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Entre duas margens : a circulação atlântica dos açorianos nos séculos XVII e XVIIII

dc.contributor.authorRodrigues, José Damião
dc.date.accessioned2009-10-20T15:44:43Z
dc.date.available2009-10-20T15:44:43Z
dc.date.issued2002
dc.description.abstract“A emigração é um fenómeno complexo nas suas causas, condições e resultados”. Acresce que as migrações, sejam elas internas ou externas, constituem-se como o fenómeno demográfico de mais difícil caracterização e mensuração em todas as épocas e, praticamente, em todo o mundo. As fontes, de um modo geral, são esparsas ou de duvidosa fiabilidade e, mesmo quando existem séries aceitáveis, colocam-se muitas questões sobre a sua representatividade; por outro lado, a mobilidade dos elementos dos estratos mais baixos e das franjas da sociedade, a clandestinidade e o exercício de funções burocráticas e militares surgem também muitas vezes como obstáculos a uma correcta interpretação do fenómeno. Por estas razões, é difícil, se não de todo impossível, determinar com segurança os valores correspondentes à presença lusitana em terras africanas, asiáticas e americanas, tanto mais que, como afirmou o historiador A. J. R. Russell-Wood, o império português caracterizou-se por um permanente fluxo e refluxo de gentes das mais variadas condições sociais e com distintos objectivos. Aemigração portuguesa tem sido, desde o século XV, um dos fenómenos mais marcantes da história do país. Existiam variadas razões para a emigração. Desde logo, as estratégias particulares ou colectivas para ultrapassar dificuldades, mais ou menos acentuadas, de índole socioeconómica. Tratava-se da oportunidade de investir em novas realidades, nem que essas se encontrassem muito distantes, no outro lado do Atlântico, como é o caso do Brasil. Outras razões baseiam-se sobretudo em objectivos políticos e militares dirigidos pela coroa. Nesta comunicação, procuraremos abordar algumas destas questões, focando a nossa atenção nas migrações e na mobilidade atlântica das gentes dos Açores nos séculos XVII e XVIII, quer a título individual, quer a título colectivo. [...]pt
dc.identifier.citation"ARQUIPÉLAGO. História". ISSN 0871-7664. 2ª série, vol. 6 (2002): 225-245pt
dc.identifier.issn0871-7664
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.3/370
dc.language.isoporpt
dc.publisherUniversidade dos Açorespt
dc.relation.ispartofseriesHistória. 2ª série;vol. 6
dc.subjectEmigração Açoriana (séc. XVII-XVIII)pt
dc.subjectHistória dos Açores (séc. XVII-XVIII)pt
dc.titleEntre duas margens : a circulação atlântica dos açorianos nos séculos XVII e XVIIIIpt
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage245pt
oaire.citation.startPage225pt
oaire.citation.titleARQUIPÉLAGO - Revista da Universidade dos Açorespt
rcaap.rightsopenAccesspt
rcaap.typearticlept

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