendizagem na Expressão Dramática, enquanto vertente a realçar na Educação da Criança do Ensino Pré-Escolar e do 1.º Ciclo de Ensino Básico. Neste sentido, optei por dar ênfase à opinião e perceção de Educadores/Professores de dois concelhos da Ilha de São Miguel: Ponta Delgada e Ribeira Grande. A partir dos resultados obtidos pela aplicação de um questionário apurei que Educadores/Professores consideram ter uma formação “suficiente” e algumas condições pedagógicas para orientar as práticas nesta área, em prol de um objetivo comum: educar a criança pela arte, recorrendo à Expressão Dramática, ajudando-a a desenvolver-se, equilibradamente e a aprender novos conhecimentos. Na segunda parte do documento, apresento uma exposição que espelha também alguns aspetos inerentes ao perfil desejável para a profissão docente, nestes níveis de ensino. Após uma contextualização dos meus estágios, exponho de uma forma estruturada, reflexiva e fundamentada alguns dos pontos essenciais ao percurso que realizei nos dois estágios: na Educação Pré-Escolar e no 1.ºCiclo do ensino Básico.
- A educação básica como promotora do desenvolvimento do raciocínioPublication . Medeiros, Sara de Lurdes Santos; Serpa, Margarida DamiãoO presente relatório configura-se como um espaço de reflexão sobre as práticas planeadas e desenvolvidas ao longo do estágio, tanto na componente do pré-escolar como do 1.º ciclo. Sendo um momento de reflexão, cabe-nos demonstrar uma postura crítica face ao trabalho realizado e aos resultados obtidos. No entanto, neste resumo, salientaremos resultados sobretudo da análise sistemática das fundamentações das planificações efetuadas e do tema de aprofundamento que decidimos privilegiar. Em relação ao primeiro aspeto, de forma a perceber quais os elementos do currículo que figuram com maior incidência nas nossas planificações, procedemos a uma análise de conteúdo da fundamentação das mesmas, verificando-se que se dá maior ênfase às metas/competências/objetivos, ao reconhecimento teórico da relevância da estratégia/atividade e aos recursos utilizados, ou seja, aos objetivos e aos meios utilizados para facilitar a sua consecução. Quanto ao outro aspeto, aprofundámos a promoção do desenvolvimento do raciocínio, uma vez que o progressivo desenvolvimento que está a atravessar o mundo em que vivemos acarreta a pertinência de se apostar na promoção desta capacidade, como forma de auxiliar os alunos a se adaptarem às novas situações e a encontrarem as respostas mais adequadas para os problemas com que se deparam diariamente. Assim, tentámos perceber que estratégias podem ser desenvolvidas com o intuito de promover o desenvolvimento do raciocínio e analisamos alguns exemplos das atividades/estratégias que foram incrementadas com este propósito. A recolha dos dados centrou-se em instrumentos de observação e em trabalhos, realizados pelos alunos, que foram posteriormente objeto de análise de conteúdo. Esta análise incidiu nos processos de resolução desenvolvidos pelos alunos e não apenas na correção, ou não, das suas respostas, permitindo conhecer melhor as possíveis relações entre as estratégias usadas e as respostas dadas às tarefas propostas. Os resultados mostraram que é preciso criar oportunidades para promover o desenvolvimento do raciocínio e que as tarefas com carácter mais desafiante, sem uma resposta, aparentemente, direta, e que requerem a mobilização e o estabelecimento de relações entre os conhecimentos são as que mais propiciam o seu desenvolvimento. Além disso, é preciso apostar na explicitação escrita do raciocínio, levando os alunos a escrever e a justificar as estratégias e os processos utilizados e não se limitando apenas a dar uma resposta ou a efetuar cálculos.
- A linguagem oral na Educação Pré-Escolar e no 1º ciclo do Ensino BásicoPublication . Mendes, Letícia Maria Valadão; Santos, Ana IsabelO trabalho que se segue é um relatório de estágio, a incidir numa das áreas de conteúdo trabalhadas ao longo do estágio nas disciplinas de Prática Educativa Supervisionada I e II, a linguagem oral nas suas vertentes da compreensão e expressão oral. Em ambos os grupos com os quais a estagiária realizou a sua prática pedagógica, alguns momentos da rotina permitiam o desenvolvimento da linguagem, mas não foram o suficiente. Foram importantes as atitudes a desenvolver perante cada criança para ir ao encontro das necessidades individuais de cada uma, assim como proporcionar outras atividades/estratégias para trabalhar em pequeno e grande grupo. Deste modo, a PES I foi realizada no Pré-Escolar da EB1/JI de São Brás, e a PES II com crianças do 1º e 2º anos da EB1/JI de São Bartolomeu dos Regatos. Inicialmente a estagiária observou o meio, a escola, a sala, as famílias e as crianças. Numa fase posterior avaliou as crianças, e ao longo das intervenções procurou trabalhar a linguagem oral de forma mais adequada para promover e seu desenvolvimento. No fim do estágio, em cada contexto, foi realizada outra avaliação regendo-se por uma grelha igual à primeira, de modo a verificar se as intervenções tinham sido adequadas para uma melhor compreensão do oral e expressão oral das crianças. Durante a prática, nos dois contextos, foi importante a colaboração dos pais para promover atividades e estratégias com interesse para as crianças, que contribuíssem para uma consequente evolução linguística. Em ambos os grupos as crianças manifestaram-se interessadas em participar no que lhes era proposto. Aos poucos, ficaram a conseguir gerir diversos momentos do dia e a manifestar interesse pela participação com pertinência e qualidade. As maiores evoluções registadas nos dois grupos foram a nível da compreensão do oral. Para que houvesse um alargamento de conhecimentos sobre o trabalho da linguagem oral, desenvolvido nas salas do pré-escolar e 1º ciclo do Ensino Básico, foram realizados e analisados questionários a uma pequena amostra de seis educadores de infância e oito professores do 1º ciclo do ensino básico. Concluiu-se que, aos poucos, está-se a dar cada vez mais valor ao trabalho desta área no sentido de desenvolver a linguagem oral. O presente relatório de estágio foi, em larga medida, muito gratificante para a estagiária. Para e na realização do mesmo deu grande enfoque às questões da oralidade e assim apercebeu-se da importância da linguagem oral para o desenvolvimento das crianças, até mesmo em outras áreas de conteúdo, como pode ser trabalhada de forma integrada em diversos momentos da rotina diária, a diferença de linguagem utilizada entre crianças de diferentes faixas etárias, a contribuição de um grupo heterogéneo com diferentes faixas etárias e as conceções de profissionais de educação que se encontram a lecionar como educadores de infância e professores do 1º Ciclo do Ensino Básico.