Tavares, JoãoFurtado, Duarte2011-03-232011-03-232005TAVARES, J. & D. FURTADO (Eds.) (2005). XI Expedição Científica do Departamento de Biologia - Graciosa 2004. "Relatórios e Comunicações do Departamento de Biologia", 32: 170 pp.http://hdl.handle.net/10400.3/1074XI Expedição Científica do Departamento de Biologia - Graciosa 2004.A Ilha Graciosa foi escolhida para a realização desta expedição científica por vários motivos e com diferentes objectivos, entre os quais salientamos: a sua situação geográfica; o seu reduzido tamanho; o grandioso e importante número de ilhéus que a rodeiam; os diversificados ecossistemas que a compõem. Neste projecto foi dada prioridade à zona costeira, que é sem dúvida uma verdadeira fronteira entre o mundo terrestre e o mundo marinho, representando um dos ecossistemas mais ricos do arquipélago. Mal descrita e incompletamente conhecida, esta pequena parcela com cerca de cinco a sete milhões de anos de idade, é o meio mais transformado por numerosos factores inerentes à presença humana. São numerosos os pontos do arquipélago em que o meio marinho é praticamente virgem, representando uma entidade original onde se reunem espécies, quer do continente europeu, quer americano, bem como do Mediterrâneo e trópicos. O progressivo aumento da sua degradação – presentemente poder-se-á falar em poluição e sobrexploração em determinados pontos das várias ilhas que compõem o arquipélago – torna forçoso o seu estudo com implicações, não apenas, puramente científicas como históricas e/ou culturais. Qualquer política de exploração que vise fins turísticos, culturais ou económicos, assim como a política de conservação dos ecossistemas litorais, deverão assentar em bases científicas precisas, que só poderão ser elaboradas com o profundo conhecimento da dinâmica destas populações ou comunidades.porExpedição CientíficaDepartamento de BiologiaIlha Graciosa (Açores)Arquipélago dos AçoresFaunaFloraBiodiversidadeEcossistemasXI Expedição Científica do Departamento de Biologia - Graciosa 2004.report