Barbosa, Ricardo Borges2020-06-302020-06-302017-10-29Barbosa, R. (2017, 29 de outubro). A fasciolose bovina nos Açores: uma doença emergente ou reemergente? “Açoriano Oriental, Açores Magazine, UAciência”, pp. 28-29.http://hdl.handle.net/10400.3/5582A secção Biologia é coordenada pelo Professor Universitário Armindo Rodrigues.[…]. A nível mundial, a fasciolose causa perdas anuais que se aproximam dos 2.5 biliões de euros para os produtores de gado e para as indústrias alimentares. Na Europa, esta parasitose destaca-se na Irlanda, onde as perdas económicas rodam os 90 milhões de euros para a indústria irlandesa. Estas perdas estão normalmente associadas à produção de carne (20%) e de leite (8%). As perdas económicas também estão associadas à rejeição de fígados nos matadouros, atingindo taxas de rejeição de 50%. Em Portugal, mais concretamente na ilha de São Miguel, Açores, os primeiros casos de fasciolose bovina foram detetados em 1962 devido a uma introdução de ovinos portadores do parasita F. hepatica provenientes do continente português em 1957. A existência do caracol de água doce Galba (= Lymnaea) truncatula proporcionou a F. hepatica a possibilidade de completar o seu ciclo de vida e de assim se propagar. […].porFasciolose BovinaAçoresA fasciolose bovina nos Açores : uma doença emergente ou reemergente?periodical