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Moluscos marinhos recolhidos no Banco D. João de Castro

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Em 31 de Dezembro de 1720, uma erupção submarina entre as ilhas de São Miguel e a Terceira originou uma ilha mais ou menos circular e com cerca de uma légua de diâmetro. A erosão marinha depressa a reduziu consideravelmente, de tal forma que em 21 de Julho de 1722 foi infornado o Conselho da Marinha Português de que a ilha tinha desaparecido (Oliveira, 1943). Após dois séculos de acesa disputa quanto à existência ou não da referida ilha ou de um baixio dela resultante, em 28 de Julho de 1941, o N.H. 'D. João de Castro' resolveu a questão, ao descobrir um baixio ao qual, de acordo com as tradições da marinha, foi dado o nome do navio. De acordo com Oliveira (1943), as agulhas rochosas do Banco 'D. João de Castro', localizado a 38° 13,5' de latitude Norte e a 26° 38,6' de longitude Oeste, possuem uma profundidade mínima de 14 m. Em 27 de Julho de 1996, numa expedição lúdico-científica organizada pelo Clube Naval de Ponta Delgada, investigadores da equipa de Biologia Marinha do Departamento de Biologia da Universidade dos Açores deslocaram-se ao referido banco, aí tendo sido efectuado um mergulho. Neste trabalho são apresentados os moluscos marinhos encontrados a uma profundidade de 30 m.

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ÁVILA, SÉRGIO P., (1997). Moluscos marinhos recolhidos no Banco D. João de Castro. "Açoreana. Revista de Estudos Açoreanos", 8(3): 404-405.

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Sociedade Afonso Chaves

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