Simas, Rosa NevesCaldeira, Suzana Nunes2018-03-092018-03-092016Simas, R., & Caldeira, S. N. (2016). Açorianidade e a obra de Domingos Rebêlo. In M. C. Fraga, M. M. M. C. Teixeira da Silva & G. Funk (Coords), "Da literatura e da cultura: homenagem a António Machado Pires" (pp. 437-460). Ponta Delgada: Letras Lavadas. ISBN: 978-989-735-099-3.978-989-735-099-3.http://hdl.handle.net/10400.3/4604No ano em que Vitorino Nemésio criou o termo açorianidade (1932), o pintor Domingos Rebêlo, com 20 anos de atividade e regressando dos seus estudos em Paris, prosseguia com a sua intensa obra, traduzindo a mundividência açoriana através da tela. Inicialmente uma referência pessoal nemesiana, o termo açorianidade, no trabalho de estudiosos como António Machado Pires, veio a assumir um significado mais amplo, correspondendo hoje a uma noção de identidade coletiva. No presente trabalho interpreta-se a obra de Domingos Rebêlo à luz desse conceito característico da cultura açoriana, conjugando as noções de identidade provindas da análise discursiva, dos estudos culturais, e da escrita de Machado Pires sobre a açorianidade.porAçorianidadeDomingos RebêloCultura AçorianaAçorianidade e a obra de Domingos Rebêlobook part