Browsing by Author "Vasconcelos, Helena Cristina"
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- 2022 : 100 anos da experiência de Stern-Gerlach (1922) e da quantização do spinPublication . Vasconcelos, Helena Cristina; Meirelles, Maria GabrielaNo final do séc. 19, acreditava-se que a física tinha chegado ao fim. As leis fundamentais estavam descobertas, a maioria dos fenómenos podiam ser explicados através da mecânica de Newton, do eletromagnetismo de Maxwell e da termodinâmica de Boltzman, etc. Mas, apesar de tudo o que se tinha alcançado, ainda havia questões por esclarecer… algumas pequenas dificuldades “irritantes” eram difíceis de enquadrar à luz dos conhecimentos da época. No início do século 20, com o crescente progresso tecnológico, os físicos viram-se confrontados com novos fenómenos para os quais as previsões da física clássica discordavam de forma inequívoca com a observação. Tornou-se, portanto, necessário desenvolver uma nova área da física capaz de explicar esses fenómenos, e assim surge uma física particularmente focada no estudo do comportamento dos átomos e das partículas subatómicas. A este novo formalismo chamou-se mecânica quântica (MQ). […].
- Antes quebrar que ceder? : que comportamento mecânico têm as fibras de conteira?Publication . Vasconcelos, Helena Cristina; Eleutério, Telmo Manuel Ferreira[…]. O uso de fibras de conteira permite-nos desenvolver materiais mais económicos, sustentáveis e não poluentes para o planeta. Porém, estas fibras exibem geralmente uma não uniformidade da sua secção transversal e diferenças de composição química que podem depender da época da colheita, das características do solo e do processo de extração, o que resulta quase sempre numa redução significativa da sua resistência mecânica comparativamente aos valores das fibras sintéticas. No futuro, as fibras de conteira poderão competir diretamente com as fibras Kevlar? […].
- Como a Física e as Tecnologias dos Materiais se aplicam aos desafios da Medicina NuclearPublication . Vasconcelos, Helena Cristina; Metello, Luis F.; Sousa, M. A.; Roda, A.; Capoulas, M.; Ferreira, F.; Cunha, LidiaA Medicina Nuclear é uma especialidade médica, independente desde 1970, e relacionada com atividades de diagnóstico e/ou de terapêutica que usa pequenas quantidades de produtos radioativos, quando em procedimentos de diagnóstico, ou quantidades maiores quando em “terapia radiometabólica”. Portanto, terá de haver quantidades suficientes de radiofármacos, que são as biomoléculas emissoras de radiação com afinidades específicas aos procedimentos e efeitos pretendidos, e que são administradas previamente aos doentes antes de serem detetadas pelos equipamentos – scanners – e assim evidenciarem os processos biológicos em estudo. Portanto, sem radiofármacos não poderão ocorrer atividades de Medicina Nuclear. [...].
- Como as nanopartículas nos defendem da COVID-19 : entregas da vacina de RNAm diretamente às célulasPublication . Barreto, Maria do Carmo; Vasconcelos, Helena Cristina[…]. O prefixo “nano” indica pequeníssimo tamanho, tão pequeno, que permite as NPs atravessarem facilmente as membranas celulares e chegar aos locais-chave, podendo ser administradas por injeções intramusculares. Há cerca de 60 anos, o físico Richard Feynman (Prémio Nobel da Física em 1965), falou pela primeira vez na possibilidade de “manipular e controlar objetos a escala atómica” e “dispor os átomos da forma que queremos”, procedimentos que atualmente fazem parte da atividade experimental na área dos nanomateriais. Além disso, também lançou a ideia de que nanorobots poderiam ser injetados no corpo humano para realizar procedimentos médicos, tal como se pudéssemos “engolir o médico” … (um conceito inovador! e arrojado para a época; esta e outras ideias foram reunidas no livro “Surely You’re Joking, Mr. Feynman!”: Adventures of a Curious Character). As NPs de SiO₂ não são robots, mas têm mostrado um excelente desempenho na área da medicina, especialmente na entrega direcionada de vacinas, devido à estabilidade química, biocompatibilidade e baixa toxicidade que exibem. […].
- Como os materiais nos tratam da saúdePublication . Vasconcelos, Helena Cristina[…]. Na Universidade dos Açores (Departamento de Ciências Tecnológicas e Desenvolvimento), obtêm-se biomateriais de elevada tenacidade (muito resistentes) utilizando HA sintética, quimicamente muito próxima da HA que constitui a parte mineral do osso, reforçada com nanopartículas de zircónia (ZrO₂), formando compósitos cerâmicos nanoestruturados, extremamente fortes e tenazes. […].
