Name: | Description: | Size: | Format: | |
---|---|---|---|---|
73.68 KB | Adobe PDF |
Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
Quando, em 1529, o Rei de Armas de Francisco I se deslocou a Portugal para apresentar - em nome do seu soberano - queixas sobre uma tomada feita a bretões, no litoral brasileiro, explicitava, entre outros argumentos, que «as terras do Brasil (...) sam muyto grandes, as quaes os bretões descubriram per alguus lugares e os portugueses per outros lugares (...)». O discurso, como é óbvio, entroncava em problemas complexos, entre os quais se destacam as contraditórias posições centradas sobre o «mare clausum» e o «mare liberum» esgrimidas pelas duas Coroas. Com este e piores argumentos, alguma historiografia francesa reivindicou primazias exploratórias sem sentido. Não queremos, no entanto, entrar num campo refutado por vultos como André-Charles Julien, Mauro, Chaunu ou Michel Mollat. Preferimos iniciar o tema com o que efectivamente está provado. [...]"
Description
Keywords
História dos Descobrimentos (séc. XVI) Viagens Marítimas
Citation
"ARQUIPÉLAGO. História". ISSN 0871-7664. 2ª série, vol. 1, nº 1 (1995): 123-130
Publisher
Universidade dos Açores