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Parecer sobre o Projeto de Resolução Nº 96-X - Plano Estratégico de Combate às Pragas dos Açores (PECPA)

dc.contributor.authorTavares, João
dc.contributor.authorSoares, António O.
dc.contributor.authorSilva, Luís
dc.contributor.authorFonseca, Amélia
dc.contributor.authorMelo, Fátima
dc.contributor.authorOliveira, Luísa
dc.contributor.authorVieira, Virgílio
dc.date.accessioned2018-06-05T11:31:19Z
dc.date.available2018-06-05T11:31:19Z
dc.date.issued2015-02-02
dc.descriptionParecer pedido pela Comissão Permanente de Economia da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores (ALRAA), sobre o Projeto de Resolução Nº 96-X - Plano Estratégico de Combate às Pragas dos Açores (PECPA), apresentado pelo Grupo Parlamentar do PSD, dirigido à Universidade dos Açores através do ofício nº 166, de 14-01-2015.pt_PT
dc.description.abstract... É reconhecido que o combate às pragas assume uma importância crucial, particularmente nos ecossistemas insulares, e que a sua concretização requer a participação proactiva dos especialistas em diversas áreas científicas, dos vários serviços oficiais (Governo Regional e Autarquias), das associações não-governamentais e da comunidade em geral. No PECPA são citadas várias espécies animais, algumas das quais são espécies ou subespécies endémicas do arquipélago açórico e que, apesar de tudo, devem merecer a devida cautela na sua conservação, pois os repovoamentos sucessivos ou a exploração cinegética continuada podem conduzir à sua extinção. A consequente perda desse património natural e único constituirá um revés definitivo para a biodiversidade dos ecossistemas dos Açores. Outras espécies deverão ser encaradas de maneira diferente, pois foram introduzidas pelo homem, casos do pardal e dos ratos; sendo espécies generalistas, oportunistas e comensais vieram alterar sobremaneira as interações entre o meio biótico e abiótico, existentes antes da sua introdução. A título de exemplo, refira-se que o milhafre e o mocho se alimentam principalmente de ratos. Contudo, está provado que quando estas aves comem ratos envenenados, elas sobrevivem com um certo nível de veneno no sangue, mas a toxicidade deste passa a ser três ou mais vezes superior na ave de rapina...pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationTavares, J., A.O. Soares, L. Silva, A. Fonseca, F. Melo, L. Oliveira & V. Vieira (2015). Parecer sobre o Projeto de Resolução Nº 96-X - Plano Estratégico de Combate às Pragas dos Açores (PECPA). Universidade dos Açores, Departamento de Biologia, 2 de fevereiro, 3pp.pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.3/4707
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewednopt_PT
dc.publisherUniversidade dos Açorespt_PT
dc.subjectBiodiversidadept_PT
dc.subjectCinegéticapt_PT
dc.subjectCombate às Pragaspt_PT
dc.subjectEcossistemaspt_PT
dc.subjectEspéciespt_PT
dc.subjectPatrimónio Naturalpt_PT
dc.subjectPlano Estratégicopt_PT
dc.subjectRegião Autónoma dos Açorespt_PT
dc.subjectSubespécies Endémicaspt_PT
dc.titleParecer sobre o Projeto de Resolução Nº 96-X - Plano Estratégico de Combate às Pragas dos Açores (PECPA)pt_PT
dc.typeother
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.titleComissão Permanente de Economia da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores (ALRAA)pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typeotherpt_PT

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