- O Deus Romano que inspirou um Nobel da Física e levou a invenção de novos materiais : as nanopartículas JanusPublication . Vasconcelos, Helena Cristina[...]. Janus é o deus da mitologia romana que tem duas caras, que contempla, simultaneamente, o início e o fim, o passado e o futuro e por isso tem um rosto voltado para a frente e outro para trás. Janus é o deus das partidas e chegadas, dos inícios e dos fins. O seu nome levou à definição do carater da ”pessoa de duas caras” (não confiável 😊 😟) e também serviu de inspiração para designar o mês de janeiro, o primeiro do ano, que representa o futuro, ao mesmo tempo que encerra o passado. As nanopartículas de Janus (NPJs), assim designadas em homenagem a este deus romano, tem duas faces opostas e de natureza distinta, […].
- Dióxido de Titânio (TiO₂) : um material com múltiplas funcionalidades e aplicaçõesPublication . Vasconcelos, Helena Cristina[…]. Desde a sua produção comercial no início do século XX, o TiO₂ tem sido usado em diversas aplicações industriais, nomeadamente na optoelectrónica, fotoquímica, filtros solares, tintas e cosmética. No entanto, foi a descoberta ocorrida em 1972, relativa à separação foto catalítica da molécula da agua sobre um elétrodo de TiO₂, exposto a luz ultravioleta (UV), que trouxe o TiO₂ para o centro das atenções. Desde então, grande parte da investigação realizada neste material, da classe dos semicondutores, tem-se destacado em diversas aplicações da foto catalise, tais como, tratamento de efluentes industriais, vestuário e tecidos inteligentes, células fotovoltaicas, etc. […].
- Dos caules da conteira também se produzem biocarvões!Publication . Vasconcelos, Helena Cristina; Meirelles, Maria Gabriela; Fonseca, Isabel M.; Amorim, Roberto[…]. Nos Açores, o biocarvão pode ser produzido a partir de espécies invasoras, como a conteira, e de podas resultantes da limpeza das florestas. Assim, para alem da utilização das folhas da conteira como substitutos dos plásticos, na confeção de embalagens e/ou objectos utilitários do dia-a-dia (UAciencia de 5/4/2015), a UAc iniciou recentemente uma nova linha de investigação em colaboração com o Centro de Investigação LAQV-REQUIMTE da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, cujo objetivo principal e avaliar a possibilidade de se usar biocarvões activados obtidos a partir de biomassa lenhocelulósica da conteira, como substitutos dos tradicionais filtros de carvão activado. […].
- Energia e alterações climáticas : caso de estudo – AçoresPublication . Meirelles, Maria Gabriela; Vasconcelos, Helena Cristina[…]. Com o objetivo de sensibilizar a população para o uso eficiente da energia elétrica e incentivar a poupança da mesma, por forma a diminuir os gastos com a fatura da eletricidade, e, ainda, diminuir as emissões de CO₂, contribuindo para a preservação ambiental, foi desenvolvido um estudo em parceria entre a Universidade dos Açores e a Rede Valorizar. Um grupo de 400 alunos inscritos na Rede Valorizar, com habilitações literárias entre o 4.º e o 6.º ano de escolaridade, residentes em São Miguel, Terceira, Faial e Pico, foi selecionado para ser inquirido sobre o comportamento como consumidor, hábitos alimentares, eficiência energética da habitação em que vivem, como utilizam a energia e se tem preocupações ambientais. […].
- Especificidades climáticas e geográficas dos Açores que facilitam a corrosãoPublication . Vasconcelos, Helena Cristina; Meirelles, Maria Gabriela[…]. A Universidade dos Açores desenvolveu recentemente uma linha de investigação com enfoque não só no estudo da corrosão (Fig.3), mas também fortemente vocacionada para a sensibilização das empresas e serviços da região, do governo e das populações para este grave problema. O estudo e conhecimento das variáveis atmosféricas que influenciam no processo cinético de corrosão atmosférica são de fundamental importância, uma vez que, grande parte dos metais utilizados no quotidiano (ferrosos e não-ferrosos) são suscetíveis a tais processos. A correlação entre estas variáveis e a corrosão atmosférica e normalmente representada por equações lineares que determinam as taxas de corrosão. Os investigadores da Universidade dos Açores estão interessados em caracterizar o potencial corrosivo associado as distintas zonas geográficas da região, classificando esses ambientes em função de uma serie de índices de corrosão. […].
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